Noite das garotas. Parte 1.

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opa, bão? mais um catradora de cada dia 👍

só pra avisar, to inspirada no cu doce👍 perigoso até criar formiga ali 👍

no mais, já sabem né? boa leitura, explana lá e espero que gostem 🥰

ʕ•́ᴥ•̀ʔっ♡


Eternia, Alasca. Reserva florestal, mansão GraySkull.

Quarta-feira 9:49 AM


Depois que Adora ficou sozinha na sala para organizar a bagunça, tentou limpar tudo o mais rápido possível e voltar correndo para o quarto, rezando para que sua noiva ainda quisesse continuar a "conversa" que tiveram naquele sofá, mas infelizmente, quando a loira chegou, a felina já tinha erguido novamente o muro de travesseiros e rosnou ferozmente quando ela ousou chegar perto de seu montinho de cobertas, deixando um recado bem dado para a noiva.

Adora quase não dormiu naquela noite, com sua intimidade pulsando de tesão e sua mente ainda vidrada na voz de Catherine lhe chamando com desejo, mal conseguia pregar o olho, porém, não ousava ultrapassar aquela barreira inútil de travesseiros e nem puxar papo com a sua gata selvagem.

Quando acordou, a loira sentiu falta do calor de Catherine na cama, procurando por ela em todos os cantos do quarto, se dirigindo para a cozinha quando não a encontrou em lugar nenhum, pensando que ela estaria por lá.

— Bom dia gente, vocês viram a Catherine? — ao adentrar a cozinha, a loira não encontra sua noiva, somente sua mãe que passava o café e seu irmão, que deveria ter acabado de chegar do trabalho — Papai já foi trabalhar?

— Bom dia, filha. — Marlena se vira e sorri gentil para a mais nova — Seu pai teve problemas com o maquinário da fábrica de enlatados e foi correndo para lá, mal deu tempo dele tomar um café. — ela se volta para o fogão e continua cozinhando o café para os filhos e nora — Ah, Catherine está lá fora, sentada na varanda com uma compressa de gelo na cabeça e me parece muito irritada, pelo visto não se resolveram, não é?

— Que isso, maninha, tá selvagem em! — mesmo com sono, Adam não perde oportunidade de zoar da cara da irmã, mas volta a puxar assunto com a voz mais baixa para que só ela o escutasse — Mas com todo o respeito, desde quando você acerta as pessoas assim?

Adora suspira pesado enquanto se lembrava da cena quente que teve com a felina, que foi atrapalhada por causa de seu próprio desespero, ela se senta bem perto do irmão para continuar a conversa em tom de sussurro.

Eu não bati nela, a gente só tava, daquele jeito, sabe? Curtindo o momento sozinhas, eu não tinha visto papai e mamãe chegando, aí me assustei com o barulho da porta, me levantei rápido do sofá e ela foi junto e caiu, batendo a cabeça na mesa de centro. — a loira compartilhava com o irmão sua frustração, pois ele sempre foi seu maior confidente e contavam tudo um para o outro, pelo menos quase tudo, já que não podia deixar ele saber sobre o motivo do noivado, pois ele poderia virar cúmplice — E agora ela tá puta comigo, não consegui nem pedir desculpas ontem, se eu chegasse perto ela tentava me arranhar.

Que vacilo, em. — apesar de querer muito zoar com a cara da irmã, Adam já pensava em algo para ajudá-la a se reconciliar com sua gata selvagem — Tem umas flores no jardim que ainda estão bonitas, pega umas e faz um café legal pra ela.

Ela odeia flores, mas acho que vale a pena tentar levar um copo de descafeinado da mamãe pra ela. — a loira também pensava em algo para amenizar sua situação com a noiva selvagem — Aliás, porque você ainda não foi dormir? Ficou a noite toda trabalhando.

A proposta. Catradora AU. (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora