Kara Zor-El sempre fôra apaixonada por uma Luthor. Em uma súbita descarga de coragem ela decide se declarar antes de partir para a faculdade, o que ela nao sabia é que a Luthor a ouvir não era a certa, ou ao menos foi o que pensou.
Após o passeio a instituição que era ajudada pela família Luthor, Kara não viu nem Lena ou Samantha por dois dias, e no dia de hoje sendo Sábado, ela não teria motivos para esbarrar com as mulheres, não para tratar de trabalho pelo menos.
Falando em trabalho, sua chefe mostrava-se satisfeito com as anotações que mandou da primeira entrevista e depois as fotos e relatos que conseguiu com a visita a instituição de caridade. Kara sentia-se feliz por estar cumprindo com as expectativas de sua chefe.
Como de costume, levantou cedo e foi correr no vasto quintal da mansão Luthor, ela gostava daquele lugar, principalmente do jardim que era tão bem cuidado pelo Sr. Jack, ela sempre parava para observar as flores antes de voltar correndo para casa.
Quando se aproximava da casa de seus pais percebeu uma figura feminina nas escadas próxima a entrada de sua casa. Lena Luthor, em uma camisa xadrez, óculos, calça preta com rasgos no joelho e botas cano baixo.
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Que Winn não a ouvisse, mas a morena estava linda, e o sorriso que lhe deu ao perceber que se aproximava, fez seu coração idiota errar uma batida. Desde que passou um tempo com a morena a dois dias atrás, não conseguia deixar de pensar na mesma. Ela era uma mulher forte a ser admirada.
Kara – Bom dia Lena. – Sorri para a morena
Lena – Bom dia Kara, vim lhe fazer um convite.
Kara – Pelas roupas que está usando, não acho que se trate de trabalho. – Sobe as escadas se direcionando a entrada da casa. – Vem, pode entrar, meus pais saíram cedo hoje, disseram que iriam na cidade comprar algumas coisas para casa.
Lena – Não vou incomodar?
Kara – Imagina, não é uma mansão, mas é uma casa aconchegante. – A Luthor acompanha a Zor-El tentando ao máximo manter sua visão longe da bunda da mulher que usava um short saia vermelho um pouco curto. Alguém deveria dizer a Kara que correr de calça era mais saudável para as outras pessoas que convivia com ela. Lena não diria, mas alguém deveria. – Quer beber alguma coisa?
Lena – Não, mas obrigada.
Kara – Fique à vontade, vou tomar um banho e desço para ouvir sua proposta.
Lena foi para a sala da casa, aguardar a repórter, observou cada canto do cômodo, concordando mentalmente com Kara sobre ser um local aconchegante, porque era assim que Lena se sentia, acolhida, confortável.
Algum tempo depois Kara apareceu com uma camisa xadrez, calça preta e sapato rasteiro, estava simples, mas para Lena ela permanecia linda.
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