O mês de setembro se iniciou e junto com ele o aniversário de um ano de separação de Kim e Chay.
Kim se sentia solitário e a falta de Chay na sua vida era angustiante.
Kim não conseguia mais olhar para Chay sem sentir uma vontade imensa de abraçá-lo e beijá-lo, porém ele não podia fazer isso, pois Chay não lhe dava abertura alguma para conversar e os dois mantinham uma relação de cordialidade e de conveniência, e muito disso era por conta de Léo para que ele não sentisse um clima estranho entre os dois.
Algumas semanas depois que Kim se encontrou com Rose, ela foi transferida novamente para a capital. Rose não queria isto, mas ela não teve escolhas, pois seu chefe disse que seus clientes achavam mais fácil vir para a capital do que para o litoral. Kim rapidamente ficou sabendo da mudança e numa noite onde ele sofria com uma de saudade de Porchay, ele procurou por Rose.
Rose: O que você faz aqui Kim? Já não te pedi para não me procurar? Minha nossa você já está bêbado!
Kim: Não, eu ainda não estou bêbado. Eu estou bem, só estou tentando aliviar essa dor do meu peito. Isso dói demais.
Rose: Quê?
Kim: Eu não aguento mais suportar isso sozinho.
Rose: Kim, você precisa ir embora daqui. Vá para casa dormir.
Kim: Não dá, eu não vou conseguir.
Rose: Kim, me dá seu celular.
Kim: Pra quê?
Rose: Para eu ligar pro Chay vir te buscar.
Kim: Não, ele não.
Rose: Porque não?
Kim: Porque ele não vai vir e eu não quero que ninguém venha me buscar, muito menos a Tî, pois não estou com cabeça para escutar esporros e sermões dela.
Rose: Mas porque ele não vem?
Kim: Rose, eu já te falei que nós nos separamos, você já se esqueceu disso? Ele só fala comigo de maneira cordial e socialmente, isso quando nossa comunicação só se resume ao Léo.
Rose: Ah é, eu tinha me esquecido disso, cabeça de vento essa minha, mas você não pode ficar aqui nesse estado. Você precisa ir para casa Kim. Vou chamar um táxi para te levar.
Kim: Não, eu vim de carro.
Rose: Você não pode dirigir nesse estado.
Kim: Mas eu não quero e não vou deixar o meu carro aqui.
Rose: Mas você não tem condições alguma de dirigir. Veja, você nem consegue ficar de pé.
Kim: Então você dirige para mim.
Rose: Eu?
Kim: Sim, você.
Rose: Mas eu não posso.
Kim: Pode sim. Vou pagar por isso.
Rose: Kim, você tá louco.
Kim: Ei cara! (Kim chama um funcionário da casa) Avisa para o seu chefe que eu estou levando ela e que amanhã pela manhã eu a devolvo com uma boa quantia em dinheiro.
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KimPorchay reescrevendo histórias...
FanficJá fazem 4 anos que o confronto entre as duas famílias aconteceu, Kim e Porchay já fizeram as pazes e agora vivem juntos como um casal, mas a cada dia que se passa novas coisas são descobertas, coisas essas que alteram os fatos do passado, surpreend...