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HYDEN MILLER

📌 Los Angeles, California

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📌 Los Angeles, California

Vincent hacker, CEO de uma das maiores empresas de chocolate, era meu novo patrão

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Vincent hacker, CEO de uma das maiores empresas de chocolate, era meu novo patrão.

Isso me soava com um daqueles livros gostosos de ler. Mas infelizmente aqui era a vida real, e eu tinha que manter o foco no meu emprego. Apesar de ser um homem muito bonito, alto, loiro, olhos pequenos e castanhos, aparentemente muito musculoso e com uma barba por fazer, ele não era tão simpático quanto a irmã.

Mas ele tinha o desconto por ser o dono daquilo tudo. Tinha que manter a beca na presença de outras pessoas, especialmente de uma funcionária. Eu compreendia aquilo. Assim que saí da sala dele, fui para a mesa, que seria minha agora e me sentei confortavelmente.

Natália me observava enquanto eu começava a arrumar os papéis em ordem alfabética novamente.

- Ele foi grosso com você? Se foi, é só falar que eu vou lá dar um chute no traseiro dele - ela falou seria enquanto gesticulava.

Não consegui me segurar e comecei a rir. Era incrível como algumas pessoas conquistavam nossa simpatia com poucos minutos de convivência, enquanto outras levavam uma vida inteira e nunca conseguiam isso.

Era uma pena pensar que em uma semana eu não teria Natália mais ali comigo, eu já estava gostando dela. Pelo menos até aquele momento. Ela não me parecia ser uma daquelas riquinhas mimadas.

- Não foi não. Foi até simpático. Disse que qualquer dúvida eu posso perguntar a ele - disse a verdade. Ou a meia verdade, porque simpático mesmo, ele não havia sido. Mas eu não iria dizer isso para a irmã do meu chefe.

- Menos mal. Se é assim, vamos agilizar isso que eu quero te apresentar à empresa. Topa almoçar comigo hoje? - Ela realmente era animada e eu gostava disso, porque me identificava.

- Claro, super topo.

- Oba.

Depois de certo tempo, mexendo naquela mesa bagunçada, saímos para almoçar, quando eu fiquei sabendo que havia um refeitório na empresa também, o que me deixou aliviada, pois já começava a imaginar o estilo de restaurante que aquela família frequentava.

Se bem que ela estava me acompanhando a um refeitório. Tudo estava conspirando para que eu acreditasse que não eram uma família mesquinha.

Bom, o irmão aparentemente não era tão simpático quanto ela, mas eu torcia para que fosse uma pessoa humilde. Meu primeiro dia estava sendo legal, e eu estava doida para chegar em casa e contar tudo a Charlotte..

[...]

A tarde já findava, e a sensação era incrível. O cansaço depois de passar o dia mexendo e arquivando papeladas, fazia minhas costas reclamarem um pouco, mas era falta de costume, com alguns dias isso passaria.

E a minha felicidade ao fim do dia era prazerosa. Ter um emprego para voltar no outro dia nunca havia me deixado com essa sensação gostosa.

- Nos vemos amanhã. Certo? - Natália perguntou, assim que chegamos à portaria do prédio.

- Claro, amanhã de manhã, sem atrasos.

- Já que era algo que estava na lista de coisas importantes. - Natália riu.

- Isso, você aprende rápido. Mas eu garanto para você que ele não é tão maldoso assim - ela disse, referindo-se ao irmão.

- Se ele tem uma irmã tão legal, eu penso que ele tambémdeve ser.

- Talvez eu tenha roubado toda a simpatia para mim. - Ela deu uma piscadinha, e saiu andando na direção contrária à minha, enquanto acenava.

Apesar de ser quem era, pegamos intimidade naquele primeiro dia, e ela realmente era uma menina encantadora. Acenei de volta, e comecei a caminhar até meu carro. Quando cheguei, parei na lateral dele e encarei meu reflexo na lataria, como eu havia feito na hora que tinha chegado.

Meus cabelos estavam domados ainda

- santo laquê e ar condicionado - minha roupa estava um pouco amassada de ficar sentada, eu estava com a postura errada, mas a arrumei, aprumando as costas.

Mas o que eu de fato encarava, era o sorriso que estava plantado em meus lábios. Um bobo e inocente, com gostinho de que as coisas começavam a caminhar.

Um sorriso por saber que mesmo cansada em um primeiro dia de emprego, ao chegar em casa seria recebida pelo olhar carinhoso da minha filha.

Abri a porta do carro e dei partida na ignição. Liguei o rádio, procurando uma playlist animada que eu sabia que tinha no pen drive que ficava conectado. Quando começou a tocar, engatei a marcha e comecei a dirigir, em direção à minha casa.

- bia

- bia

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