O Léo.

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Chegando ao aeroporto vimos um dos seguranças de Marília nos esperando prontamente em frente a saída do nosso avião.
Logo após, fomos para o estacionamento, entrando em um dos carros de Marília e seguindo viagem até sua casa.
Não demorou muito para chegarmos na casa dela, como morávamos no mesmo condomínio eu conhecia perfeitamente o caminho. Deixamos à Maraisa em casa e após fomos para casa do meu amor. Marília estava tão ansiosa que não falava uma frase, apenas sorria!
E eu, por ver sua felicidade sorri também!

Quando Marília abriu a porta de casa, vimos dona Ruth sentada no sofá, acompanhada do Gustavo, seu irmão.

- Oii minha filha!! Eu não sabia que iria voltar tão cedo! Saudades de vocês meninas! - Dona Ruth falou sorrindo e vindo em nossa direção.
- Não aguentei de saudade de vocês! - Marília falou sorrindo e puxando sua mãe para um abraço.

Logo também fui cumprimentada por Ruth, que me tratava como uma filha. Sempre foi assim!
Cumprimentamos o Gustavo que também me tratava muito bem.

- Cadê meu Léo? - Marília perguntou sorridente, me puxando em direção as escadas.
- No quarto, acredito que esteja brincando ainda. Perguntou de você várias vezes hoje! - Dona Ruth disse.

Nesse instante Marília subiu as escadas correndo e dizendo uma só frase:
" meu amor! A mamãe chegou! Cadê você? "

Imediatamente o nosso menino apareceu no corredor, sorrindo com um sorriso de orelha a orelha. Como ele ainda não falava, era difícil esperar alguma frase, única coisa que ele dizia era " mama! "
Acredito que seja uma forma carinhosa de chamar a Marília, rs.

Léo correu para os braços da Lila, que o encheu de beijos e logo o inclinou para me dar um abraço.
E que abraço gostoso! Eu amava aquele menino, desde a gestação de Marília eu sempre fui muito presente na vida dele. Talvez bem mais que o Murilo.
O homem que me passava certo desconforto, pois era o ex da minha namorada.

Brincamos um pouco com ele e eu só confirmei minha certeza, era ali que eu queria ficar pelo resto de minha vida!
Meu olhar para o Léo era melancólico, assim como o de Marília para ele. Imediatamente me imaginei chamando o pequeno de " Meu filho! "
Não era algo ruim, era algo que me confortava e eu estava ansiosa para que acontecesse, mas não comentei nada com Marília.

- Venham tomar o café da tarde, venham amor! Já está na mesa. - ouvimos a voz de dona Ruth nos chamar.

Descemos, tomamos café e logo vi minha namorada fazendo o Léo dormir. Ela já era linda, mas era incrivelmente maravilhosa sendo mãe.
Me confortava ver aquilo, ver o carinho dela com o filho.

Eu confesso que era algo que eu queria pra mim, eu queria nossa família formada...





Turma, mais um capítulo! Espero que gostem!
Não esqueçam da estrelinha, pra eu saber se devo continuar.
Beijos! - Seu escritor favorito!

Esse amor sempre existiu. || Mailila Onde histórias criam vida. Descubra agora