Entramos na barraca e ele se jogou sobre o colchão que já estava pronto. Eu fui me abaixando lentamente, até ficar de joelhos próximo aos seus pés. Por um instante, contemplei o belo exemplar de "macho" que estava diante de mim. O tempo foi muito generoso com meu padrinho. Ele se tornara um coroa de causar inveja a muitos garotões. Seus braços e pernas bem torneados. Seu tórax bronzeado pelo sol da praia e coberto por pelos ralos. Suas coxas volumosas e firmes. E aquele cacete em riste, pesado, com a ponta levemente mais fina e que ia se alargando ao longo do corpo, até chegar na base, culminando em duas bolas grandes, totalmente depilados. Todo esse conjunto me fez entender o motivo pelo qual me senti atraído por ele, não como meu padrinho, mas como homem.
Fui me aproximando mais, passei as mãos pelas suas coxas, cheguei até à virilha, massageei, levemente, seu saco, e passei direto pelo seu pau, sem tocá-lo. Subi por sua barriga e beijei os bicos dos seus mamilos, dando leves sugadas. Continuei a subir e aspirei o perfume natural de seu pescoço. Aproximei meus lábios de sua boca e a beijei, suavemente. Afastei-me um pouco, olhei dentro dos seus olhos e, pela primeira vez, percebi que não era mais o meu dindo; não era meu padrinho. Eu estava diante do Alexandre, diante do homem que confundiu meus sentimentos e despertou meus melhores desejos.
Senti suas mãos na minha cabeça, me puxando pra si até que me beijou com aquele beijo selvagem que me fazia perder os sentidos. Então, suas mãos pressionam minha cabeça para baixo e eu entendi que ele queria minha boca na sua rola. Agarrei seu cacete com uma mão e encostei minha boca na cabeça que brilhava de tanta excitação. Passei a língua e senti seu corpo estremecer. Abri os lábios e envolvi a cabeça do seu pau como se apreciasse um delicioso sorvete. Dessa vez ele gemeu e grunhiu:
- Puta que o pariu!
Senti que ele estava gostando e, num só movimento, abocanhei seu mastro, fazendo-o tocar minha garganta. Senti quando ele enterra a cabeça no travesseiro e afunda as mãos no colchão, tamanho era seu tesão. Então, lentamente, subo até a cabeça do seu pau e desço, outra vez, deixando-o todo babado. Forço um pouco mais e a cabeça começa a alargar minha garganta. Engasgo. Sem esperar, ele segura minha cabeça e a força ao encontro de sua virilha. Sua pica rompe a resistência e invade minha garganta. Sinto uma lágrima escorrer dos meus olhos, enquanto meu padrinho começa a bombar com mais vigor, me fazendo engasgar. Eu já estava sem ar, quando ele libera minha cabeça e eu solto sua pica toda babada e viscosa. Ele se levanta, passa a língua na minha boca, me beija com vontade, fica de pé e me oferece, novamente, seu cacetão para chupar. Engulo todo, de uma vez. Coloco as mãos em sua bunda e o puxo para mim, para que a pica fosse o mais fundo possível. Ele volta a foder minha boca, socando o cacete na minha garganta, enquanto eu, literalmente, choro. Mas estou realizado com aquele homem experiente que demonstra estar totalmente entregue a mim.
Ele tira sua vara da minha boca, me conduz, até me colocar de quatro, passa a língua no meu rabo, aponta a cabeça da pica e vai entrando. Apesar do meu cu estar lubrificado por suas chupadas lá fora e um pouco alargado pela sua língua, seu pau encontra resistência. Ele abaixa, dá uma boa chupada, soca a língua no fundo do meu rabo e volta a investir. Dessa vez, a cabeça entra, sinto uma dor terrível e faço um movimento para a frente. Ele deita-se sobre mim, beija minhas costas e fala:
-Me desculpe! Não quero machucar você. Vou deixá-lo conduzir.
Então, de vagar, vou forçando a bunda para trás. Sinto, centímetro a centímetro, seu pau invadir meu cu. A cada pedaço que entra, eu me sinto entalado, pois a base vai engrossando mais. Meu cu vai relaxando e alojando seu membro, até que sua virilha encosta na minha bunda. Olho para trás e peço:
-Me come, Alexandre.
Ele segura meu quadril e começa a se movimentar. Meu cu pega fogo. Eu não consigo segurar os gemidos. Meu padrinho intensifica os movimentos e bomba forte, tirando e colocando seu cacete. Eu deliro de tanto tesão. Meu pau está duro feito uma barra de ferro e sinto como se meu cu fosse virar ao avesso.
Depois de levar muita rola no cu, de quatro, ele me coloca deitado no colchão, levanta minhas pernas, coloca em seus ombros, pega um travesseiro e ajeita-o debaixo do meu quadril, deixando meu cu à mercê do seu pau. Sem avisar, ele mete toda a rola de uma vez. Gemo alto e pego em sua bunda, forçando ao meu encontro. Ele entende que eu quero que ele entre todo dentro de mim. Então começa a martelar meu rabo com força, sem parar. Meu Tesão é tanto que meu cu força pra fora, tentando expulsar seu cacete, mas ele continua, soca, investe. Eu já estou desfalecendo de tanto que gozo pelo cu e pelo pau.
Meu padrinho acelera ainda mais, abre ao máximo minhas pernas e soca seu pau com muita força no fundo meu cu. Sua respiração fica ofegante e ele começa a gritar:
- Vou gozar caralho! Toma leite no seu rabo, filho de uma puta.
Sinto um calor invadir minhas entranhas. É seu leite sendo despejado dentro de mim. Ele urra, sem se importar de ser ouvido pelo meu pai na outra barraca. Em meio aos meus delírios de tesão, consigo olhar para ele e admirar aquele macho no ápice do prazer, com sua fisionomia de um fodedor nato.
Ele despenca sobre mim. Me beija, mas, dessa vez, suavemente. Passa as mãos na minha testa, ajeita meus cabelos e diz:
- E agora, Betinho, o que vamos fazer?
- Eu também não sei, padrinho.
- Não quero ser seu padrinho. Quero ser seu namorado. Só não sei como isso será possível.
- É o que mais quero. Vamos dar tempo ao tempo e tudo vai se ajeitar.
Arrumamos o colchão, ele se deita atrás de mim, me abraça por trás, ficando de conchinha. Puxa meu rosto, beija minha boca e fala:
- Boa noite, anjo! Espero não acordar desse sonho que estou vivendo.
Me aninho em seu abraço, fecho os olhos e fico pensando em como nossas vidas mudarão dali para frente. Eu não tinha certeza de quase nada. a única coisa que sabia era que estava perdidamente apaixonado pelo meu padrinho e que estava disposto a fazer qualquer coisa para viver ao seu lado.
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O PADRINHO
Short StoryBetinho é um rapaz muito querido por todos à sua volta: responsável, estudioso, alegre e com uma forte ligação com sua família. Além dessa característica de moço de família, um fogo arde dentro dele e o leva a cometer loucuras para satisfazer seu de...