BÔNUS (2)🔞

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"Você confia em mim?"

Aquilo parecia uma pergunta perigosa para Vegas fazer quando Pete já estava nu, de braços abertos e amarrado à cama com cordas de seda preta. Vegas se ajoelhou sobre ele, nu, exceto por aquela cueca obscenamente apertada que ele sempre usava e que não deixavam nada para a imaginação, joelhos bem abertos para que Pete não pudesse esfregar sua ereção já aparente contra ele.

Apesar do sentimento no estômago de Pete de que ele poderia se arrepender disso, ele assentiu. "Claro que eu confio."

Vegas se inclinou sobre ele até que seus rostos estavam pairando, a poucos centímetros de distância, um pequeno e astuto sorriso curvando os cantos de sua boca. "Eu quero tentar algo novo. Você vai me deixar?"

E Pete ainda não tinha se arrependido de deixar Vegas fazer nada com ele. Então, novamente, ele assentiu. "Sim."

O sorriso de Vegas se alargou e ele se inclinou, beijando-o em um breve aperto de lábios. Pete suspirou nele, o corpo já zumbindo com a proximidade de Vegas, mas Vegas se afastou antes que Pete estivesse pronto. Percebendo o olhar de decepção de Pete, Vegas apenas sorriu, então estendeu a mão para puxar algo da mesa de cabeceira. Na neblina de excitação de ser amarrado, Pete nem percebeu que havia outra tira de seda ao lado, sem uso.

Vegas o pegou, a seda preta fluindo por suas mãos elegantes como óleo. Ele se inclinou sobre Pete novamente, aquele sorriso malicioso ainda em seu rosto. "Feche os olhos para mim, querido." Instantaneamente, Pete soube para que servia a tira de seda. O interesse formigava através dele, aguçando sua excitação, e ele fez o que Vegas disse, deixando seus olhos se fecharem. Ele sentiu Vegas se inclinar sobre ele. "Bom menino."

Pete sentiu a gravata de seda cair sobre seus olhos, então Vegas pegou sua cabeça para amarrá-la atrás em um pequeno e firme nó, então o deitou de volta suavemente. Então, os dedos de Vegas alisaram levemente a clavícula de Pete. Já, cada toque de Vegas o formigou agradavelmente, lançado em nítido alívio pelo tom de surpresa quando veio.

"Abra os olhos", murmurou Vegas, o dedo acariciando lentamente o peito de Pete. Obedientemente, Pete obedeceu, desorientado pela escuridão que o recebeu. "Você pode ver?"

Pete podia ver pequenos pontos de luz através da venda, mas não o suficiente para formar uma imagem da cena. "Não."

"Bom." O toque de Vegas desapareceu, e cada um dos nervos de Pete cantou em antecipação para onde ele pousaria em seguida.

Ele pulou um pouco quando sentiu os dedos de Vegas sobre seu ombro, então estremeceu com o toque leve. O peso de Vegas se deslocou na cama, e então algo quente e úmido cercou um dos mamilos de Pete - sua boca, sem dúvida. Vegas chupou e mordeu a protuberância e a sensação sacudiu direto para o núcleo de Pete, fazendo-o arquear-se para fora da cama com um gemido, chocado com o quão intenso era.

Vegas empurrou seus quadris para baixo e, em seguida, montou em suas coxas, mantendo-o no lugar. Seus lábios se afastaram do mamilo de Pete e Pete ofegou abertamente, o corpo cantando. Ele estremeceu quando um leve toque de penas percorreu o centro de seu peito até o umbigo, provocando arrepios.

"Olha como você é sensível." A voz de Vegas era suave, quase imaginando quando ele novamente passou um toque leve como uma pluma nas costelas de Pete, fazendo-o se contorcer com cócegas. Então o toque desceu, tornando-se menos delicado e mais excitante quando os dedos se estabeleceram em seus ossos do quadril. Ele sentiu os dedos em seu lado esquerdo traçarem exatamente onde ele sabia que sua tatuagem estava, toque ainda mais firme desta vez. Pete podia sentir a maneira como Vegas acariciava sua pele profundamente dentro dele, enrolando-se em seu centro. Apenas Vegas poderia atiçar este nível de excitação em Pete com apenas toques leves e algumas palavras bem escolhidas.

COMPARTILHANDO BATIMENTOS CARDIACOS (VegasPete)Onde histórias criam vida. Descubra agora