Cap 63.

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Nós conversamos por um tempo e logo vi o Ret pegando as coisas, já fiquei puta.

Tretei com ele á minutos atrás por isso, e ele continha insistindo.

Clara: Ret, você não vai acender outro! - Falei alto.

Ret: Garota, me deixa! - Falou tentando bolar.

Tirei o negócio da mão dele e cruzei os braços, ficando de frente pra ele.

Clara: Não quero sair com ninguém que esteja chapado de noite, tá? - Revirei os olhos e ele riu.

Ret: Tá de vestido, gatinha? - Falou me puxando pro colo dele, me deixando de frente.

Clara: Talvez, por que? - Ri.

Ret: Posso conferir se é vestido mesmo? - Brincou.

Clara: Não. - Falei depositando beijos no seu pescoço, sentindo ele arrepiar.

Ret: Me atiça não, desgraçada. - Falou apertando minha cintura e eu ri.

Clara: Sabe que você vai voltar no cabeleleiro e vai fazer minha iniciail aí, né? - Ele riu.

Ret: Só se for no seu sonho. - Falou desabotoando a parte de frente do meu vestido aos poucos.

Clara: Vai sim. - Fiz bico.

Ret: Tô de nevou, vida. Mal vai aparecer a letra. - Falou continuando desabotoando.

Clara: Mesmo assim. - Cruzei os braços e ele abriu.

Ret: Já disse que amo você de vestido? - Riu e eu percebi que ele já tinha aberto tudo, me deixando semi nua em cima dele.

Clara: Já, mas pode falar de novo. - Falei arranhando suas costas.

Ret: Eu amo quando você tá de vestido. - Falou se levantando comigo no colo, me levando pra cama.

Eu apenas ri e ele ficou por cima, iniciando um beijo lento.

Continuei o beijo ele tirou a camisa, fico doida só vendo.

Sentei no colo dele e depositei beijos leves em seu pescoço, sentindo sua mão deslizar pelo meu corpo.

Ele parou quando chegou nas minhas pernas e apertou aos poucos, delirei ali mesmo.

Ret: Mas olha só. - Falou apalpando por cima da calcinha. - Você fica assim só com uns beijos, depois diz que eu sou tarado. - Riu.

Clara: Não me estressa, em. - Falei impulsionando a mão dele.

Ouvimos a Mariá chamar lá de baixo, avisando que o almoço estava pronto.

Chorei por dentro e o Ret só sorriu, me dando um selinho e levantando. Ele pegou a camisa e vestiu, vindo até mim.

Ret: A gente termina depois, gatinha. Não precisa chorar. - Brincou e começou á abotoar meu vestido.

Clara: Eu tô com tesão. - Falei encostando a cabeça no peito dele.

Ret: É só manter a postura na frente deles. Assim que a gente subir, eu dou o que você quer. - Susurrou no meu ouvido e eu arrepiei.

Lavei o rosto rapidão e desci com ele, vendo meu pai sentado na mesa.

Clara: Não ia trabalhar 10 horas? - Ele riu.

Bruno: Resolvi ficar pro almoço. Sabe como é, né? A comida da Mariá, não tem como recusar. - Assenti debochando também.

Ret se sentou ao meu lado na mesa e a Mariá colocou a lasanha lá, chega soltei um sorriso de lado.

Mariá: Ó, vocês podem comer! - Fez bico e nós rimos.

Nos servimos e comemos conversando sobre várias coisas, era engraçado ver meu pai se envolvendo nos nossos assuntos.

Terminamos de comer e ficamos conversando na mesa, até eu sentir a mão quente na minha perna.

Só olhei pra ele, que soltou um sorriso de lado e puxou um assunto qualquer na mesa.

A mão dele subia cada vez mais e eu já sabia da intenção, pensei na porra da desculpa logo.

Clara: Para com isso.. - Susurrei no ouvido dele e encostei a cabeça no seu braço.

Ret: Fica quietinha. - Susurrou de volta e arrastou a calcinha pro lado, as pernas chega tremeram.

Dois dedos me invadiram de uma vez e eu mudei totalmente a expressão facial, me segurando pra não gemer ali.

Mariá: Tá tudo bem, pequena? - Falou e eles me olharam. - Você parece estar sentindo dor.

Clara: Tá tudo bem.. - Falei com dificuldade. - Só tô com um pouco de cólica.

Mariá: Então vai deitar, pequena. Qualquer coisa eu tô aqui na cozinha.- Assenti e levantei. - E você, cuide dela, viu!?

Ret: Pode deixar. - Riu e meu pai arqueou a sobrancelha.

Subimos pro quarto e eu tranquei a porta, pegando qualquer coisa fácil e jogando nele.

Clara: Eu vou te matar!

Ret: Não tava com tesão? Só ajudei, ué. - Debochou.

Clara: Ret! Na frente deles, cara! - Fiz bico e ele veio até mim.

Ret: Não reclamou na hora, né? - Riu e me colocou contra a parede, prendendo minhas mãos.

Clara: Reclamei sim. - Ele riu. - Mas que já estamos aqui, continua o que você começou.

Ret: Senhora que manda. - Falou subindo meu vestido.

Nosso show. | Filipe Ret.Onde histórias criam vida. Descubra agora