Entre tapas e beijos. - Robin Arellano

- Capítulo 014

*AVISO*

- Demorei para postar esse ep por conta das tarefas da escola.

- de sábado a terça não irá ter eps! pois vou viajar, e lá não tem internet. Caso eu consiga eu faço:))

boa fanfic!

**sexta irá ter ep**

S/n

desco as escadas correndo e me tranco no quarto desesperada.

puta merda! não acredito que irei morrer por essas pessoas babacas.

poxa eu pensei que pelo menos eu iria morrer com dignidade, não nesse quarto velho.

balanço a cabeça para me despertar e sair dos meus pensamentos, pois só penso coisas negativas.

__ calma s/n, você irá sair! -- digo confiante.

suspiro e olho em volta.

como irei sair dessa casa? tipo, não tem como!

merda de vida.

melhor eu dormi e esperar amanhã e talvez, eu tente fugir.

caso de errado, ferrou.

mas nós é vida loca!

deito no colchão que tinha no quarto e acabo tirando uma soneca.

abro os meus olhos devagar e olho em direção a uma janela que pequena.

está de madrugada, ótimo.

me levanto sem fazer nenhum barulho e preucuro algo para que eu possa bater na cabeça de um deles.

irei contar o meu miserável plano:

vou está atrás da porta quando ela for aberta por um deles, e quando ele(a)s entrarem eu darei um golpe em sua cabeça para que a pessoa possa desmaiar no chão.

se isso vai da certo? eu não sei, mas não custa tentar!

vejo uma garrafa de vidro no chão e a pego.

única coisa útil nesse quarto de merda.

__ será que ela está dormindo? -- escuto a voz de Grabber.

escuto passos e rapidamente me escondo atrás da porta sem fazer nenhum barulho.

ele abre a porta devagar e eu prendo a respiração.

__ ué, cadê ela? -- disse Grabber.

consigo ve-lo bem de perto e rapidamente dou uma garrafada em sua cabeça, o homem cai no chão bem devagar e vejo a sua cabeça começar a sair sangue.

Grabber sem reação coloca a mão em sua ferida.

__ o-oque? -- falou o homem tentando raciocinar o que tinha acabado de acontecer.

jogo a garrafa de vidro no chão e ela quebra, corro em direção as escadas, mas antes eu fecho a porta deixando o maldito para trás ensanguentado.