Cap 23.

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Ele ainda tava do meu lado, beijando meu pescoço e deslizando a mão pelo meu corpo.

Clara: Vai me fuder não? - Virei olhando nos olhos dele, que soltou apenas um sorriso.

Ret: Quero te ver implorando, gata. - Apertou meu peito, me fazendo arfar.

Clara: Que eu implore como? Em cima de você? - Falei subindo no colo dele, tirando sua camisa e começando á arranhar aos poucos.

Ret: Desce só mais um pouco, pô. - Falou me empurrando pra trás e eu arqueei a sobrancelha, descendo e ele soltou um sorriso de lado. - Aí mesmo.

Senti o "incômodo" e ele pressionou meu corpo contra o seu, me fazendo soltar um gemido baixo e jogar a cabeça pra trás.

Comecei á fazer movimentos de vai e vem e ele soltou um gemido rouco, colocando a mão na minha bunda, me fazendo acelerar.

Ret: Caralho, loira! - Falou jogando a cabeça pra trás.

Ele subiu a mão pro meu pescoço e me deu uma enforcada, apertando com força e eu soltei um gemido baixo.

Ele arqueou a sobrancelha e olhou pra mim.

Ret: Não é possível que você se excita com enforcada. - Falou colocando a calcinha de lado. - Tu é o próprio capeta.

Clara: Talvez eu seja. - Ele riu e me colocou por baixo de novo, descendo a boca pro meu peito e começando á chupar.

A intensidade que ele tava me fazia delirar, ele passava a língua em um e apertava o outro.

Ret: Eu quero te fuder. - Susurrou no meu ouvido, ainda apertando meu peito.

Clara: E o que tá te impedindo? - Falei ofegante.

Ret: Você não implorando. - Falou passando o polegar na minha boca.

Clara: Eu não vou implorar, meu bem. Se você quiser, você que implore. - Ele riu.

Ret: É o que nós vamos ver então. - Falou descendo os beijos pelo meu corpo, chegando na barriga e pulando para as pernas.

Á cada beijo, ele se aproximava mais da minha intimidade eu já sentia a energia percorrer rapidamente pelo corpo.

Ret colocou a calcinha de lado e passou a língua calmamente, me fazendo gemer pelo contato.

Ele acelerou cada vez mais os movimentos e eu só sentia o corpo ficar fraco. Pra piorar (ou melhorar) ele começou á enfiar e tirar um dedo, me fazendo ir á loucura.

Senti o fogo aumentar e as pernas tremerem, vendo ele rir e olhar nos meus olhos, parando.

Clara: Me deixa gozar, porra! - Falei passando a mão no rosto.

Ret: Eu quero que você goze comigo, gata. - Riu.

Clara: Então me fode logo! Não aguento mais! - Falei ofegante.

Ret: Ai, eu não vou implorar. - Fez sinal de aspas e tirou a bermuda.

Vi o volume e só arregalei os olhos, já sentindo a dor.

Ret tirou a cueca e pegou uma camisinha na gaveta da cabeceira, colocando e rindo pra mim.

Ret: Tem certeza que não é virgem, né? - Assenti. - Que bom, eu vou meter sem dó em você.

Ele não esperou nem eu falar nada e entrou com tudo, me fazendo gemer alto e tampar a boca.

A corrente de prata começou á bater no meu rosto e ele tampou minha boca, indo cada vez mais rápido e fundo.

Senti estar no paraíso por alguns segundos e ele continuava, indo cada vez mais rápido.

Tentei olhar e ele não tinha nem enfiado tudo ainda, só naquilo eu já tava sentindo meu corpo todo parar.

Fechei as pernas espontaneamente e ele negou com a cabeça.

Ret: Se fechar as pernas de novo, eu te faço ir pro céu de vez! - Falou abrindo minhas pernas novamente. - Tu pediu, agora vai aguentar calada!

Ele enfiou tudo e eu gemi alto, vendo ele jogar a cabeça pra trás e soltar gemidos baixos junto.

As pernas bambearam e o quarto ficou quente, mesmo com o ar condicionado no 16.

Visão ficou turva e eu sabia que não aguentaria mais, senti o líquido escorrer e logo depois, ele gozou também.

Ret tirou a camisinha e enrolou ela, jogando num lixo ali perto e deitando na cama.

Fiquei imóvel por alguns segundos e vi que ainda estava de langerie. Desgraçado desse, consegue fazer isso comigo sem nem me deixar totalmente nua.

Ele riu pra mim ainda ofegante e eu senti as bochechas avermelharem.

Ret: Igual eu disse. Posturada no on, puta no off. É dessas que eu gosto. - Falou me puxando pra perto e eu ri de lado.

Clara: Você não tem coração.

Ret: Eu tenho é tesão, loira. - Riu.

Nosso show. | Filipe Ret.Onde histórias criam vida. Descubra agora