Passaram pela porta da cabana aos beijos, mal conseguiam se conter, tamanha era a fome em "devorar" um ao outro. A noite até ali tinha sido perfeita e só tendia a melhorar ainda mais.
Com passos apressados e um pouco desajeitados, Hopper conseguiu fechar a porta por onde passaram.
A cabana tinha passado por uma reforma urgente depois de ter sido destruída por um dos "tentáculos" do Devorador de Mentes. Hopper até conseguiu achar um espaço melhor para por a sua cama e ele levou Joyce diretamente para lá, esbarraram e derrubaram algumas coisas pelo caminho por preferirem fazer o percurso ainda entre os beijos, mas conseguiram chegar.
Como prometido, Hopper não fechou totalmente a porta do quarto, deixou aberta os três dedinhos que sua filha pediu. Não era como se ela estivesse lá para monitorar eles, mas ele se sentia melhor cumprindo a promessa.
Caminhou com Joyce até a cama onde a deitou e ficou com o corpo sobre o dela sem pôr peso. Hopper ainda podia sentir o gosto da cereja que ela comeu na sobremesa, e se concentrasse um pouco mais, poderia sentir o vinho.
Joyce explorava cada canto da boca dele com a língua e quando não aguentou mais esperar, começou a abrir os botões da camisa dele, camisa essa que ela mesma lhe deu. Com os botões abertos, ela passou a palma das mãos no peitoral forte dele, sentiu a presença de alguns pêlos e gostou da sensação que causou em sua pele.
Ele mordiscou o lábio inferior dela antes de encara-la nos olhos quando afastou o os lábios dos dela. Ele encarou aquele par de olhos vivos, queimando em desejo e se sentiu tão sortudo por saber que ele era a fonte de todo esse desejo, essa excitação. Hopper queria beijar cada centímetro do corpo dela então fora direto para o pescoço, onde decidiu começar.
Enquanto ele beijava e mordiscava a pele fina e perfumada do pescoço dela, sentia ela se arrepiar por inteiro e logo depois fora a vez dele se arrepiar quando ela levou as unhas de uma das mãos até a nuca dele, onde arranhou levemente.
Hopper intercalava entre beijar o pescoço dela, os ombros e os lábios. Ficou assim durante um tempo até perceber ela precionar uma perna na outra, quase que implorando por atenção a sua intimidade. Ela provavelmente já estava muito molhada e ele queria sentir o gosto dela em sua língua.
Então desceu os beijos até bem próximo dos seios, onde o vestido não cobria e enquanto isso, ia subindo a barra dele até deixa-lo embolado sobre a barriga dela.
Ele sorriu a encarando e depois desceu seu corpo. Joyce então fechou os olhos e começou a sentir beijos e carícias em uma das pernas, logo antes dele a livrar da sandália que vestia. Ela sentiu os mesmos toques na outra perna e ouviu o barulho dos saltos se chocando contra o piso de madeira quando ele jogou.
Ainda de olhos fechados, ela sentiu os beijos subindo, indo em direção aos joelhos, depois sentiu uma leve mordida na parte interna de uma das coxas. Um suspiro quase que como um gemido escapou entre seus lábios e ele repetiu o mesmo movimento na outra coxa para poder ouvir o mesmo som, e ele ouviu.
As mãos dele fora de encontro ao cós da calcinha vermelha que ela usava e sem perder mais tempo, ele a tirou. Ela involuntariamente abriu as pernas e ele salivou com a visão. A respiração dela estava acelerada, pesada, seu peito subia e descia de pressa em ansiedade.
Ela abriu os olhos quando sentiu a língua dele, úmida e quente, tocar o seu ponto mais íntimo. Mas logo tornou a fechar de novo, e com as mãos agarradas nos lençóis, ela gemeu com o nome dele. Hopper tivera que se esforçar para nao perder o restante do seu pouco autocontrole e não ir logo para os "finalmente".
Cada movimento que ele fazia com a língua ela ia ao céu e voltava, sentia tanto prazer que era difícil se controlar. Seu corpo se contorcia, ela puxava os lençóis da cama e mordia seu lábio com tanta força para não gemer muito alto que se ela não se controlasse mais, logo iria sentir gosto de sangue.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Um Conto de Natal - Jopper (FINALIZADA) ✔
FanficE se os russos tivessem se atrasado no final da terceira temporada e antes de fugir com o Murray, Joyce tivesse encontrado o Hopper desmaiado no chão do laboratório logo após virar a chave dupla?. Nessa história fictícia, Hopper nunca foi pego pelo...