Prefácio

16 1 0
                                    

Essa é a minha primeira história de Jikook, mas adoro o shipp com toda minha alma (≧▽≦)❤️🌸 Adoro histórias repletas de drama e emoção, quem me conhece de outras obras sabe mais ou menos como são minhas histórias.

O prefácio vai ser uma cena muito importante contando sobre o passado da mãe de Jimin.

Essa história está sendo muito especial para mim, espero que se torne para vocês também.

Boa leitura e espero que goste S2...


________✨_______________✨_____


A vida é uma caixinha de mistérios. Você pode ser uma pessoa simples, uma órfão que lutou para sobreviver, caminhando pelas ruas de Seul quando um simples encontro mudará tudo.

Após ser teletransportado pelo céu e acabar caindo a um metro de altura em um saco de lixo, completamente ferido, o rapaz ainda encontrou forças para se levantar outra vez. Apesar de fraco e cansado ele precisava saber se estava seguro. Contudo, sequer teve tempo de pensar direito quando uma jovem saltou em um passo majestoso indo em sua direção.

Por estar fraco e ela não conseguir direcionar direito onde cairia, o destino foi simples e rápido, os sacos de lixo novamente.

- o que... -o garoto murmura a beira de um desmaio. Seus cabelos apesar de lindos e claros estando cobertos por seu próprio sangue, o mesmo liquido escorrendo por sua testa enquanto tenta olhar a moça de fios negros que caiu em cima de si. – é... voc...ê...

Após desmaiar Ye-jin, a possuidora de lindos cabelos lisos e negros, bem como os olhos finos e puxados, se desespera gritando que havia matado alguém. Depois de muito sufoco, e de serem expulsos do hospital por falta de documentação, ela acaba levando o desconhecido para sua própria casa, um pequeno apartamento no centro de Seul.

Quando o garoto começou a acordar ela se encolheu atrás de uma cadeira enquanto segurava um rolo de massa na mão, os mirantes o observando atentamente atrás de qualquer movimento suspeito.

- S-se tentar qualquer coisa eu te apago! -diz apavorada.

O garoto se senta com dificuldade. Por sua cabeça latejar ele leva a mão a ela e percebe uma faixa ao redor da mesma, bem como vai vendo mais curativos ao redor de seu corpo. Seu olhar vai novamente a garota apavorada atrás do móvel.

- Me ajudou?

- ... queria que eu te deixa-se pra morrer? Posso voltar lá.

Ele acaba rindo.

- Não. Obrigado. -seu olhar fica firma no objeto em suas mãos. – Se me ajudou, porque tem isso nas mãos?

- ... Acha mesmo que confio em um cara que conheço a menos de um minuto? -ela se levanta e o olha fixamente. – Olha, só não te deixei no hospital porque não tinha documento algum com você.

- Podia ter me deixado no lixo.

Seus olhos se arregalam com a fala do outro.

- Posso ser muita coisa, mas não sou um demônio. Quem deixaria outra pessoa pra morrer?

- ... muita gente. -murmura sem olhá-la. Seus mirantes começam a analisar tudo ao seu redor, observando o quão simples e pequeno era aquele lugar. – Você... trabalha aqui? Tenho certeza de que em um castelo não estamos, caso contrário teria me levado a um outra ala.

Sua face fica em uma careta.

- Nunca viu uma casa? -ela aponta em direção a outro cômodo, o qual havia apenas uma bancada para fazer a divisão, mostrando a cozinha. – É uma casa. A minha.

Príncipe do Fogo (JIKOOK)Onde histórias criam vida. Descubra agora