Aquela Pescaria

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Meu padrinho acompanhou sua esposa e eu fui para meu quarto. O gosto da boca dele no meu cu não queria me deixar e, depois de muito custo, peguei no sono.
Alguns dias se passaram sem que tivéssemos a oportunidade de tocar naquele assunto. Percebi que o olhar do meu padrinho tinha mudado. Ele continuava a me olhar com carinho, porém, seu olhar, agora, também revelava seu desejo. Eu era capaz de senti-lo me devorar com os olhos. Em contrapartida, eu estava desesperado para sentir, outra vez, sua língua invadir meu rabo, beijar sua boca, segurar seu cacete e provar seu mastro duro e grosso dentro de mim.
Quatro dias depois, na quinta-feira, meu pai falou conosco, enquanto estávamos todos à mesa de jantar:
- Nesse fim de semana faremos programas diferenciados para meninas e meninos.
Minha mãe, toma a palavra e anuncia:
- Vou levar Marta para conhecer os famosos jardins do sítio da mamãe. Você vai adorar. Além disso, lá é um excelente lugar para descansar em meio à natureza.
Marta ficou super animada. Meu pai, então, completa a programação:
- Eu, Xandão e os garotos iremos acampar à beira do rio, para pescar uns bons lambaris. O que me dizem?
- Eu prefiro ir para o sítio com a mamãe.
Era o Diego, filho do meu padrinho, recusando ir pescar. Meu padrinho explica:
- Meu garotão aqui nunca gostou dessas aventuras na selva.
Tudo combinado, no dia seguinte cada grupo tomou seu destino. Eu, papai e meu padrinho passamos o dia pescando, comendo farofa de peixe assado e dando boas risadas com as típicas conversas de homens quando estão longe de suas esposas. Durante todo o dia, eu percebia os olhares do meu padrinho para mim. Eu retribuía com sorrisos e carinhos. Eu tinha medo de admitir que estava apaixonado e já começava a fantasiar como seria viver uma vida a dois com ele.
A noite chegou. Meu pai já estava um pouco alto por causa das doses de campari que tomou enquanto pescava. Foi, então, que, depois de tomar banho e jantar, ele fala:
- Vocês dois dormem na barraca maior, porque sei que vão conversar até tarde. Eu vou para a menor, porque estou bêbado de sono.
Rimos do trocadilho e meu pai foi dormir.
Ficamos eu e meu padrinho ao redor da fogueira que tínhamos feito. Ele estendeu o braço, me chamando para perto de si. Me aproximei e aceitei seu abraço. Ficamos ali agarradinhos, conversando, rindo, lembrando de algumas coisas do passado, até que ele, do nada, me diz:
- Sabe, Betinho, você não é mais meu garotinho e isso me assusta. Estou confuso e com medo.
Fez-se um silêncio que pareceu durar a eternidade. Comecei sentir aquela taquicardia que passou a me acometer desde que ele reapareceu. Ele se mexe, levanta meu rosto e cola seus lábios nos meus. Nossas bocas se encontram e o beijo se intensifica. Era um misto de carinho e selvageria. Enquanto nossas línguas se enroscam, nossas mãos começam a explorar nossos corpos. Logo ele me coloca sentado em seu colo, de frente para ele, com as pernas abertas, envolvendo sua cintura, e segura firme a minha bunda. Enquanto coloca as mãos dentro da minha bermuda e inicia massagens fortes, descendo os dedos até meu cu, sua boca vai descendo pelo meu pescoço, me beijando e me fazendo estremecer. Sinto sua língua percorrer minha orelha e fazer movimentos circulares em meu ouvido. Meu corpo não consegue ficar parado. Então, começo a me movimentar, como se estivesse cavalgando em seu pau. Nossas respirações estão descompassadas. Estamos ofegantes.
Ele pega na barra da minha camisa e a suspende. Ofereço ajuda e logo estou com o peito nu. Ele se levanta e me coloca deitado ali na terra. De olhos abertos, contemplo o céu. Vejo o brilho das estrelas e o prateado da lua que nos ilumina. Inspiro profundamente e prendo a respiração ao sentir a umidade da sua língua em contato com meus mamilos. Ele alterna entre um e outro e suga com voracidade os bicos dos meus peitos. Sinto uma pequena dor com a violência da sucção, mas o prazer é tão grande que só consigo gemer, segurar sua camisa e começar a despi-lo. Com suas costas nuas, deslizo minhas unhas sobre elas, enquanto sou arrebatado pela gostosa sensação de sua boca brincando com meus peitos, enquanto, agora, suas mãos voltam a acariciar minha bunda. Estendo as mãos e procuro por sua rola, até alcançá-la. Está muito dura. Fecho a mão sobre aquele volume roliço e grosso. Aperto. Ele geme e sobe para minha boca. Me beija. Encontra minha língua e suga. Sinto como se fosse arrancá-la, tamanho era seu desejo. Coloco as mãos por dentro de sua bermuda e encontro seu cacete quente e pulsante. Era a primeira vez que sentia o calor do seu membro, sem o contato com o tecido. A sensação foi maravilhosa. Encostei minha boca em seu ouvido e sussurrei:
- Eu te amo, dindo!
Então, ele ergue a cabeça, olha fundo em meus olhos, balança levemente o rosto em movimento negativo, abre um leve e encantador sorriso e fala, baixinho:
- Eu sempre te amei, Betinho. E, agora, te amo de uma forma diferente. E o que mais quero é foder você. Estou completamente louco, mas é o que quero.
Ergui o pé e comecei a empurrar sua bermuda, até fazê-la cair na terra, sobre seus pés. Ele ficou completamente nu em cima de mim. Seu peso me excitava. Foi então que ele ergueu minhas pernas, segurando-as sobre meu peito, com as duas mãos. Aproximou sua boca do meu rabo e passou a língua no meu cu. Me arrepiei. Era a segunda vez que sentia sua língua no meu rabo e a sensação era, igualmente, fantástica. Ele lambe, se afasta e fica olhando meu cu, como se estivesse admirando uma obra de arte. Faz isso algumas vezes, até que enterra o rosto no meu rabo e começa a sugar meu cu como sugou minha língua. Cravei minhas unhas na terra. Eu queria gritar, mas pensava no meu pai que dormia na barraca um pouco distante de nós. Sinto sua língua querer romper minhas pregas e invadir meu cu. Ele suga novamente e me pede:
-Segura suas pernas, vai. Quero contemplar seu rabão.
Faço o que ele pede e seguro firme minhas pernas, expondo meu cu totalmente aberto. Sinto seus dedos deslizarem sobre ele. Com a mão aberta, ele dá leves palmadas e volta a chupar. A ponta de sua língua entra. Eu cerro os dentes. Fecho os olhos e suspiro. Sinto seu pau encostar no meu buraco, mas ele não pressiona, apenas desliza o cacete em meu cu. Estou prestes a implorar para que ele me penetre. Aquilo já estava virando tortura e meu cu desejava ardentemente alojar seu pedaço de nervo dentro do meu rabo. Ele se levanta, me estende as mãos e me puxa. De pés, beija minha boca, segura minha mão e fala:
- Vamos para a barraca, preciso te comer.

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