🌻Minha maconheira🌻

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         VÍCIO !

JS: Sério Lalisa! Não tinha outro lugar pra me levar não? Justo aqui? - Perguntou indignada, seguindo os passos da amiga naquele beco escuro

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JS: Sério Lalisa! Não tinha outro lugar pra me levar não? Justo aqui? - Perguntou indignada, seguindo os passos da amiga naquele beco escuro. Quase não enxergavam nada.

LS: Filhinha de papai, sempre filhinha de papai - revirou os olhos parando em frente uma porta metálica meio enferrujada a tinta desgastada. — Chegamos!

JS: Espera um segundo! Esse era o lugar que você queria me levar pra espairecer? Que porra de lugar esse?perguntou desacreditada.— Se eu pudesse escolher, queria ficar sentada no sofá da minha casa escutando meu pai tagarelar sobre boas maneiras

Lisa fingiu que não estava ouvindo a amiga reclamar, bateu duas vezes na porta esperando que abrissem.

Um homem abriu a pequena"janela" da porta mostrando a metade do rosto. Lisa falou uma palavra estranha, como um código pra abrir a porta e assim o homem fez, o lugar exalava maconha, pessoas suadas e cigarro. Jisoo prendeu a respiração encarando todos os lados recebendo olhares tortos, oque uma patricinha fazia em um local como aquele?

A música era animada, as pessoas se pegavam sem nenhum pudor, não se importavam com os olhares só queriam se divertir, jisoo gostou daquilo, mandou um pequeno sorriso.

LS: Eai meninas. Jisoo prestou atenção na amiga que cumprimentou duas mulheres, tatuadas, uma era morena e a outra loira. A loira chamou sua atenção, seus olhos eram negros, penetrantes, lindos, as tatuagens pelo corpo destacavam na roupa que usava, além da pose de badgirl.

LS: Essa e a jisoo minha amiga da faculdade. Apontou pra garota ao seu lado, Jisoo fez os devidos comprimentos recebendo um sorriso de ladinho.

JN: Oi Jisoo!Falou animada me abraçando de lado — Me chamo Jennie, essa aqui é Roseane, rosé pros mais íntimos. Ela se aproximou pegando minha mão e á beijando delicadamente sem cortar o contato visual.

RS: Oi princesa,me chame de rosé, tenho certeza que.....Fez uma pausa torturante —Essa noite, possamos ser íntimas. Sua voz ecoou nos meus ouvidos como uma melodia grave muito gostosa

Lisa percebendo a tensão sexual,quebrou o silêncio e possivelmente o contato visual que duraria longos minutos.

LS: Rose vai com calma, é a primeira vez dela aqui. Afastou a amiga sorrindo que retribuiu. — Ótimo, bem melhor, vamos beber.Saiu puxando jennie

JS: Elas duas tem uma relação?

RS: Considere que sim.

                                           ( ROSÉ P.O.V 🥀)

Que menina linda, sua boca rosinha, seus cabelos sedosos, seu corpo pequeno na medida certa pra mim, seus olhos expressivos me olhando com admiração assim como os meus.

Áhhh, eu faria um belo estrago naquele corpo, boca, pescoço. Tudo é como um convite pra mim.

De todas as mulheres que já conheci, nenhuma se compara com ela. Porra! O olhar de enigma que ela lança toda vez que, presencia algo fora do seu habitual é lindo de ver. Quando vi acompanhada de Lisa, percebi ao longe ser filhinha de papai.

RS: Não vai beber menina?.Perguntei me sentando ao seu lado, tirando meu cigarro de maconha do bolço

LS: Bebidas não são muito o meu forte, as vezes eu bebo mas só em lugares que conheço. Falou sem direcionar o olhar em mim, ela parecia intimidada com minha presença

RS: Entendo, até ofereceria outra coisa, você não iria aceitar. Acendi tragando — Precisa se divertir bonequinha, sei que não é o tipo de lugar que você costuma frequentar, talvez possa se surpreender. Sussurrei no seu ouvido

Seus pelinhos ficaram arrepiados, ela se remexeu no cadeira afastando o ouvido da minha boca. Não sou a única sentindo efeitos aqui, pelo menos causo isso nela, tirei meus olhos dela observando as pessoas dançando quase transando, me arrisquei em perguntar algo que fiquei com dúvida da resposta.

RS: Que dançar? Ela se virou pra mim me encarando com dúvida.

JS: Aceito! Ela se levantou me dando um sorriso, levantei ficando do seu lado, segurei sua mão levando pra pista. — Amo dança, é uma das minhas coisas preferidas. Falou no meu ouvido devido a música alta, soltou minha mão dançando no ritmo da música.

Se eu soubesse que ela dançava dessa maneira tão provocante, tinha chamado muito antes. Ela fazia uma dança instigante, digna de um prêmio, essa garota chegou em poucos minutos e soube mexer comigo de um maneira que não sei explicar.

RS: Tentando me provocar? Saiba que conseguiu. Cheguei mais perto lambendo sem sutileza seu pescoço. Pra minha surpresa ela se juntou mais ao meu corpo

JS: Não é minha intenção. Rebolou contra mim segurando minhas coxas

RS: Oque mudou? Antes estava intimidada com minha presença, agora tá esfregando essa raba na minha buceta!. Agarrei sua cintura colando poucos sentimentos do que faltava.

JS: Não foi você quem disse que eu precisava aproveitar? Virou encarando meus lábios — É isso que tô fazendo, minha maconheira. Sussurrou no meu ouvido, involuntariamente mordi os lábios

RS: Vem. Agarrei seu pulso delicado levando pros fundos da boate,encostei seu corpo pequeno na parede estendendo sua perna até a altura da minha cintura deixando um contato mais íntimo. — Quero experimentar seu gostinho, doce ou divino? A pergunta que não que calar

JS: Então me chupa. Mordeu os lábios tirando seus peitos pra fora. — Enterra sua língua na minha xota

RS: Quem diria que a menininha do papai fosse tão boca suja. Me ajoelhei no chão ficando entre suas pernas — Oque seus pais diriam ao ver essa cena, a filhinha deles de pernas abertas pra outra mulher?

JS: Sem dúvida alguma teriam um ataque. Sorriu travessa — Agora cala a boca e chupa!

Passei a língua por cima da calcinha sentindo a umidade. Mordisquei de leve, ela gemeu baixinho, arrastei sua calcinha pro lado extasiada com a visão da sua buceta pequena.

RS: Parece ser maravilhosa.Abocanhei sua buceta faminta, circulei minha língua em movimentos rápidos, ela agarrou meus cabelos e prensou meu rosto ali.

JS: Chupa! Assim! Delícia. Gemia desesperada, seu cabelo estava todo grudado na testa, suas expressões eram a coisa mais linda de ver, a forma como aperta meu rosto contra sua buceta, seus gemidos meio contidos, o corpo mole ao meu toque.

Suas pernas tremeram e ela gritou, seu gosto era único, delicioso. De forma provocativa passei minha língua de forma lenta prolongando seu prazer. Voltei a ficar de pé dando um beijo na sua boca vermelha.

Acho que vou me viciar nessa boca.

RS: Nossa noite acabou de começar, hoje você não volta pra casa. Mordisquei seu lábio. — Vem! Quero te proporcionar muitos prazeres essa noite.

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