Capítulo 5

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Brandon

Faço o possível para reunir todo o bom senso que há em meu corpo, o que não é muito para ser sincero. A visão daquela mulher somente de calcinha e top, parada diante de mim só pode ser uma provação!

Pois agora, por mais que eu me esforce, não há maneira de esconder a ereção poderosa que ostento.

A vontade de afundar nela com força e fazê-la gritar meu nome de puro prazer.

Ainda parada a minha frente ela permanece calada. Subo meus olhos por suas pernas e encaro por mais tempo do que seria educado o triângulo coberto de renda preta.

Minha boca se enche de saliva, e o pensamento que me invade é: Qual seria seu gosto?

Somente de imaginar meu pau vibra em resposta.

É... Parece que mais alguém aqui ficará com partes roxas!

Deslizo meus dedos com cuidado, sob a pele aveludada, com uma grande mancha num tom de roxo profundo.

Assisto-a pressionar as coxas uma na outra. O animal que habita em mim, sente uma pontada de prazer com essa visão.

Não resisto a tentação e dou-lhe um beijo no local maltratado. Isis acaricia meus cabelos de maneira tímida me incentivando a seguir com as carícias.

Distribuo beijos enquanto corro as mãos por suas pernas, até alcançar o traseiro redondo, aperto a carne macia. Sempre sob o incentivo da mulher que esfrega agora a boceta sem cerimônia na minha cara.

— Oh!? Brandon! Meu nome sai em forma de súplica de seus lábios.

— Shhh... Pequena! Estou aqui! — afasto a renda para o lado e sou agraciado com a visão da boceta completamente depilada e melada de tesão.

Deslizo a língua por toda sua extensão, e ela choraminga baixinho de desejo.

— Gostosa! — Aproveitando de seu momento de entrega, pressiono meu indicador na fenda molhada, fazendo pequenos movimentos de vai e vem.

Levanto-me do chão agarro-a pela cintura pressionando meu pau duro como uma rocha em seu ventre, sem deixar de atormentá-la com os dedos indo cada vez mais fundo.

— Você gosta disso, não é? Aumento o ritmo e a safada sorri e rebola nos meus dedos em resposta. — Faço pressão em seu clitóris.

— Responda! — comando — Quero ouvir você dizer! — estapeio a boceta molhada e ela grita.

— Eu... Eu gosto! Por fa... favor! — Ela implora, me deixando à beira da loucura.

Tiro meus dedos da bocetinha apertada e os pressiono em seus lábios.

— Abra bem essa boquinha linda, e chupe meus dedos, sinta seu gosto! Enfio os dedos em sua boca e sua língua me recebe chupando com vontade todo seu prazer.

Dou um sorriso perverso, sei disso. Vejo a luxúria dançando em seus olhos, ela já entendeu que nesse jogo sou eu quem dá as cartas.

— Boa menina! — Envolvo seu pescoço com a mão pressionando levemente. Desso minha boca faminta de encontro a sua num beijo faminto. O gosto dela me saúda, nossas línguas travam uma batalha.

Ela fica na ponta dos pés, para manter nosso contato, suas mãos exploram meu corpo, sinto o calor invadir minhas veias como a lava de um vulcão prestes a explodir! — Chega ao cós da minha calça e se esgueira por ela alcançando seu prêmio.

— Você quer? — Pergunto, já sabendo a resposta.

— Arrogante filho da puta! — Responde, com cara de safada, louca para ser fodida, enquanto me masturba com maestria.

— tsc tsc tsc...-faço que não com a cabeça, roçando o nariz com o seu — Que mal criada! Parece que alguém aqui precisa de bons modos. — Chupo seu lábio inferior com força — Abro bem minha mão e desço de encontro a nádega esquerda que não está machucada o tapa ecoa pela sala junto ao gemido de surpresa dela.

— De novo! — Pede- Seguro firmemente seus cabelos rente a nuca forçando-a olhar para cima.

— Vou foder você com tanta força que será impossível se sentar sem se lembrar de mim!

À primeira vistaOnde histórias criam vida. Descubra agora