IV. O começo

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Caty ainda chupava os dedos do estranho com devoção quando finalmente desceu de seu orgasmo. A lavadeira lhe cobria as partes internas da coxa com beijos quando levantou seus olhos negros a Dunstan e implorou:

- Meu amo, por favor... - ela suspirou - Permita que eu também seja abençoada.

Caty não entendia o que se passava, mas observou com interesse quando Dunstan puxou o cordão do vestido dela para revelar um belo par de seios pálidos.
- Serviu tão bem, Dina - ele disse, sua mão já se encaixando ao redor da cintura dela para a puxar para si - seria justo não é?

Ele tomou ela em um longo e violento beijo, as mãos rapidamente libertando-na de suas roupas. Logo, a lavadeira estava tão nua sobre a cama quando Caty.

Quando deu por si, a pele macia e quente de Dina já lhe cobria. Beijos eram arrancados de seus labios, mãos se banqueteavam da pele dela. Caty soltou um intenso gemido quando a lavadeira abriu as pernas da moça inexperiente.

Ela encaixou sua buceta molhada contra a de Caty, e começou a se esfregar. Caty chorou, tão intensa era a forma como aquela jovem a montava. Ficaram ambas ali entre beijos, chupões, mordidas e mais batidas de quadril. Caty adorou cada segundo, gemendo alto e se deliciando com aquela mulher.

Trocaram outro beijo de lingua, este lhe deixando trêmula. A mulher se descontrolava: deixava mordidas, gritava e esfregava-se até que Caty também o fizesse. Quando ela parecia estar sendo finalmente rendida pelo próprio orgasmo, Caty percebeu que não sabia onde os homens estavam.

Foi quando deu conta que a segunda criada jamais deixou o comodo.

Esmagada entre Dunstan e o estranho, ela gemia euforicamente enquanto os caralhos daqueles homens estocavam-na com violencia. Eles a apertavam, um por trás e outro pela frente: a mulher se chacoalhava e chorava, a buceta e o cu esticados ao máximo por aqueles paus deliciosos.

- Ah! Por favor, por favor meu amo!

Dunstan, que de frente para ela metia sem dó, deu uma gargalhada grave de olhos ébrios quando puxou seu rosto em um beijo amoroso. Ambos deliciavam-se naquilo, os lábios, línguas e dentes explorando o máximo um do outro.

- Por favor o quê? - sussurrou Dunstan de perto.

A mulher gemia ainda mais alto enquanto o estranho moreno arregaçava seu cu, penetrando e retirando o grosso caralho completamente numa velocidade agressiva, com gemidos graves e a respiração ofegante. Inclinava-se, tomado pelo desejo e chupava o pescoço da criada.

- Mais forte - ela chorou - MAIS FORTE! Ah!-

Lágrimas escapavam de seus olhos quando o amo atendeu o pedido, e estes se fixaram em Caty. Aquela mulher então sorriu, lambendo os lábios e revirando seus olhos enquanto ambos os homens saciavam.

Aquilo fez até mesmo as pernas de Caty tremerem. A lavadeira acima dela soltou um  suspiro preguiçoso e voltou a montar Caty mais tranquilamente. O atritito entre as carnes era muito gostoso, provocando calafrios intensos e uma inquietude avassaladora.

Dina tomou um dos seios de Caty enquanto se movia. Primeiro, o apertou de mão cheia, arrancado um suspiro desesperado da moça. Na sequência, se inclinou para a frente, tomando o mamilo sensível na boca.

Caty puxou a lavadeira para si e ambas se contorceram sobre a cama, ofegantes e e cheias de tesão. Chupava os labios da lavadeira enquanto essa ainda se esfregava, as pernas de ambas se entrelaçando, fudendo gostoso.

Dina montava nela como uma profissional. Esfregava a buceta encharcada em Caty, rebolando e lambendo os lábios enquanto gemia. Tomou os cabelos da ruiva num aperto, fixando seus olhos negros nela.

Vendida ao Duque de EthelgardOnde histórias criam vida. Descubra agora