𝐃𝐀𝐑𝐊 𝐏𝐀𝐑𝐀𝐃𝐈𝐒𝐄, aemond targaryen

second chapter

Lendo calmamente sob os raios quentes do sol, sentada no prado com uma árvore apoiando suas costas, Eireene não achava que houvesse atividade melhor do que essa. Sendo vigiada e protegida por suas espadas, com os olhos atentos de sua mãe no topo da Fortaleza.

Tinha sido uma manhã cheia de trabalhos de casa para ela, ensinaram-na a andar direito, a ler em voz alta e a escrever, melhorando dia a dia a sua caligrafia para ficar muito mais fácil de compreender. Enquanto Helaena recebia algumas lições mais avançadas, Eireene ficava cada vez mais apaixonada por todos os livros de sua enorme biblioteca, embora, segundo seu pai, a grande biblioteca de Citadel não fosse nada parecida com a deles. E agora, com relutância de sua mãe, ela queria viajar para lá.

─Assim que eu tiver um dragão, viajarei para a Cidadela, pai!" ela disse a ele, fazendo-o rir escandalosamente enquanto balançava a cabeça demais.

Agora, lendo brevemente algumas informações dos Meistres que serviram ao Rei Aegon I. Tendo deixado um pouco de como o Conquistador colocou os Seis Reinos de joelhos, enquanto o grande Império Dornês permaneceu real e fiel às suas próprias palavras (e povo), tornando o primeiro de seu nome não tem uma conquista fácil. Embora a paz tenha perdurado, Dorne permaneceu longe das garras dos Dragões por muitos anos. Eireene achou poético. Talvez eles fossem os únicos com recursos para deter as feras que agora dormem em seus jardins.

Embora a garota não tenha se divertido por terem acertado uma lança em Meraxes. Isso lhe deu dor, tristeza e ele sentiu uma enorme necessidade de proteger os dragões que sobreviveram, apesar de não terem ameaças.

Muitos deles eram grandes, e os pequenos eram rápidos. Ele detestava com sua alma o Poço do Dragão, vendo-o como uma gaiola que impedia seus dragões de serem livres, de poderem se mover confortavelmente. Ele amaldiçoou quem teve a ideia de que colocá-los ali seria agradável.

Seus olhos se moveram e percorreram as frases, mas sua cabeça parou de dar muita importância à leitura pensando como seria bom ver os dragões nos céus. Eireene desejava ir ao Poço do Dragão para poder libertá-los de suas correntes. Ela olhou para suas espadas, ambos haviam parado de olhar para ela para virar as costas e prestar atenção em quem pudesse se aproximar deles, até sua mãe havia desaparecido da varanda e, portanto, não havia ninguém que pudesse impedir o que sua cabeça infantil havia inventado. .

Deixou o livro no chão depois de ter depositado um beijo casto na capa, murmurou "Eu volto mais tarde" e saiu de lá furtivamente, sem querer pisar em um galho por engano.

O poço do dragão não era tão longe quanto parecia, mas ela deve ter andado muito, manchando o vestido rosa nas pontas o que a faria repreender, embora ela não se importasse naquele momento. Ele sabia que Dreamfyre e Sunfyre junto com Tessarion estavam lá, acorrentados, e seu pai pouco falava de outra besta que era do mesmo tamanho de Caraxes: era um dragão chamado Kaltain que se referia a uma antiga deusa valiriana que significa "devoradora de mundos". . ".

Ela entrou furtivamente, ouvindo a respiração dos dragões, parecia que todos ou pelo menos a grande maioria dormia pacificamente. Com um suspiro casto ela entrou no Poço do Dragão, antes dela ser Sunfyre, ela se aproximou das correntes em suas pernas e teve que usar muita força para conseguir removê-las. Parecia que ela estava bastante silenciosa em sua tarefa porque o dragão não percebeu nem ela nem suas intenções.

Ele passou a fazer o mesmo com Dreamfyre, Tessarion e agora, Kaltain. Ele foi antes do dragão, em seus curtos anos de existência nunca acreditou que seria tão grande, tão negro e arrogante. Ela poderia jurar que um arrepio percorreu sua espinha enquanto ela o admirava em completo silêncio, vê-lo voar agora seria majestoso, um sonho tornado realidade. Ele removeu as correntes de seus pés e viu uma que estava em seu pescoço, ele parecia completamente contido por elas.