Happiness

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     1 semana mais tarde

Quando acordei Vegas já havia ido trabalhar, Veneza mais uma vez estava chorando me deu vontade de chorar junto pois já não havia dormido direito de noite e meu corpo estava todo dolorido, fico pensando no Porsche com dois bebês.

— Pete posso entrar?— minha sogra estava batendo na porta do quarto.

— Pode.

— Acabei de chegar aqui, está tudo bem?

— Sim, só estou um pouco cansado.

— Eu sei como é, por isso vim te ajudar com ele você pode dormir que eu cuido de tudo.

— Mas eu preciso amamentar.

— Não se preocupe com isso eu já comprei  formula, agora descanse.

—Obrigado— assim que ela saiu do quarto com Veneza eu apaguei.

Acordei revigorado, estava me sentindo melhor que antes, então levantei e fui ver como estavam as coisas. Meu bebê estava dormindo no carrinho e minha irmãzinha estava brincando no chão com algumas bonecas.

— Papai!!

— Oi princesa.

— Olha papai a vovó me deu — ela disse mostrando algumas bonecas.

— Que lindas, e você agradeceu a vovó?

— Sim.

— Está melhor Pete?

— Sim, muito obrigado, não sei o que faria se não fosse você, eu ainda tenho medo de deixar ele com uma babá.

— Não se preocupe com isso, eu vou estar sempre disponível quando você precisar, e sobre a babá tem uma prima do Vegas que eu queria te indicar.

— Mas...

— Não se preocupe ela é de confiança.

— Tudo bem — concordei com um pouco de relutância.

— Vai ser melhor para você também, é muito difícil esse período e o Vegas está cheio de coisas para resolver.

— Tem razão.

— Eu vou indo então.

—  Espera preciso conversar com você, Sanya vai lá brincar no jardim, eu preciso conversar com sua vó.

— Tá papai — ela juntou as bonecas e saiu.

— Aconteceu alguma coisa Pete.

— Sim, eu acabei descobrindo algo recentemente e queria perguntar algumas coisas para você.

— Prossiga, agora fiquei curiosa.

— Eu entrei em um dos quartos da casa e acabei encontrando fotos antigas, e há uma pessoa em específico que eu queria te perguntar sobre ela.

— ...

— Você conhece a Mai Jakapan?

— Sim foi melhor amiga minha e da minha falecida esposa, por que você conhece ela?

— Sim... eu sou filho dela.

— Eu... como não te reconheci, sua mãe o que aconteceu... por que você está aqui como virou empregado?

— Minha mãe morreu há quase 6 anos atrás, e meu pai logo em seguida e a nossa empresa faliu.

— Por que ela, não posso acreditar...

—  ...

— Pete eu não sei por onde começar.

— Por que você e minha mãe não se falavam mais?

— Por causa do seu pai, ele não deixava.

— Como assim?

— O irmão dele matou minha esposa na frente de todos nós e mais tarde eu mandei que matassem ele, depois disso seu pai proibiu de nos vermos.

— Sinto muito.

— Não é sua culpa nem da sua mãe, minha amiga acabou sendo marcada por aquele maldito e ficou presa a ele, apesar de querer o divórcio ela não podia.

— Eu não sabia disso...

— Muitas coisas que você não sabe meu filho, a família do seu pai são formada por pessoas doentes como ele e o irmão.

— Desculpa te perguntar, mas por que ele matou sua esposa?

— Era ex-marido dela e não aceitava que ela tivesse o deixado, quem imaginária que muitos anos depois ele iria a matar.

— Sinto muito— eu disse baixinho.

— Mas agora está tudo bem o responsável por isso pagou, o que me deixa triste agora é que sua mãe morreu e eu não pude nem me despedir.

Nós conversamos mais um pouco sobre o assunto e depois ela foi embora, eu fiquei assistindo tv com Sanya o resto da tarde, até Vegas chegar.

— Boa noite amor, como foi o seu dia?

— Boa noite amor, foi bastante corrido, e vocês como passaram o dia?

— Sua mãe veio me ajudar então eu consegui descansar.

— Vovó também deu bonecas para mim papa.

— Que bom princesa você gostou?— Vegas disse pegando Sanya no colo.

— Sim papa.

— Já tomou banho meu anjinho?

— Ainda não.

— Pete vamos dar banho nas crianças depois nós tomamos um banho.

— Tá.

Nós subimos para o quarto demos banho nas crianças e pedimos para a governanta olhar eles. Vegas encheu a banheira e me chamou para tomarmos banho. Eu me sentei entre as pernas dele e descansei minha cabeça no seu peito.

— Vegas isso é tão tentador.

— Eu sei que sou gostoso.

— Você é narcisist... ugh dói...

— Seus peitos estão tão tentadores Pete.

— Não aperta... uhhh Vegaah...

— Pete você me deixa louco— ele me virou e começou a chupar meus peitos e apesar da dor eu estava muito excitado.

— Ahhh dói...

— Tão gostoso— ele contínuo a chupar e morder meus peitos enquanto descia suas mãos até a minha bunda, começando a aperta-la de repente ele inseriu um de seus dedos grossos na minha entrada.

— Aí Vegas eu não posso ainda.

— Desculpa— começamos a nos beijar e já estávamos bastante excitados, foi então que ele começou a me masturbar e eu fiz o mesmo com ele.

Apesar de querer ter ele dentro as suas mãos faziam um ótimo trabalho. Ele sabia exatamente como me deixar louco de tesão. Senti que estava quase lá e liberei em sua mão ele veio logo em seguida melando toda a minha mão. Ficamos abraçados por um tempo na banheira antes de irmos para o chuveiro.

Quando saímos do quarto as crianças já estavam dormindo, então levei Veneza para o berço e Vegas levou Sanya para o quarto dela, assim que ele voltou, deitamos na cama abraçados.

— Eu sou a pessoa mais feliz do mundo sendo pai de duas coisinhas mais fofa, e tendo ao meu lado alguém tão amoroso e sexy como você  — recebi um beijo na testa.

— Vegas...

— Talvez no futuro nós fazemos mais umas 5 coisinhas fofas.

— Eu adoraria, se você gerar— ele deu risada e não falou mais nada, acabamos dormindo depois de um tempo.

    

         Por hoje é só, bjsss até o próximo capítulo!!!

          😈 As coisas estão calmas até demais por aqui...

   

Crossed waysOnde histórias criam vida. Descubra agora