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[...]
— Não Venti, você não vai pegar a 5° garrafa de vinho em troca de música novamente. — continuou organizando os copos enquanto o bardo tentava o convencer, de novo.
— [Nome].. Por favor, vai ser uma de impressionar.
— Porra, se quer me fuder me beija. O mestre Diluc me esquartejar se souber que fiz isso de novo.
[Nome] foi desviado do trabalho ao sentir sua gravata ser puxada e viu Venti quase em cima do balcão com o rosto a milímetros do seu.
— Já que insiste. — o bardo selou seus lábios o puxando pela nuca.
Venti quis mais disso, e pulou o balcão ficando ao lado do maior.
Puxou sua gravata novamente e o atacou seus lábios ferozmente, aprofundando o beijo.
[Nome] sentia o gosto do vinho em seu boca, estava em êxtase com o quão bom era o beijo do bardo.
Logo ouviu-se uma voz grossa limpando a garganta do outro lado do balcão.
— Com licença?
[Nome] sentiu sua alma subir e voltar assim que direcionou seus olhos a Diluc que o olhava com a sobrancelha arqueada.
Venti ria segurando o braço de [Nome].
— E-eu sinto muito Mestre Diluc! Por favor, não me demita por isso! — Não fazia nem um mês que [Nome] estava no cargo.
— Venti, pare de persuasir meu funcionário dessa maneira e comece a pagar pelo o que bebe. E você, vá limpar umas mesas, vejo que vou ter que ficar aqui.
[Nome] suspirou aliviado e se direcionou fazer o que foi mandado. Mas, claro que um certo bardo insaciável foi atrás de si no segundo andar, o agarrar novamente em cima da mesa.
