Atenção: Este capítulo contém conteúdo +18, siga por sua própria conta e risco.
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-Então deu certo. - Dei um sorriso de orelha á orelha. - oh meu Deus, não acredito que deu certo.
-Terzo, explique isso direito. Como assim, deu certo? -Marianna parecia muito confusa.
Soltei uma risada e encarei seu belo rosto, acariciando sua pele delicada e macia.
-Mia dolce, você não faz ideia do que fiz para isso ser possível. - Aproximei minha face da dela. - Rezei por dias para que isso viesse como um sinal para você. Ou você acha que aquele símbolo que fiz durante a missa foi apenas algo bobo?
Um pequeno sorriso escapou de seu rosto.
-Então você jogou comigo... - A interrompi.
-Joguei não. Ainda estou jogando. - Coloquei meu indicador e polegar em seu queixo.
-E o que você pretende fazer caso você vença? - Ela decidiu ser ousada e quase aproximou nossos lábios.
-Saiba que quem irá mandar sou eu. Se me chatear vai ser pior, odeio quando me chateiam.
-E se eu vencer? - Meus pelos se arrepiaram quando Marianna começou a apalpar o volume em minhas calças.
Estávamos em uma disputa constante, ela parecia tomar o meu lugar toda vez que eu estava prestes a vencer o jogo.
-Você pode fazer qualquer coisa comigo, mia dolce.
- Acho bom.- Lentamente, ela abriu o zíper de minha calça e puxou minha cueca boxer. - Quero me dedicar bastante a uma parte de seu corpo que sei que você deseja muito que eu toque.
Por Deus, eu sabia que era errado fazer aquilo - ainda mais nos fundos de uma igreja ridiculamente católica - mas havia um veneno em Marianna que eu desejava provar mais e mais. Era um verdadeiro pecado desejado. Desejado e tentador. Suspirei fundo e joguei a cabeça para trás quando a moça começou a passar a língua pelos meus testículos, seu toque era irresistivelmente delicioso e aquilo me deixava extremamente tenso. Sendo lenta justamente para me causar a tal sensação, ela sobe a língua úmida até a base, com sua mão em volta de meu pênis e subindo em um movimento constante de vai e vem, sem se importar com sua própria saliva e o pré gozo que estava formando na ponta do mesmo.
Estalos baixos surgiam de sua boca a cada movimento que ela fazia, era uma imagem incrível de se ver. Desde que Ângela me mostrou as fotos de todas as Irmãs antes mesmo de eu chegar em Roma, fiquei encantado especialmente com Marianna, desde então desejei que esta linda boca soubesse fazer um trabalho decente.
-Meu Deus Mari... - Gemi manhosamente, criando forças para falar algo mais, de tanto prazer.
A Irmã me olhava com um sorriso malicioso, enquanto sua língua passeava sobre meu membro melado. Tudo á minha volta pareceu mágico quando a ponta de sua língua chegou chegou minha glande, fazendo movimentos aleatorios para me satisfazer, e então chegou o momento que tanto esperei: Marianna conseguiu chegar até a metade de meu pau. Não me importei se a touca cobria seus cabelos, fiz questão de afundar ele em sua garganta, e ela assentiu sem ao menos se engasgar ou sentir ânsia. Os barulhinhos que Mari fazia quando a ponta de meu pênis se encontrava com sua garganta eram músicas para meus ouvidos, era encantador estar presenciando aquilo naquele momento.
A lua pareceu deixar sua imagem mais doce do que já era, a posição de suas pernas dobradas e jogadas para o lado, enquanto seus braços estavam descansando em meu joelho, sua cabeça subindo e descendo, era simplesmente algo memorável. Com impulsos sendo feitos pelo meu quadril, fiz questão de preencher todo o espaço vazio que sobrasse em sua boca. Quando ela pareceu pedir por ar, ela recuou o rosto mas não deixei e a prendi na base de meu pênis.
Ela se engasgou um pouco, mas continuou mexendo sua língua, mesmo com a cabeça parada.
-Não pense que sairá tão fácil assim. - Senti um pouco de sua baba escorrer pelos meus testículos. - Se você quis iniciar o jogo, então termine-o.
Deixei minhas mãos livres e a observei me chupar com todo o prazer que havia em seu corpo. As vezes ela olhava pra mim e sentia meu corpo estremecer e arrepiar, Marianna sabia como me ganhar. Vários fios de baba misturados com meu gozo escorriam pelo seu queixo, alguns ligavam seus lábios com com minha glande, outros apenas formavam uma minúscula poça em sua língua.
Sua mão ainda mais melada do que antes, passeou por todo meu pênis enquanto a ponta de dua língua brincava com o 'freio' que ligava a glande com o resto do meu pau. Uma tensão começou a crescer em minha barriga, sinalizando que eu estava prestes a gozar; Mari notou isso e continuou seu trabalho perfeito, como se ela já fizesse isso há tempos. Eu ainda estava em dúvida onde eu iria ter o orgasmo perfeito, mas não escolhi seu belo rosto por motivos de que era sua primeira vez. Estava muito perto, oh Deus do céu!
Joguei a cabeça para trás e empurrei minha cintura para perto de seu nariz e boca, sentindo todo meu gozo preencher suas bochechas e garganta. Retirei delicadamente meu pênis de sua boca e envolvi minha mão em sua mandíbula.
-Acho bom você engolir tudo. - Abaixei o tom de voz, falando pausadamente e olhando bem em seus olhos verdes.
Assim que vi sua garganta se mexer e Marianna abrir sutilmente sua boca, fiquei extremamente satisfeito com o que acabara de acontecer.
-Cacete. - Ela suspirou e limpou o queixo melado. - Eu poderia fazer isso por horas.
Soltei uma risada, me encostando numa árvore que nasceu bem atrás do banco de concreto.
-Por enquanto não. Não quero que te expulsem caso descubram que fizemos isso. Você é extraordinária nisso, mia dolce.
-Tive algumas experiências boas antes dessas, e nenhuma chegou tão perto quando a de hoje. Você é realmente doce, Papa. - Ela lambeu os beiços. - Creio que quem venceu o jogo foi você.
-Não sabe das coisas que preparei pra você, Marianna.
-Ah, eu sei sim, Terzo. - Ela ficou de joelhos e aproximou seu rosto de mim. - Não sou estúpida o suficiente para não saber o motivo do porquê me pediu para ir na sexshop.
E o inesperado aconteceu, ela passou os dedos em meus cabelos lisos e depositou um beijo quente em meus lábios, pedindo logo passagem com a mesma língua que acabou de chupar meu pau. Era impressão minha ou Mari tinha acabado de usar algum tipo de truque no meu jogo? Queria poder fodê-la ali mesmo mas Ângela com certeza não gostaria que ela chegasse tarde ao dormitório, e muito menos que os padres e irmãs ao redor escutassem nossos gemidos. Definitivamente seria melhor se fizéssemos isso em uma área mais... apropriada.
-Boa noite, Terzo. - Marianna me deu um selinho e voltou para dentro de seu dormitório, com um sorriso estampado em seu rosto.
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fiquem com o gif p ajudar vcs a visualizarem melhor a cena 🤭🤭
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Pecado Desejado
Storie d'amore"...𝑚𝑒 𝑎𝑗𝑜𝑒𝑙ℎ𝑒𝑖 𝑒 𝑜𝑙ℎ𝑒𝑖 𝑝𝑟𝑎 𝑐𝑖𝑚𝑎, 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑜𝑙ℎ𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑡𝑖𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠. 𝐽𝑢𝑛𝑡𝑒𝑖 𝑚𝑖𝑛ℎ𝑎𝑠 𝑑𝑢𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑜𝑠 𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐𝑒𝑖 𝑚𝑒𝑢 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜, 𝑡𝑜𝑟𝑐𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑖𝑛...