Capítulo 11

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Pov Brunna

Após dar boa noite para Gustavo, entrei no quarto.

-- Boa noite -- diz para ludmilla e se deita na cama.

-- Boa noite.. -- Ludmilla diz da varanda, a morena realmente não estava com sono.

Acordo derrepente, olhando para a varanda e Ludmilla ainda está acordada, olhei para o relógio e eram 3:45 da manhã.

Eu não consego dormir mais, me levantei e fui ver ela na varanda.

-- Acordou cedo.. -- Ela disse divertida, acertando o saco de pancada.

-- Como você tem disposição?? -- Falo me espreguiçando.

-- Nunca fui de descansar, ficar sem fazer algo pra fazer me agonia -- Ela se vira, mostrando o abdômen definido, eu subi o olhar e ela me encarava sorrindo.

-- Sabe que já viu mais que isso, não se contente com pouco boneca.. -- Ela fala maliciosa e eu coro.

-- Quem é você?? E o que fez com Ludmilla?? -- Eu aponto para ela, e a mesma dá risada.

-- Só estou de bom humor -- Eu cruzo os braços.

-- Uau esse humor existe para você?? -- Ela se diverte com minha ironia.

-- O que falou para Gustavo?? -- Ela colocou a camisa, cortando o assunto.

-- Que tínhamos nos resolvido, e mudei de assunto -- Ela assente entrando no quarto.

-- Está com sono?? -- Ela pergunta me encarando.

-- Não.. por que??

-- Vem comigo -- Ela  me puxa para fora do quarto.

-- Estou de pijama -- Digo indo atrás dela.

-- Tá tudo bem.. -- Ela vai até o andar debaixo, numa sala que parecia ser uma garagem de motos, ela tira o pano de uma e me mostra.

-- É linda.. -- Eu falo passando a mão.

-- Quer dar uma volta?? -- Ela pega a chave em um armarinho que tinha ali.

-- Claro -- Ela senta na moto, e eu abraço sua cintura.

Saímos da casa, em velocidade normal, até irmos a estrada principal, depois entramos em
uma estrada vazia.

-- Onde estamos?? -- Digo olhando em volta, que é totalmente deserto, não tem uma casa
contruida, só umas árvores, e uma grama muito bem aparada.

-- Fique tranquila -- Eu respirei fundo e senti a brisa em meu rosto, relaxando.

Ela aumenta a velocidade, indo para um prédio abandonado. Ela para a moto na frente e desce.

-- Vem.. -- Ela me estende a mão, eu olho lá para dentro, que é iluminado apenas com a
luz da lua, graças a janelas e portas inexistentes.

-- Aqui?? -- Digo receosa.

-- Está com medo do escuro?? -- Eu mostro a linguá para ela -- Eu te protejo do bicho papão -- Eu dou risada revirando os olhos.

Dou a mão para ela e desço da moto. Entramos de mãos dadas, eu engoli em seco, estava um breu, totalmente abandonado.

-- Me trouxe de madrugada, em um local abandonado no meio do nada, e eu estou de
pijama, o que pretende?? -- Ela  olha para mim e ri.

-- Eu não farei nada.. , Mas se você quiser uma experiência nova em sua vida sexual, será um prazer.. -- Eu reviro os olhos corada.

-- Quem disse que seria novo?? -- Ela olha para mim sorrindo e subindo o primeiro lance
de escadas.

The Criminal Brumilla (GIP)Onde histórias criam vida. Descubra agora