Coco bambu.

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S/n: Amor, qual é teu nome mesmo ?

- Tu esqueceu meu nome de novo ? Só pode tá com amnésia. Cacete, meu nome é Mason, tatua na testa pra ver se para de esquecer sua linda.

S/n: Impressão minha ou tu ia me xingar no final dessa frase mas não conseguiu?

- Impressão sua. - Eu digo dando de ombros.

S/n: Aliás, a gente vai pra onde agora a noite mesmo ?

- Um restaurante chamado coco bambu.

S/n: É a cara do Brady mesmo.

- Ninini, é a cara do Brady mesmo. - Eu a imito, confesso que sentia um pouco de ciúmes da relação que ela tinha com o Brady, ela dormia na casa dele, até aí tudo bem, ela também já tinha usado as roupas dele, e isso pra mim já é traição, ela só pode usar as minhas roupas e as dela mesmo, de outra pessoa não, ela também contava as coisas pra ele, teoricamente, o Brady era mais namorado do que eu, claro, estamos arrumando nossa relação e agora tava bem melhor, mas ainda sim, eu tinha ciúmes.

S/n: Tá com ciúmes ? Cachinhos. - Era muito golpe baixo ela me chamar assim, porque eu amava que era um apelido que só ela me chamava e outra que tinha aquele sotaque que me deixava completamente pirado dela.

- Claro que não. - Me sento na cadeira que ficava junto a escrivaninha.

S/n: Tem certeza ? Você me parece enciumado. - Ela se levanta da cama vindo em direção.

- Não tô com ciúmes, por que eu estaria ? - Me nego a admitir meu ciúmes.

S/n: Hum, então tá bom. - Ela vem e senta em colo fazendo carinho no meu cabelo, que ódio eu perco a postura fácil, fácil.

- Não vem com seu charminho pra cima de mim não.

S/n: Não tô fazendo charminho. - Ela segura meu queixo me fazendo olhar pra ela, coloquei minhas mãos envolta da sua cintura, confesso também que eu tenho uma leve tara na cintura dela, não sei explicar, faz com que eu sinta que ela é minha, porque não é um local que todo mundo sai agarrando por aí.

- Olha, eu vou beijar você, mas isso não significa que eu não esteja mais bravo e nem com ciúmes.

S/n: Achei que não estava com ciúmes.

- Gatinha, eu amo a sua voz, mas sabe o que eu amo mais ? Sua boca, aqui. - Eu aponto pra minha própria boca e a puxo pra beija-la, mas ela se esquiva.

S/n: Opa, opa, pera aí. Não é assim que funciona. - Joguei minha cabeça pra trás enquanto revirava os olhos rindo.

- Cheia de joguinhos.

S/n: Se quer me beijar, vai ter que pedir, e com jeitinho.

Mason: Não vou fazer isso. - Nego com a cabeça sorrindo.

S/n: Ah não? - Ela fala encostando a boca na minha.

Mason: Não... - Eu me nego novamente.

S/n: Tudo bem então. - Ela começa a se afastar e a se levantar, pego seu braço com cuidado a puxando novamente pro meu colo, olho pro lado e respiro fundo.

- Por favor... - Eu falo baixo.

S/n: Eu não ouvi.

- Princesa, por favor, me beija. - Eu a olho.

S/n: Assim que eu gosto. - Ele apoia as mãos em meus ombros e me beija calmamente, passo minhas mãos em suas costas por baixo da camiseta enquanto agora ela tinha as mãos em meu rosto aprofundando o beijo. - Viu, você não morreu por me pedir um beijo.

- Odeio suas provocações. - Digo dando um selinho no canto da sua boca.

S/n: Eu sei que no off você gosta.

Ela tava certa, eu amava as provocações dela, o que eu não gostava é que eu não conseguia me segurar, eu não tinha reação nenhuma de controvérsia perto dela, e ela sabia disso, e ainda se aproveitava disso.

Horas depois

Estamos nos arrumando já que íamos sair daqui a pouco, S/n tava linda como sempre, usando uma saia com fendas nas laterais, um cropped feito de crochê, várias pulseirinhas, anéis e brincos de concha, digna de uma sereia. Já eu tava usando uma calça bege de tecido fino, afinal, estávamos indo pra um restaurante na praia, a camisa era de botão e tinha estamos Havaiana, tava usando um escapulário que era da S/n e um tênis branco.

Famous - Mason Thames Onde histórias criam vida. Descubra agora