Conhecendo os sogros

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Robin Arellano

— ¿Chiara Castelli, usted acepta ser mi novia?- eu disse abrindo uma caixinha de veludo que continha um anel especial. Finn tinha me ajudado a modificá-lo usando uns negócios que o pai dele tem na garagem.

 Finn tinha me ajudado a modificá-lo usando uns negócios que o pai dele tem na garagem

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— Si - ela disse sorrindo, pegou o anel da caixinha e pôs em seu dedo na mão esquerdo. - Eu amei ele...

— A pedra é preta como a rosa que você me deu. Significa compromisso, não é? - eu perguntei e ela me beijou, não me deixando continuar qualquer palavra.

Ela era o meu maior sonho, a perfeição, mi novia, mi chica. Eu não mereço essa garota e eu não sei como ela me perdoou pela minha reação. Eu agarrei a cintura dela e ela segurou minha nuca a dedilhando de leve e isso me fazia arrepiar. Eu acariciava seus cabelos e nossas línguas travavam uma linda dança que eu novamente conduzia, tudo estava tão perfeito...

Mas como tudo que é bom dura muito pouco, começamos a ouvir uma comemoração vinda de muito perto da gente. Quando paramos o beijo vimos Finney, Donna, Billy, Gwen, Vance e Abigail aplaudindo.

— Finalmente! - Donna disse sorrindo.

—Puta que pariu ninguém aguentava mais! - Billy gritou

— Se você for babaca com a bambina de novo eu te mato, ouviu? - Vance gritou também e Chiara riu.

— Eu ajudo. - Gwen disse séria vindo até mim e puxou minha orelha com força. - Se você fizer ela chorar de novo, eu juro que você ta morto.

— Gwen! Larga a minha orelha! Isso dói caralho! - eu disse e ela soltou mas não antes de torcê-la. - Vai se fuder.

— Finalmente maninho. Já tava insuportável vocês dois nesse rola não rola. - Finn disse me abraçando.

— Rola ou não rola não, ele que não me pediu em namoro antes. - Chiara falou convencida.

— Vamos parar de falar mal de mim um pouco? Vamos curtir a festa e, se me dão licença, eu vou dançar com a minha namorada. - eu disse dando minha mão para Chiara e fomos novamente dançar.

Chiara Castelli

Quando todos os convidados de Donna já tinham ido para casa só o nosso grupo tinha ficado, menos Hopper e Abigail que tinham saído para ir numa lanchonete, e estávamos nos arrumando para dormir. Tínhamos decidido que todos dormiriam na sala então Donna, Finn e Billy foram buscar colchões enquanto eu, Gwen e Robin organizávamos um pouco da bagunça feita pelos convidados. Como os dois sabiam eu não fiz questão de esconder minha iluminação e usei o dom que herdei do papai, a força do pensamento, para agrupar as taças e outras louças e mandando-as direto para o lava-louças, enquanto manualmente eu recolhia o que era descartável.

— Isso é trapaça. - Robin disse quase me fazendo perder a minha concentração secundária, vulgo a concentração que eu estava usando para a iluminação naquele momento.

A Anja de Denver || Robin ArellanoOnde histórias criam vida. Descubra agora