Gênero: fluffy
Palavras: 428
O general estava começando a achar que foi uma má ideia levar seus amigos para beber, sem algum limite.[Nome] - seu namorado não assumido - parecia deprimido enquanto bebericava seu drink.
Mas foi apenas virar cabeça que fechou a cara e abriu a boca.
- Ei! Pare de fazer carinho no meu garoto! - ele dizia batendo na mão do oficial a expulsando na cabeça de Gorou.
O menor estava explodindo de vergonha, confuso pela ação do outro. Ele nunca havia reclamado de coisas assim, já que pessoas não podem ver algo fofo que querem mexer.
- [Nome].. - chamou a atenção do maior assim que sentiu-se abraçado.
- Não gosto quando me chama assim. - sussurrou.
- Mas, é o seu nome.
- Você só me chama por ele porque você não quer me assumir. - choramingou
- Isso não é verdade. - deslizou os dedos por seu cabelo fazendo um pequeno carinho.
- Os mocinhos vão continuar de segredinho aí? - todos voltaram a atenção para os dois.
- Então. - o General se levantou, ficando de pé - Eu chamei vocês aqui hoje, não só para beber, mas, para anunciar algo.
Os homens se entre-olharam e Gorou pigarreou quando sentiu o braço de [Nome] em sua cintura.
- Eu e [Nome] estamos namorando e esperamos que...
- Que se vocês tiverem algo contra guardarem para vocês mesmos. - [Nome] interrompe mantendo a seriedade.
- Achei que fosse alguma novidade. - Gorou arregalou os olhos ao ouvir a frase. - O único que achou que fosse segredo foi o senhor, General. [Nome] não fez questão nenhuma de esconder o quão apaixonado ele está.
Os homens a mesa riram em concordância.
- Quase fizemos um bolão para adivinhar quando iam assumir. Mas, ninguém cobriu minha aposta.
- Agora que o objetivo desse encontro foi concluído, podemos ir embora? - [Nome] pronunciou apertando a cintura do namorado.
- Vamos, antes que você beba além da conta.
Apenas Gorou se despediu apropriadamente - [Nome] deu um tchau geral e saiu arrastando o outro.
O general segurava o namorado pelo braço para ele não acabar tropeçando nos próprios pés - o que foi meio inútil -, mas chegaram inteiros em casa.
O menor foi puxado para o sofá e jogado ali, [Nome] deitou por cima de si e enfiou o rosto em seu pescoço.
- Eu te amo. - fechou os olhos sorrindo contra sua pele e deixou beijinhos pela área sensível. - Eu te amo muito, general au-au.
- Amor.. Eu amo você. Mas, a gente precisa tomar banho para isso. - apertou os ombros do homem.
- Ah, ok. Nós vamos, só me dê um minuto aqui.
Ele adormeceu nesse meio tempo, e o general apenas se conformou com um sorriso.
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ᰔᩚ