Capítulo 17

1.4K 176 14
                                    

Pedro Moser

O cheiro doce de Mia entrou em minhas narinas e meu coração se aqueceu, a puxando mais para mim e entrelaçando nossos dedos.

O sol entrava pelas portas duplas caindo sobre as curvas do seu corpo nu, deixando sua pele ainda mais linda do que já era e beijei seu pescoço. Sua risadinha baixa alcançou meus ouvidos e Mia se virou para mim, os olhos contendo um brilho divertido.

Meu coração errando as batidas.

- Você é tão linda, Mia.. - sussurrei.

- E você é um bobo apaixonado.

- Sou, do meu jeito meio errado, mas sou completamente seu.

ela sorriu se inclinando e beijou meus lábios, sua mão escorrendo para debaixo dos lençóis e agarrando meu membro duro, me arrancando uma risada.

- Quero chupar você - ofegou.

As pupilas dos seus olhos dilataram, a sua boca carnuda chamando minha atenção e agarrei sua nuca a beijando, enfiando minha língua em cada canto doce da sua boca.

Tombei a cabeça para trás quando sua mão começou a se mover me masturbando, e a segurei, a parando.

- Também preciso chupar você.

Mia sorriu mordendo os lábios, entendendo rapidamente o que eu estava sugerindo e puxou os lençóis, revelando meu corpo nu.

Ela depositou um beijo casto em meus lábios antes de subir em cima de mim ficando de costas, colocando sua boceta e a bunda perfeita em minha cara e deitou seu corpo sobre o meu, sua boca se fechando contra o meu pau enquanto eu chupava sua boceta na posição de meia nove.

Firmei minhas mãos na sua bunda quando seu corpo estremeceu levemente e lambi suas dobras molhadas e brilhantes, um gemido preso escapou da minha garganta quando sua língua se enrolou sobre a cabeça do meu pau e arfei contra a sua boceta, o hálito quente a deixando ainda mais excitada.

Eu amava chupar Mia, eu amava cada coisa que vinha dessa mulher, seu gosto perfeito, suas manias, e todas as reações que o corpo dela tinha quando estava a fodendo ou chupando.

Os pelos crescidos da minha barba roçaram sua boceta molhada e ela arfou, minha língua atingindo seu ponto sensível a fazendo tremer sobre mim e gozar em minha boca enquanto eu gozava na dela.

Mia se virou para mim, seu corpo caindo sobre o meu e enterrando o rosto em meu pescoço enquanto acalmava sua respiração, assim como eu.

- Bom dia, Moser.. ‐ ela murmurou baixinho e a apertei contra mim, não conseguindo acreditar que finalmente essa mulher estava em meus braços, na minha cama, comigo.

- Bom dia, pequena.. - murmurei de volta.

(...)

Depois de tomarmos banho juntos e foder no chuveiro também, estava me preparando para fazer nosso café da manhã quando Mia apareceu vestida em roupas de ginástica. Nós tínhamos acordado cedo, ainda eram por volta das seis da manhã.

- O que é isso?

- Vou praticar meditação, li na internet que é bom praticar sempre que puder.

Arqueei a sobrancelha para ela e assenti pegando os ovos, Mia ainda estava parada ao meu lado batendo os pés animada.

- Diga de uma vez, Mia.

- Quero que você pratique comigo.

- Não, não mesmo - neguei com a cabeça e ela sorriu.

- Moser, é para relaxar.

- Estou bastante relaxado, acredite.

- Por favor..

- Mia, eu não sou muito fã dessas coisas de monge e seja lá o que for isso.

- Você nunca nem mesmo tentou para saber.

- Eu não gosto disso, gosto de dar murros em caras quando preciso relaxar, ou foder.

Ela bufou e me abraçou por trás, a cabeça encostada em minhas costas.

- Você está tentando me persuadir?

- Está funcionando?

- Não.

- Moser.. você não faria isso por mim?

Virei de frente para ela, o rostinho fofo me encarando e suspirei, um suspiro de derrota.

(...)

- Essa sua coisa de monge não está funcionando - resmunguei pela terceira vez.

- Se você ficar falando de cinco em cinco minutos, não vai mesmo.

bufei - estou com fome, Mia.

- Nós vamos cozinhar em breve, agora fica CALADO ‐ ela gritou a última palavra, me deixando assustado.

- Grossa.. - resmunguei e fechei os olhos tentando mais uma vez.

Um barulho alto irrompeu o silêncio entre nós e começamos a sorrir, era o meu estômago pedindo comida.

- Você vai me matar de fome, como posso relaxar se estou com fome?

- Chega! eu desisto - ela se levantou caminhando até a cozinha e fui atrás dela - É impossível meditar com você.

- Se você arrumasse outra coisa legal para a gente fazer, eu iria adorar, mas meditar?

- Você é um velho rabugento, isso sim.

Revirei os olhos e comecei a preparar nosso café da manhã.

- Estou começando a achar que você está me seduzindo para cozinhar para você - digo enquanto comemos sentados na varanda, o vento frio da manhã tocando nossa pele e aproveitando da companhia um do outro.

- Droga! você me pegou - ela deu uma risadinha saliente e sorri também.

- Palhaça.

- Hum, você vai assistir à minha peça?

- Claro que vou, todos nós vamos, aliás - ela engasgou.

- Todo mundo?

- Sim, todos nós.

- Tipo.. todo mundo?

- Tadinha, tá ficando surda.. - brinquei e ela me bateu com o pano.

- É só que ninguém nunca se importou muito com isso.. é a primeira peça que eu apresento e meus pais nem se importaram quando contei.

- Mia, nós somos sua família agora, coloque isto na sua cabeça.

Ela sorriu animada, se levantou vindo até mim e beijou meus lábios.

- Obrigada.

- Faço de tudo por você, pequena.

- Até onde você iria, Moser?

- Até onde fosse preciso para ter você e fazê-la feliz.

Beijei seus lábios doces mais uma vez.

___________________________________________

Boa leitura! ❤

O Jogo da conquista Onde histórias criam vida. Descubra agora