você era um cidadão normal sem preocupação do que estava acontecendo com a Itália, mas tudo mudou quando sua vida estava em perigo.
uma semana inteira você estava sendo observada por alguém que nem mesmo conhecia. então imediatamente ligou para seu amigo mais próximo.
bruno bucciarati.
depois de uma longa conversa da sua vida e sobre como sentisse vigiado ele chegou muito rápido, foi muito estranho isso.
"s/n você está bem?" falou precupado guardando algu na sua calça enquanto passava seus braço no meu ombro. "na verdade estou assusta muito assusta" respondi trancando rápido a casa e pegando sua mão para que possamos ter uma conversa privada.
bruno como uma pessoa boa pegou as xícaras de café enquanto pedia para eu senta na cadeira, agradeçia ficando cadê vez paranóia relação a perseguição.
"faz quantos dias essa perseguição?" falou calmoso enchendo a chaleira esperando está pronta. " faz uma semana que está acontecendo, já foi em psiquiatra 3 vezes seguida falando sobre" meu tom de voz saio fraco.
"tem mais alguém em casa que possamos compartilhar o assunto cara?" disse pegando as xícaras colocando o líquido nela.
"não ninguém da minha família se importa mesmo, só você bruno" sorri pegando o chá e bebendo no meu próprio ritmo vendo meu amigo mexendo no meu cabelo como um amante faria.
"fico feliz em ouvir isso bella" sentou no meu lado calmando meu corpo todo com seu afeto físico.
que sono.
bocejo sonolenta olhando em volta todo embaraçado. "está bem [nome]?"continuou me tocando olhando nos meus olhos o tempo todo.
" eu estou ótima bruno" sorri sonolento focando no copo de chá, foi ai que percebi que tinha um líquido branco nele. ele me drogou.
"bem talvez você devesse descansar [nome], quer que eu te levo até o seu quarto em segurança bella?" levantou meu braço levando junto a metade do meu corpo.
"n- não precisa eu consigo chegar lá, porém bruno faz um favor de ir para casa eu tenho que calmar minha mente sabe" menti indo até a porta escura como um sinal de embora antes que eu chame apropria polícia aqui em casa.
ficando em postura reta foi embora sem olhar devolta. "eu espero que você me perdoa cara" orbios azul sem brilho olhou como pedido de desculpas
fiquei confusa mas antes de pergunta o motivo senti algu bater em mim que fez meu cérebro apagar minha visão.
"finalmente eu vou parar té observar de longe amore mio"