thirty-three

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VINNIE HACKER

📌 Los Angeles, California

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📌 Los Angeles, California

- Fala logo o que você quer - praticamente rosnei entredentes

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- Fala logo o que você quer - praticamente rosnei entredentes.

- Apenas uma quantia para que eu deixe vocês. Mas estava aqui pensando... - ele fez uma pausa dramática

- se eu registrasse a criança no meu nome teria mais direitos, não é? Ela pode ser uma fonte muito boa para mim.

- Seu filho da puta. - Hyden se desvencilhou de meu braço, e correu em direção a blake, pronta para atacá-lo, Mas o sujeito foi mais rápido, agarrando seus braços e girando-os para as costas antes que ela pudesse desferir qualquer golpe que estivesse em mente.

- Você ainda continua aquela bravinha indomável que eu sempre amei. O seu riquinho ali já conhece o seu lado dominadora?

- Seu filho da pu... - Comecei a ir em direção a ele, mas o desgraçado apontou a arma para a cabeça de Hyden, fazendo-me parar no meio do caminho.

- A conversa agora é com vocês. Estava esperando por isso. Vocês duas. - Ele girou a arma para Natália e minha mãe.

- Podem ir agora, Já deram sua contribuição.
- Ele gesticulou com a arma na direção da porta e as duas se levantaram, caminhando lentamente.

Quando passaram por mim, dei um beijo na testa da minha mãe, que pediu em meio ao choro para que eu tomasse cuidado e salvasse Hyden e Charlotte.

Natália também parou ao meu lado, agarrando-me pela cintura em um abraço apertado.

- Enrola ele. Chamei a policia por meio de uma amiga - ela sussurrou muito baixo contra meu peito, enquanto fingia um choro.

Um orgulho com misto de medo invadiu meu peito. Minha caçula, meu bebê estava se tornando uma mulher tão corajosa.

Soltei-a para que saísse logo dali, apesar de ser tão corajosa e saber de sua força, não a queria em risco. Muito menos a mulher por qual meu coração se apertou quando levantei meus olhos.

Hyden estava com os olhos marejados, tentando chegar o mais perto de Charlotte que conseguia.

- Agora somos só nós. O que você quer? - disse direto a blake.

- Tão rápido assim? Que sem graça. Não quer saber como cheguei aqui? Alias, uma dica. Melhore a segurança desta casa. Um cara tão rico como você com um sistema tão ruim. Foi fácil passar na guarita de entrada e mais ainda destravar o portão desta casa. Alguém pode entrar aqui e fazer mal à sua família, é perigoso - ele disse com desdém.

Eu queria tirar Hyden e Charlotte dali. Se fosse apenas eu e ele, seria muito mais fácil. Eu poderia tentar dominá-lo sem medo, sem o risco de machucar uma das duas.

- O que você quer? - reforcei a pergunta.

- Tão fácil assim? Vamos lá, para começar preciso de uma quantia em dinheiro. Alta de preferência. Estou em dívida com umas pessoas e elas são perigosas, você não vai querer que elas venham acertar as contas pessoalmente.

- Tudo bem, te passo a quantia que você quiser.

- Mais fácil do que pensei. Você está mesmo caidinho por essa piranha aqui, não é?

Filho da puta.

- Isso não é do teu interesse. O que Hyden e eu estamos vivendo é nosso.

- Pois é aí que você se engana - ele disse para mim, mas sussurrou alguma coisa no ouvido de Hyden, que a fez apertar os olhos com força.

Ela se virou para o berço, pegando Charlotte que dormia tão tranquilamente, alheia a tudo o que acontecia ao seu redor. Hyden pegou a criança, apertando-a contra o peito, sussurrando coisas em seu ouvido. Mas logo foi empurrada, forçada a começar a caminhar.

- O que você vai fazer? - perguntei para blake, começando a me desesperar.

- Eu preciso ter uma barganha. Uma moeda de troca, você não acha? - ele disse com um sorriso vitorioso na cara.

Como se eu fosse deixá-lo levar as minhas duas garotas com ele.

Nem fodendo.

Quando eles estavam do meu lado, com a arma apontada para Hyden, segurei o braço de blake, girando-o e levando-o para cima.

- SAI HYDEN - gritei com a voz rouca e desesperado.

Vi quando ela parou, encarando-me e ponderando o que deveria fazer. Mas com todo o barulho, Charlotte despertou em seus braços, começando a chorar. Com isso, Hyden não precisou pensar muito, segurando a menina com mais força e saindo do quarto.

- Agora somos eu e você. - Com um pouco mais de força, girei seu braço, tentando fazer com que soltasse a arma.

Mas o desgraçado tinha força nos braços também, tentando me impedir de completar a ação.

Ficamos por algum tempo em uma luta corporal, em que os dois tentavam puxar a arma. Até que um barulho ecoou por todo o quarto.

Um barulho de tiro

- bia

- bia

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