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Sinto algo pesado por cima da minha cintura e com muita dificuldade tento abrir meus olhos mas o sono é maior. Nunca mais bebo na vida!
Ao minha cabeça latejar quando tento levantar um pouco eu levanto a mão e guio até a minha cintura sentindo outra mão me segurar.
Não, não, não, não!
Isso não pode ter acontecido.
Ao está em choque abro meus olhos rapidamente não me importando com a dor e levanto o lençol que me cobria vendo que estou vestida, menos mal. Pelo menos não aconteceu o pior, eu acho.
Mas como eu fui parar na cama dele?
Tento tirar a sua mão da minha cintura mas ele aperta um pouco o local, solto um suspiro irritada e vejo o celular dele na cômoda, me estico pra pega-lo e como muita dificuldade eu o alcanço mas Josh percebeu a movimentação e me puxou para mais perto dele.
Reviro os olhos e ligo a tela de bloqueio do celular e rapidamente viro a tela para o travesseiro. Essa porra tá no brilho máximo, não é possível!
Não tava afim de acordar Josh e não saber o que falar com ele além de "oi" e ainda explicar o porquê que eu estava mexendo em seu celular.
Com dificuldade eu abaixo a claridade do celular e encaro a tela brilhante tranquila.
A tela de bloqueio tinha a foto que tínhamos tirado ontem antes de irmos pra festa, dou um sorriso fraco mas volto me concentrando aonde eu estava, as horas.
Ainda vai dá 7 da manhã e sinto uma tristeza, eu vou ter que ficar junto dele ainda por um tempo.
Não posso nem falar uma desculpa já que ainda é cedo, e infelizmente ele sabe que odeio acordar cedo.
Já sabendo que não teria outra opção além de ficar na cama coloco o celular na cômoda e me arrumo de um jeito confortável tentando voltar a dormir.
- Elly, ainda tá cedo - ele resmunga e rio silenciosamente.
Ele me puxa fazendo eu ficar com meu rosto próximo ao seu ombro.
- Fica mais um pouco - resmunga e minha vontade de reclamar é grande mas ele está dormindo tadinho, não vou acorda-lo.
Sinto sua mão sair da minha cintura e uma felicidade transborda em mim mas quando sinto ela subir pelas minhas costas eu engulo o seco, ela chega em meu cabelo e para começando um carinho gostoso que me lembra de nós antigamente, a época que assistíamos filmes e fazíamos cafuné um no outro.
Aproveito o cafuné e deito meu rosto em seu ombro; não ligo se a segundos atrás eu queria sair dali, agora eu ficaria na cama até dizer chega.
Com um carinho gostoso eu adormeço novamente.
• • •
Me espreguiço e vejo que estou sozinha na cama. Nunca peguei em um soninho tão bom.