[PRÉVIA DA NOVA VERSÃO] 𝑉𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑎 𝑎𝑜 𝐷𝑢𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒 𝐸𝑡ℎ𝑒𝑙𝑔𝑎𝑟𝑑

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N/A: Esta fic está passando por uma reforma. Enquanto isso, estou atualizando minha outra fic hot https://www.wattpad.com/story/345220243-vendida-ao-vampiro.

Muito obrigada por sua leitura!

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Caty tinha dezoito anos quando o Duque a comprou.

O tio dela, Contestável do Duque e responsável pela pequena vila onde ambos moravam, tinha trazido Caty a Ethelgard, onde ambos aproveitariam o baile de inverno com um delicioso banquete: um luxo que nenhum dos dois poderia recusar.

No baile, Caty rapidamente chamou a atenção do Duque. Este se impressionou com os cabelos ruivos da jovem, e tomou sua mão em todas as danças daquela noite. Caty que, guardada com zelo pelo tio jamais teve tamanha aventura, ficou sem fôlego diante daquele homem maduro e rústico: um saxão. 

Mais tarde, quando ela e o tio voltaram aos aposentos onde eles tinham sido acolhidos, um mensageiro bateu a porta em meio à madrugada e alguns minutos mais tarde, Caty foi tirada de sua cama.

- O que está acontecendo? - ela perguntou quando seu tio tomou um roupão de peles e a cobriu. 

- Será levada aos aposentos do Duque - disse seu tio delicadamente, mas ainda a puxando para fora do quarto com pressa - deverá fazer tudo que ele pedir.

Caty se encheu de rubor com aquela perspectiva, sentindo o coração palpitar enquanto avançava pelos corredores a passos rápidos. Ela ficou em silêncio, timida de mais para falar qualquer coisa inadequada diante de seu tio. Era óbvio para ela por que seria requisitada em meio à madrugada por aquele homem que lhe beijou e apalpou a cada nova dança.

Logo, ela foi empurrada para dentro de uma porta e quando olhou para trás, esta já tinha se fechado. Ela um frio percorreu sua espinha e a parte interna das coxas ficou umidecida com toda a expectativa que estava sentindo. 

Onde estava era um espaço finamente decorado, uma parcela de um quarto maior que havia sido feita de antessala através de biombos. Caty via peles de vários tipos de animais adornando o chão, colunas de pedras e ouvia o som de uma fogueira estalando.

- Caty? - perguntou uma voz grave e melódica. O duque.

- B-Boa noite - disse Caty com os dentes batendo. Queria se aproximar do fogo mas pareciam ser os aposentos pessoais do duque, não queria se intrometer.

- Se aproxime, Caty - disse ele - venha para cá.

Devagar, Caty caminhou de pés descalços até passar os biombos, e quando viu o duque do outro lado deles, seu queixo caiu. Ele estava nu diante de uma cama larga com cobertores de peles, esticado preguiçosamente apoiado sobre seu cotovelo e com um sorriso nos lábios. A pele pálida dele brilhava diante das velas. Ainda assim, o que deixou Caty completamente deslumbrada foi a virilidade ereta e maciça entre as pernas dele.

Caty sentiu-se tremer enquanto escorria perna abaixo. O duque fez um gesto para que ela se aproximasse e, lembrando do aviso de seu tio, ela fez como ele pediu. Quando se sentou na cama ao lado dele, ele esticou os braços sobre Caty e fez cair o casaco de peles de cima dos ombros da jovem. Na sequência, puxou o laço da camisola dela e deslizou o linho pela pele pálida e sardenta. 

- Tão linda - disse o duque, apalpando as carnes dela com vontade, a explorando - tão molhada...

Caty sentiu o rosto pegar fogo de constrangimento, mas então o duque deslizou a ponta de seu dedo de cima a baixo na feminilidade dela, e ela emitiu um suave gemido.

- Venha para o meu colo. - disse o Duque.

A lareira de pedra não estava muito longe, mas um calafrio percorreu Caty com aquelas palavras. Sem paciência, o Duque tomou Caty pelas ancas e a encaixou em seu colo nu. Caty sentiu os suaves cabelos negros do peito dele contra suas costas, e suspirou quando uma mão lhe cobriu o farto seio e beijos foram depositados em seu ombros.

O Duque esticou a mão para baixo, tomando a virilidade e a encaixando na entrada da bucetinha molhada de Caty. Ela gemeu com a provocação daquela cabeça contornando suas carnes sensíveis pela excitação. 

- Diga-me, Caty - ele sussurou ao lado de seu ouvido - já se tocou para sentir prazer?

Caty sentiu as bochechas coçarem com o rubor que naquele momento atingiu um ápice. Ela apertou os olhos e gemeu baixinho, sentindo seu interior protestar com as provocações e clamar alívio.

- Sim. - ela murmurou, entre gemidinhos.

- Boa menina. - ele deu um beijo no topo da cabeça dela - Agora Caty, preciso que faça exatamente isso.

Caty assentiu, ainda de olhos fechados com a vergonha, e esticou a mão direita até a própria intimidade. Ela contornou a entrada molhada para lubrificar o dedo e começou a massagear o centro, emitindo um suspiro de satisfação.

- Boa menina - repetiu o Duque, num murmúrio grave. Caty sentia a cabeça do pau dele pulsando enquanto ele a esfregava na entrada.

- Oh! - gemeu ela, quando sentia-se prestes a gozar. 

Foi quando ele penetrou, e Caty se contorceu descontroladamente no colo dele. Os braços do duque, porém, a seguravam fortemente contra si enquanto ele metia até o talo, grunhindo contra o ouvido dela enquanto se satisfazia com a bucetinha virginal.

Caty revirava os olhos, completamente perdida naquela briga entre dor e prazer. Seu quadril se revirava, mas não era para fugir dos assaltos e sim, colidir com força contra eles. Já não era mais dona de si.



Vendida ao Duque de EthelgardOnde histórias criam vida. Descubra agora