A entrega!🔞

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Olá amores mio🤭

Cheguei com uma atualização quente ai kkkk

Ou seja SEXO explicito, apropriado para 🔞 se não gosta do desfecho da história não leia, eu gosto assim🤷

Me desculpem os erros encontrados.


Boa leitura meus amores!

  ❤️◆:*:◇:*:◆:*:◇:*:◆❤️



Nie Huaisang parou estarrecido, encarando o ômega mais lindo que viu na sua vida, o olhar acanhado do recém chegado encantando seu coração.

— Dês...dês.. culpa. — Wen Ning Gaguejou envergonhado.





Huaisang ficou estático, o ômega era simplesmente lindo, corpo pequeno, pele clara com os olhos pretos como duas jabuticaba.







— Se... senhor Lan, o jantar será servido.





— Obrigado Ning, estamos indo. — Wangji Levantou, observando a forma que o detetive fitava o amigo de seu marido .— Wei Ying Já desceu?







— Sim senhor, as crianças também.— Ning não erguia a cabeça envergonhado por estar sendo encarado pelo Beta.





— Ah  que bom!  Vou ali perturbar meu cunhado favorito e meus sobrinhos.  — Disse o médico indo até um Nie congelado na porta. — Fecha a boca que a baba está escorrendo.





O beta rapidamente fechou a boca, os olhos brilhantes encarando o ômega recém chegado.





— Não estava de saída Nie?— Ironizou Wangji.







—Bem meu amigo resolvi aceitar o convite para jantar. — Sorriu descarado.— Não me apresentou seu amigo.

— Quando te convidei pro jantar?— Ironizou Wangji.







— Agora! Acabou de me convidar!— O detetive se inclinou observando a beleza do ômega.



— É muita cara de pau mesmo.— Nie deu de ombros. — Esse é amigo de Wei Ying, Wen Ning, primo de Wen Choo.





— Primo? — O detetive olhou Lan Wangji sem entender. — Você disse primo?





— Sim!  Eu te disse foi ele que salvou meu ômega de ser abusado, pelo traste do Wen Choo.





— Meu Deus isso é muita coincidência.





— Senhor Lan, encontrou meu primo?







— Ele nunca esteve longe de mim  Wen Ning. — Foi a resposta do alfa. — Depois eu te direi os detalhes, e Ning esse é Nie Huaisang um detetive amigo meu, que contratei para primeiro encontrar Wei Ying, e agora investigar o que de fato aconteceu há tantos anos atrás.





Mais que depressa o beta limpou a mão na calça, estendendo em direção ao tímido ômega, o cheiro de rosas vindo do ômega o encantava, não sabia que esse era seu cheiro favorito até conhecer esse ômega.





Os três caminharam em direção a sala, Wangji ouviu a risada suave de seu ômega, seu peito palpitou de alegria, logo as vozes infantis encheram o ambiente.





— Tio Xichen! Papai nos Levou para passear hoje, com o mamã, foi super, mega divertido.





Jingyi falava animado, sentado numa perna de Xichen, enquanto Sizhui estava na outra.







— Verdade, comemos lanche onde tem um M gigantão.— Abriu os bracinhos, mostrando o tamanho. — Depois tomamos sorvete, foi muito legal.





— É o mamã e o papai andavam devagar, papai disse que era para não cansar o mamã, segurou na mão dele também, se não ele se perdia .— Jingyi acrescentou.





Xichen se divertia ouvindo as histórias, Fitou o cunhado rindo e o irmão, o ômega se perdia em? Ergueu uma sobrancelha pro irmão que fingiu ignorância.









— Eu e  Jingyi andamos sem pegar na mão, já somos grande.— Sizhui estufou o peito arrancando risos dos adultos e deixando Wei Wuxian tímido.— Não ficaríamos perdidos, só o mamã.







Atiçando Xichen perguntou.







— O pai de vocês ainda está curando o mamã com beijinhos?— Fez um bico mostrando para as crianças.





— Sim!— Os dois disseram juntos.





— Xichen!— Wangji Repreendeu o irmão, sentou ao lado de um Envergonhado Wei Ying.







Sem ouvir ele o mais falante das crianças contou.





— Hoje mesmo antes de sair, papai curou o mamã, não é Sizhui?





— Ah sim! — O ômega arregalou as íris. — Mamã foi buscar o papai no escritório e demorou, eu e Jingyi fomos atrás.





— É, aí lá estava papai com o mamã no colo, curando ele com beijinhos. — Jingyi terminava o relato, formando um bico nos lábios.





Wei Ying não sabia onde por a cara de vergonha, Wangji sorriu também envergonhado.





— Tio Ning não deixou agente entrar.— Wangji e Ying olharam para Ning, que desviou o olhar.  — O mais engraçado tio Xichen era papai com a mão dentro da roupa de meu mamã, isso faz parte da cura?







A criança perguntou Inocente. Os adultos gargalharam com o desfecho que Jingyi contava.





— Ah meu Deus!—  Wei Ying tampou o rosto com as mãos.





— Jingyi e Sizhui já chega. — Repreendeu Wangji.





— Hora Wangji deixa as crianças falar, estou adorando ver que seu método de cura tá evoluindo.





— Muito engraçadinho Xichen! — Vamos jantar. — Pegou a mão de Ying que ainda estava no rosto. — Vem meu amor, não liga para eles, vamos jantar.





Mesmo com vergonha Wei Ying se divertiu na hora do jantar, seu cunhado era uma boa companhia, e o amigo deles também, as crianças continuaram com suas histórias, e o jantar foi em um ambiente descontraído e alegre.







Quem queria ir antes do jantar, ali estava sendo expulso por Wangji, Nie não queria ir, sua vontade era de ficar perto do tímido ômega Ning.







— Vá para casa Huaisang.







— Wangji eu não posso dormir aqui?





— De jeito  nenhum, você está é atrás do Ning.







— Eu Prometo dormir no quarto de hóspedes direitinho.





— Nie Huaisang deixa de grosseria, vai assustar mais ainda o ômega.





Com um bicão Nie Huaisang acompanhou Xichen.







— Ufa! Sujeitinho difícil. — Disse se sentando ao lado de Wei Ying. — As crianças já foram para a cama?







— Sim! Ning e tia Saren foi colocá-los para dormir.







— Está na sua hora meu amor também. — Sem aviso ergueu o ômega no colo, caminhando para o elevador.





— Você sabe que posso ir andando né? — Disse o ômega recostando a cabeça no peito do alfa.







— Gosto de ter você em meus braços.





Um suspiro suave saiu dos lábios do ômega, que tranquilo deitou a cabeça, aproveitando tanto cuidado e carinho.





No quarto Lan Wangji deitou ele em sua cama, deitando ao seu lado, pedindo.





— Deixe-me dormir aqui com você? Prometo que não farei nada que você não queira, eu só preciso sentir que você está seguro em meus braços.





Ying não respondeu.





— Por favor Wei Ying!  — A voz do alfa era angustiada, ele tinha necessidade de ter aquele ômega em seus braços, por aquela noite.







— Está bem, mas nada de gracinha! — Wei Ying cedeu ao ouvir aflição do alfa.











— Eu Prometo. — Se levantou e disse. — Vou tomar uma ducha e já volto, é o tempo de você tomar um também. — Malicioso  passeou o olhar no belo corpo deitado. — Ah não ser que queira minha ajuda de novo para tomar seu banho, eu adoraria te ajudar.







—Engraçadinho! Sabe que não.





— Um alfa pode sonhar né?





Respondeu rindo e correndo para seu quarto, o fato de Wei Ying deixar ele ficar com ele, quando não mais precisava de ajuda era reconfortante.







Do outro lado o ômega tinha seu peito pulsando violentamente, ele viu os olhos do Lan vermelhos pelo choro, quando veio do escritório, acordou com a pressão dos ferônimos angustiado e o grito do lobo de Wangji.





De certa forma aquela apresentação do alfa, não o feriu, não tinha a marca de Wangji, então sua mente Ficou confusa quando não foi afetado pelo uivo lupino.





Algo muito sério aconteceu, que fez o lobo do Lan sentir tanta dor, e seu coração doeu pelo alfa, então um pedido simples como dormir com ele, não era nada comparado ao que ele já fez por ele.





Quando saia do banheiro viu que o alfa já estava deitado na cama, vestido um pijama, Ying ainda se lembrava de que Wangji gostava de dormi só de cueca.





Teve medo que o alfa estivesse assim, como se lesse seus pensamentos Lan Zhan disse.







— Não tenha medo, eu  não farei nada que você não queira, então vesti isso.— Apontou sua roupa.— Não dormiria nu ao seu lado, para não perder o controle.







Sem dizer nada o ômega se deitou, Wangji puxou seu pequeno corpo em direção ao seu peito firme, e aconchegou o menor ali.





O calor do corpinho menor junto ao seu foi tão delicioso, que Wangji sentiu Lágrimas de novo nos olhos.







— Eu senti sua falta! — Sussurrou nos cabelos do ômega. — Senti falta de seus braços em minha volta, de você dormir em cima de mim, senti tanta a sua falta que quase enlouqueci, eu te amo muito Wei Ying.







— Lan Zhan eu...





— Shiiii! Não precisa dizer nada meu amor! — Beijou o topo de sua cabeça. — Eu só queria te falar isso, quero que saiba que nada nem ninguém vai te machucar mais. — Mais selinhos eram depositados em seus cabelos, dessa vez descendo ate a testa do ômega. —Nem eu mesmo, prefiro morrer a te machucar de novo, a te magoar.





Sem perceber deixou um soluço escapar, o ômega empurrou seu peito e olhou o rosto do castanho, as íris cor de mel, banhada em lágrimas.





Wangji não escondeu as gotas brilhantes que deslizavam, molhando o travesseiro.





— Eu te amo Wei Ying! E vou provar que sempre amei.





O ômega deixou suas próprias lágrimas descer pelo seu rosto, ele também amava o alfa, e amava muito, sem pensar muito colocou sua boca na do alfa, beijando ele.







Lan Wangji ficou surpreso, aquele era o primeiro beijo que Ying tomava a iniciativa sozinho, desde que voltou para sua vida.





A princípio os lábios do ômega eram tímidos, a pontinha da sua língua circulava os lábios grosso do alfa, com certa timidez, Wangji correspondia calmamente, saboreando a doçura do ômega.





Deixou ele guiar aquele beijo, com bastante carinho, não queria assustar o ômega, a língua dele timidamente entrou em sua boca, o alfa gemeu, sentindo ele passar ela no interior de sua cavidade bucal.







O melhor beijo que um alfa poderia ter, seu amado o saboreava com certa paixão e timidez, e ele apreciava gemendo, seu pau duro criava vida própria, doendo na virilha, pedindo alívio.







—Wei Ying!— Gemeu quando o ômega se separou dele para respirar, as íris azul brilhava de paixão.







Seus olhares ficaram presos um no outro, os corpos colados, sentindo todas as curvas um do outro, Wei Ying sentiu o membro duro de Lan Zhan pressionar sua barriga, seu pênis também estava duro, latejando de encontro ao alfa.









E já em desespero tornou a tomar os lábios do alfa em um beijo, de saudade, paixão e derramando todo seu amor.





Lan Wangji tomou o controle, e sugou a língua tímida e deliciosa do pequeno ômega, o alfa virou o corpo e passou a beijar Wei Ying com furia e paixão, penetrando sua língua no interior de sua boca.





Circulou seu interior bucal, com ânsia, juntou sua língua no céu da boca dele, saboreou seu gosto, o cheiro de chocolate com framboesa encheu o quarto, seduzindo, pedindo pelo alfa.





Lan Wangji buscou controle para não rasgar o pijama do ômega, e o possuir, se enterrar em seu interior, levou a mão por dentro da calça do pijama, circulou o dedo no buraquinho do ômega.





Estava molhado, soltando lubrificação natural, gemeu sem largar seus lábios, sonhou com esse ômega em seus braços, entregue a ele, gemendo seu nome novamente.





Com a respiração ofegante o alfa soltou seus lábios e desceu mordendo, chupando, marcando o pescoço fino do ômega.





Wei Ying arqueou o corpo em direção ao alfa, querendo sentir mais, as mãozinhas trabalhando para livrar  o alfa da parte de cima do pijama.





Wangji segurou a mão do ômega, pousou sua testa na dele.





— Wei Ying?





— Por favor Lan Zhan! Eu quero sentir sua pele junto a minha, Preciso sentir seu calor.





O alfa não pensou duas vezes deixou o ômega tirar seu pijama e suas mãos grandes se moveram para tirar o dele, mas não foi a de cima que foi parar no chão.





Ambos ficaram nus, duros um contra o outro, o corpo quente e forte do alfa pressionando  o ômega no colchão.





— Me diga que não é um sonho, que realmente tenho você em baixo de mim.





Pediu o alfa entre gemidos, beijando o pescoço do ômega.





— Não é um sonho, eu estou aqui Lan Zhan.





— Wei Ying! —  Gemeu.— Meu Wei Ying! Não vá a lugar algum meu amor, não posso te perder novamente.





— Eu não vou!





Ying deslizou a mão nos braços nus do alfa, levantando seu corpo, para encostar no dele, mas algo chamou sua atenção nos braços do alfa.







Na escuridão do quarto, ele não viu, mas sentiu os relevos sobre os braços, nós bíceps do alfa.





— Lan Zhan o que é isso?







— Não é nada amor, nada para você se preocupar.





Mas Wei Ying não se contentou, esticou sua destra e acendeu o abajur, suas iris azul passeou nos dois braços do alfa, as marcas dos cortes, marcava todo eles.









— Lan Zhan? — Ying chorou, não era preciso o alfa dizer como as adquiriu, ele podia imaginar. — Como? Porque?







Seus lábios estavam trêmulos do choro, Lan Wangji secou elas com a boca, ainda deitado em cima do ômega, apoiado no braço esquerdo, a canhota deslizava nos cabelos do ômega.





— Porque perdi você, era a única forma de sobreviver com a perca de seu amor. — Deu um selinho nas pálpebras dele





— Qua... quando ...com.. começou a fazê-las.







— Wei Ying...





— Eu quero saber Lan Zhan!







Fungando e sem o soltar Wangji Suspirou fundo.







— O dia que você foi embora, saber que tinha te perdido, que você fugiu de mim levando nosso filho, foi uma dor sem igual, só passou quando fiz o primeiro corte.





— Ah Lan Zhan! — Wuxian apertou os braços em volta do alfa.— Por favor amor não se machuque assim eu não suportaria.





— Eu sou seu amor Wei Ying? — Os olhos dourados brilhavam cheios de esperança.— Por favor diga de novo.







— É claro que você é Lan Zhan!— Ying sorriu entre lágrimas. — Eu nunca deixei de te amar, então sim você é meu amor!







— A....amor!—O lúpus chorou feito uma criança, as gotas pingando em cima do ômega. — Eu te amo Wei Ying! Amo tanto.





— Apesar de ainda doer muito o que aconteceu Lan Zhan, eu também te amo.





O beijo a seguir foi sem nenhuma delicadeza, foi afoito, apaixonado.





As mãos grandes do alfa deslizava pelo corpo miúdo do ômega, suas bocas num encontro desesperador, chupando, mordendo, os braços magros de Wei Ying circulava as costas do alfa, as unhas arranhando.





Lan Wangji desceu a boca pelo pescoço do ômega, marcando todo seu peito com chupões, seus lábios alcançou os mamilos, que brincou com um depois com o outro, mordiscando eles suavemente.





— Seu cheiro é tão gostoso, como eu me lembrava.





Sussurrou para o ômega, que liberava seu perfume, um cheiro afrodisíaca, convidando o alfa.







— Senti tanto a sua falta! — Disse novamente, descendo a boca.





Ying gemia, as mãos agarrados aos cabelos do alfa, o cheiro de sândalo e menta, deixando ele tonto de desejo.





A boca do alfa alcançou sua perna, que tinha a cicatriz, Ying retesou envergonhado.





— Lan Zhan, aí não! É tão feia.





— Não é Amor, faz parte de você agora!— Passou a língua em toda a cicatriz, distribuiu beijos em toda a extensão dela.— Ele vai pagar meu bem, eles vão pagar por isso eu te prometo.





Wei Ying se deixou levar, a boca do Lan em seu corpo fazia ele esquecer qualquer coisa, os lábios quente do alfa, alcançou seu pênis, Ying gritou quando teve ele sugado.







— Lan.... Zhan! — Choramingou o nome do alfa.





Fazia tantos anos que não tinha ninguém, que o ômega estava sensível, não duraria muito tempo.







— Ahhhhh! Amor!





Lan Wangji subia a cabeça e descia, se alimentando do pênis do marido, circulou a língua na cabeça, chupou, depois engoliu ela inteira, levando até o fundo de sua garganta.





Um dedo circulando a entrada do ômega.





— Eu vou gosar amor!— Arfou de tesão.







— Gosa meu amor! Me alimente com sua porra!





Disse soltando o pau de Ying, em seguida, voltou a abocanhar toda a extensão do ômega, movimentos rápidos com a cabeça, Wei Ying perdeu a compostura e urrou de prazer se derramando na boca do alfa.





Que engoliu todo  líquido que saiu, ainda deu uma chupadinha, para não ficar nem um requisito.







Wei Ying caiu mole na cama, o corpo sem forças, há cinco longos anos em abstinência que não se segurou, não durou muito tempo, gosando antes mesmo de começar.







Voltando aos lábios dele, Wangji Depositou em sua boca, seu próprio gosto, as línguas brigaram de novo por espaço, Lan Wangji mexia os quadris esfregando seu pau duro nas coxas de Wei Ying.







Mas o ômega fez o alfa ir ao limite, abriu as pernas e o órgão duro de Lan Wangji se ajeitou na entrada do ômega, suando, e gemendo o alfa tentava se controlar







— Amor , acho que você ainda não pode. — Arfou esfregando a ponta de seu pênis duro na entrada molhada de Wei Ying.

Para ele também seu corpo estava no limite de tesão, não teve mais ninguém desde a última vez que possuiu seu amado, não conseguia, não podia.



— Posso sim!  Eu perguntei a Xichen!— Wangji apoiou o corpo nos braços, movendo ainda o quadril, sentindo seu pau bater nas bordas do buraco de Wei Ying.







— Quando? — Seu corpo era trêmulo, suor pingava de sua testa, mas curioso e desejoso.







— Hoje!— Wei Ying, escondeu o rosto no peitoral do alfa. — Antes das crianças aparecer na sala e você.





— Meu Deus Wei Ying! Sabe o quanto eu quero você? Que eu te amo mais que a mim mesmo.





Nessa altura do diálogo, a cabeça de seu pênis já havia escorregado para dentro do ômega, apenas a ponta, trincou os dentes de prazer.





— Desejo tanto você que tenho medo de te machucar! — Ofegou beijando seu pescoço.





— Eu sei que não vai! Eu Confio em você alfa.





Ouvindo isso o alfa  foi entrando de vagar, já não conseguiria mais parar, seu pau deslizando com suavidade para o inteiror quente, úmido e apertado do ômega.  Wei Ying estava escorregadio, preparado para o receber.


As palavras “ eu confio em você”, fizeram ele jogar o controle pelos ares, era importante a confiança que o ômega dizia depositar nele.






— Ahhh! PORRA! QUE DELÍCIA!—  O alfa gemeu entrando com suavidade em seu lugar preferido, sentido as paredes anais do ômega apertando seu pênis. — Cacete Ying, você continua apertadinho,  hummmmmm!







— Ahhhhh! — Gemeu alto o ômega tendo o alfa já todo dentro dele.— Meche amor, me faça seu novamente.







— Ohhhh! Você é meu! AHHHH! Só meu! Hummmmmm! Te amo tanto Wei Ying.





O alfa movia os quadris para frente e para trás, entrando e saindo com facilidade de dentro do ômega.









A doçura da entrega de ambos revelava todo amor que tinham, que  ainda existia, dúvidas para o ômega ainda persistiam, porém empurrou elas para um canto de sua mente, naquele momento nada importava, só o prazer de ser possuído por seu alfa, de ter aquele corpo quente sobre o dele.







De sentir seu membro grosso e grande preencher todo seu interior.  Jogando o corpo para frente, Wei Ying arranhava as costas do alfa, se segurando nele, marcas de vergões ficando em todo seus ombros, com as unhas pequenas e curtas.







A delícia de ter seu ômega de novo, preso no calor de seus braços, deu ao alfa uma paciência que não sabia que era capaz, controlando seus impulsos selvagem para o possuir, mexia dentro dele com uma suavidade imaginável.





Desfrutando do calor abrasador que os consumia, da saudade que sentiu ao longo dos anos, seus quadris movia lentamente, entrando e saindo, o deslizar suave arrancando gemidos enlouquecedores.





Bocas coladas, as pernas miúdas circulando sua cintura, movia lentamente, arrancando suspiros e gemidos do ômega.







— Ahh! Meu amor! Que saudade de você, de te amar assim!— Disse soltando sua boca, chupando seu pescoço, marcando a região com chupões, a suavidade ainda nos movimentos. — Você é tão gostoso, uma delícia, minha delícia.







Gemeu segurando a cabeça de Wei Ying, e beijando todo seu rosto, a boca alçando a do ômega, sugando sua língua com ânsia e paixão.





Sem pressionar o ômega Lan Wangji impulsionou mais os quadris, buscando alívio para a tesão que sentia, para o prazer que os consumia, que partilhava com seu amado, era difícil se controlar, quando tudo que queria era possuir o ômega com violência e paixão.







Tantos anos sem o ômega, deixaram seu corpo tenso, controlar seus impulsos de o possuir com selvageria era difícil, mas seu amor e cuidados para com o menor enchia seu peito de carinho, o tornando lento.







Mas Ying ainda não estava todo recuperado, e já era feliz em poder desfrutar e dar prazer a ele assim, nesse caso buscou autocontrole, e amou o ômega devagar.





A paixão estava ali, o amor também, a violência do ato era desnecessária, quando tudo que sonhou nesses cinco anos estava de volta em seus braços, o amando e deixando- se amar.





O lobo do alfa desfrutava de igual do prazer que tinha, uivando suavemente no interior do homem, enquanto Lan Wangji investia carinhosamente dentro de seu ômega.







Os anos que Wangji fez sexo com outras pessoas, seu lobo se escondia, e o prazer só homem era diferente puramente carnal.  Mas desde que encontrou Wei Ying, que sempre que o tinha nos braços no calor da paixão.





Que o lobo aparecia, porém essa era a primeira vez que Lan Wangji o sentia tão intensamente, como se participassem daquele ato delicioso em sua forma.





O prazer duplicando, enquanto o amor dos dois fluía em seus atos, sua boca procurou a do ômega, seus braços sustentava seu peso, para não o machucar e suas mãos fixava em carinhos nós cabelos do ômega.





As pernas do ômega o prendia, pressionado a entrar, suas mãozinhas deslizava por suas costas, arranhando, apertando suas nadgas e incentivando os movimentos, a se enterrara fundo nele, se deliciando com o calor que aquecia seus corpos.







Os gemidos eram uma canção aos ouvidos do alfa, Wei se entregou de corpo e alma mais uma vez, o que ele poderia fazer, se seu coração a muitos anos pertencia aquele alfa.





Deixou as dúvidas e as mágoas em um canto da mente, ele tinha direito de se dar mais uma chance, de amar, de receber o amor que Wangji lhe oferecia.





Sim! Ele podia perdoar o deslize do alfa, mas não, não aceitaria nunca mais que algo do tipo ocorresse,  querendo acreditar na fidelidade oferecida agora pelo alfa, escolhia acreditar, em seu arrependimento e seu amor.







Seu coração estava doido, as marcas dos cortes que o alfa infligiu a si mesmo, mexeu com ele, de uma forma que não sabia explicar, ele amava Wangji com todo o seu ser, e nos anos que passou desejou ao alfa apenas a felicidade.





Descobrir que ele o procurava ao longo dos anos, foi um bálsamo a sua alma ferida, descobrir que nesse tempo aliviava sua dor com os cortes,  o fez perceber que não foi o único que sofreu, e seu peito doeu.







— Eu te amo Lan Zhan!— Sussurrou baixinho gemendo.







— Hunmmm! Amor ! Eu te amo mais ainda.







Os corpos estavam em sincronia, as almas em harmonia, o suor escorria entre os dois e os odores se misturavam numa combinação perfeita.









Wei Wuxian prendeu seus dentes no ombro do alfa, não o marcando com a marca, mas descontrolado pelo prazer, arremessando o corpo para ele, se perdendo em tanta delicadeza e paixão.





Wangji tremeu com excitação, sonhou tanto com esse momento, que para ele era como viver preso entre o sonho e a realidade. Mas era real, tudo que sentia, o calor gostoso do seu ômega espremendo seu pênis em sua entrada quente.


Os arfares ofegantes de Wei Ying em sua audição alucinando sua mente, entorpecendo seu coração, sonhos podem virar realidade, e de Lan Wangji acabou de virar, ao ter o ômega se entregando a ele de volta.


Amor e paixão iluminava seu coração, transbordando sentimentos que a muitos anos foram enterrados dentro deles.








Fogos de artifício explodiam em seus cérebro, suas bolas se apertando, seu baixo vêntre formigando, o orgasmo de ambos se aproximando. E com gemidos enlouquecedores se entregaram uma ao outro, desfrutando do amor que sentiam.









Assim com aquela suavidade que só o amor trás, ambos atingiram o clímax, um orgasmo gloriosamente delicioso, trazendo paz, satisfação, harmonia , e um  nó atando no interior do ômega.





Entre carícias e beijos, ficaram esperando o no desatar, os corpos molhados de suor, as mentes tranquilas e o coração disparados pelo ato.







— Eu te amo! — Murmurou o alfa ao ômega, Agarrado a ele, sem querer soltar.





— Eu também te amo! — Respondeu o ômega, sem querer ser solto pelo alfa.





O nó se desfez, Lan Wangji levou seu marido ao banho, deu um banho gostoso nele, vestiu outro pijama, e após a troca de lençol, deitaram um agarrado no outro, com a cabeça do maior apoiado em seu peito.





Lan Wangji dormiu de box, dormiu tendo seu ômega sobre seu peito, a noite foi tranquila, na madrugada Wangji acordou com mãos pequenas passando em seu corpo, seu membro desperto e uma nova seção de carícias e amor se seguiu.









Mais  uma vez o alfa amou seu marido com delicadeza, novamente trouxe um orgasmo intenso e delicioso para ambos, e finalmente dormiram satisfeito agarrados como um só, dois corações que eram um, feridos sim, mas se amando como nunca.



   ❤️◆:*:◇:*:◆:*:◇:*:◆❤️


Sei que muitas acham que Wei Ying não deve perdoar Wangji, mas sinto desapontar, depois posso adiantar, se não entenderam nos capítulos anteriores, no próximo haverá uma bomba explodindo kkkk



Beijinho meu queridos (as)

Até o próximo 😘😘😘😘

O Beijo Que Cura   ABO (WangXian) Finalizada Onde histórias criam vida. Descubra agora