Inko e seu filho Izuku Midoriya voltam pra cidade em que Inko cresceu depois de muito tempo longe voltando a sua antiga casa.
E lá Inko se reencontra com velhos amigos que estiveram ao seu lado no passado com a mudança Inko e os três espíritos conta...
Choro era ouvido enquanto guarda chuvas pretos seguiam para o enterro, no total tinha mais de vinte pessoas ao redor do caixão enquanto davam as passagens finais ao falecido.
Todos usavam roupas escuras tendo um semblante abatido, um acidente de carro sempre é inesperado para uma família, A criança mais nova olhava ao redor confusa com tanta tristeza, vendo alguns se retirando e ela olhava o caixão.
Uma sombra pesada estava ao redor do mesmo começando a se erguer e ela apertava sua roupa olhando aquilo virar os olhos para si exibindo uma expressão aterradora.
A mesma não conseguia se mover e o espírito chegava perto fazendo som de estalos com os ossos se contorcendo com a mão se estendendo para a criança quando passos são ouvidos:
— Smash! — Um peteleco jogou o espírito para trás com a garotinha voltando a se mover.
Uma mão toca seu ombro e ela logo vira vendo um jovem de cabelos esverdeados e olhos de esmeralda:
— Melhor ir com sua mãe — Ele ajeita a luva sorrindo usando roupas estranhas.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Quem..
— Oh, prazer, Izuku Toshinori, exorcista de nível médio — Ele sorri com aquele espírito aparecendo atrás dele.
— Cuidado!
Ele se prepara dando outro peteleco afastando o espírito dessa vez machucado seu dedo e rosna segurando ela se afastando a deixando perto da porta:
— Fica aí — Ele corre até o espírito pegando algo de sua pochete vermelha segurando uma garrafa coberta por selos de proteção.
O espírito tentou correr e o esverdeado pulou usando as paredes para acertar o espírito com um soco contra o chão e tentou abrir a garrafa quando uma das mãos do Espírito o acertou fazendo bater contra parede e logo mãos o enforcavam erguendo ele:
"Droga!"
Ele ouve o espírito rir o enforcando e logo ergueu a perna o chutando jogando ele longe com as garras arranhando o pescoço do rapaz e ele cai no chão pegando a garrafa que havia caído e antes do Espírito notar ele destampou a garrafa com um efeito de sucção começando puxando o espírito.
Ele tampou o frasco sorrindo:
— Prontinho senhor — Ele guardou a garrafa na pochete e virou pra garotinha e se abaixou — Tome mais cuidado na próxima tá, espíritos são perigosos pra pessoas muito sensíveis.
— Aonde vai levar ele moço?
— Pra um lugar onde podem o ajudar — Ele levantou e foi até o caixão olhando o corpo um tempo — Ele não tem a moeda da passagem?
— Moeda?
— Sim, eu preciso — Ele falava olhando ao redor — Vou ter que tirar do meu bolso mesm-
