Chapter #02
CAPÍTULO INTRODUCIONARIO (palavra inexistente) LONGO A FRENTE ‼️((•))
Após fazerem o longo caminho, entraram nas ruas da cidade e viram casas humildes mas de muito bom gosto, vizinhos mais velhos saiam em curiosidade ou até mesmo estavam lá mais cedo para regar sua plantas e cuidarem dos afazeres. Era agradável até agora, ainda mais com o dia amanhecendo tão lindamente. Andrew não era de gostar de um lugar tão facilmente, mas vou que havia um fliperama na parte central da cidade, dentro de uma loja, então rapidamente se acostumou. Por outro lado o moreno mais novo tinha receio o que isso poderia dar, será que ali era o lugar para eles? E se não o aceitarem? Pensamentos assim ecoavam em seu pensamento constantemente.
Nicholas ficaria mais preocupado com a estadia de seus irmãos do que com a sua ou a falação do que isso geraria para si, voltou-se a pensar em como ficaria as palavras da cidade quase que pequena em relação a eles. Seria tão ruim assim?
— Anda logo moleques, já se preparem pra descer e Andrew, me dê a chave da casa. -nick falou em ordem para ambos e o moreno do meio se esticou até ele e fez uma cara confusa.
— Beleza...mas quando você me mandou pegar a chave? -o loiro freiou o automóvel, frenético e confuso, logo se virou para trás incrédulo.
— Você esqueceu a porra da chave, Andrew?? Meu deus, porque eu ainda confio em você, me diz??? Eu vou te matar! -quase ia partir dali mesmo pra cima do seu irmão, como duas crianças bringando por um brinquedo, por sorte Jackson não se importou e diferentemente deles, tinha um costume peculiar de escutar bem e ter memória fotografica em relação a essas coisas do cotidiano.
— Marmanjos idiotas. -tirou a chave de seu bolso, a elevando com um barulho se chocando entre a chave e o chaveiro para ambos pararem a briga na posição de soco quase pronto em que estavam um pro outro.
— Como...fodasse, anda logo, temos que tirar as coisas e desempacotar tudo...ainda tenho que ir aí mercado e ver se matriculo nós três em uma escola.
— Claro mamãe, e eu quero meu salgadinho. -riu irônico o do meio.
— Espera..escola?? -Andrew e Jack falaram em coro ao ouvir isso do mais velho, que voltou a dar a partida do carro e entrar na garagem do quintal da casa nova, que não era nem grande nem pequena. Ele não tardou a desligar o carro e pegar a chave da casa, antes abrindo o porta-malas por dentro e saindo do carro para pegar as coisas.
— Eu não estou criando jumentos, ou estou? -pegou duas malas e parou sua face no vidro aberto de trás olhando os dois após a pergunta. Saindo dali para subir os degraus barulhentos que levava a porta de madeira escura, girando a chave e abrindo, entrando com passos lentos para ver tudo. O bom da casa, era que a mesma vinha decorada com coisas versáteis e meio bregas, como o corredor, mas a cozinha e sala não, apesar de serem coladas eram bonitas. Os dois quartos eram medianos, então daria pelo menos para dividir duas camas em um.
Os garotos saíram em reclamação do carro e foram pegando as coisas no porta-malas, Andrew parou e olhou Jack. Meio receoso fez essa pergunta.
— Não somos...jumentos..somos? -apesar de ser mais velho que Jackson, era meio fora da onda. O menino suspirou e olhou para ele com uma cara desgostosa.
— Claro, eu sou o jumento pictografico e você o drogado, vê se não é ótimo!! -riu ao cutucar a barriga de seu irmão e sair correndo desajeitado com a mala meio pesada, para dentro da casa. O cabeludinho pegou as duas últimas malas, fechando a traseira e saindo dali atrás do mesmo, gritando não muito alto a ele.
— Eu ainda vou te fazer de foguete, sua tampinha azulada atrevida!!!! -suspirou e fechou a porta, antes de parar quieto e olhar a casa. — Caramba...eu pensei que não seria tão granfino assim! Nick, você já pagou tudo?? -soltou as malas sem nem pensar o que tinha dentro e correu para ver cada cômodo.
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ATYPICAL MEMORY - black phone.
RandomNaquela manhã, Finney teria de se contentar com o verdadeiro pão que o diabo amassou. O garoto jamais imaginaria que seria uma das vítimas do famoso e temido, Grabber. Aquela cidade pequena era como um subúrbio, que mal prestava atenção nos sumiços...