VII. A Estrada

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Caty acordou de seu pesadelo suando frio. Olhou para as cortinas da tenda penteadas pelo vento e sentindo a brisa lhe beijar sobre as cobertas.

Devia ser meia-noite ou algo assim. O lampião de Caty já estava bem escuro, e ela piscava os olhos tentando definir se havia alguém tentando entrar em suas acomodações.

O que parecia um homem se fez diante dela, um vulto em frente a cama. Caty sentiu um arrepio de expectativa e fechou os olhos, esticando o braço na direção de onde estavam suas vestes.

Já tinha uma semana que ela foi consagrada uma Vórnia naquela foda femenal a dois, e Caty estava mais do que feliz em cumprir seu trabalho: tomou o véu que cobria sua vista e já o poscionara sobre os olhos. Esticava a mão na direção da tabarda quando sentiu o cobertor ser retirado de cima dela e mãos ásperas lhe abrindo as pernas.

- Não vai precisar disso... - disse uma voz grave e rouca. Caty lambeu os lábios.

- O que posso lhe oferecer, viajante? - perguntou Caty com a voz tremula de desejo enquanto ele apalpava suas coxas com vontade.

- Ah, isso... - a voz era tranquila, ébria.

Ela sentiu as mãos se afastando dela e ouviu o som de desabotoadura. Logo, sentiu a maravilhosa sensação de uma ereção sendo pressionada contra sua bucetinha já encharcada.

- Que delicinha - a voz dele era carregada com desejo. Caty sentiu mãos subindo pela barriga enquanto ele metia a cabecinha na entrada dela - meladinha já.

- Oh - Caty suspirou, levantando os quadris para encontrar os dele.

Ambos gemeram alto quando entrou até o talo. Imediatamente, uma das mãos dele já agarravam um dos seios fartos da sacerdotiza. Caty rebolava naquele pau delicioso quando ele começou a meter.

A pegada daquele homem era maravilhosa. Segurava Caty pelo quadril enquanto apertava o mamilo dela entre os dedos da outra mão. Metia gostoso, com uma rola deliciosa na curvatura perfeita para deixar Caty sem fôlego.

Puxava a cintura dela contra a própria. Os sons de sexo já enchiam o comodo enquanto as carnes deles batiam a cada investida. Ela gemia e suspirava enquanto o homem grunhia a devora-la.

- Gostosa - a voz dele vinha de perto. O homem se inclinou para beijá-la, a lingua violando a boca de Caty com tanta violencia quanto sua rola metia na buceta dela - quer leitinho, putinha?

- Quero - Caty sussurrou de volta enquato sentia a orelha mordida - Quero sim, por favor, mete! Ah! - ela largou a cabeça contra o travisseiro - Me fode, me fode...

Ele seguiu metendo nela naquele ritmo delicioso enquanto Caty explorava suas costas com as mãos. Eram firmes, irregulares como que cicatrizadas.

- Me leita, por favor! - ela implorou - Isso! Ah, mete, mete gostoso!

Ela sentiu o pau do homem endurecer ainda mais dentro dela, pulsando delicioso a cada investida. Caty gemeu, sendo tomada por aquela sensação carnal.

- Leito - prometeu ele, beijando-a nos lábios enquanto fodia com vontade - leito essa bucetinha toda, leito o cuzinho também, te cubro da minha porra, putinha...

Caty podia sentir ele agarrando seus cabelos quando gozou, enchendo a bucetinha dela do leitinho quente e delicioso. O pau dele pulsava, arrancando um orgasmo de Caty enquanto ambos iam a loucura.

Caty sentia uma moleza no corpo quando ele levantou as pernas dela, metendo caralho ainda duro na buceta leitada e acariciando o grelinho dela. Ela gemeu com a sensação quando ele tirou o pau e começou a massagear a entrada do cuzinho.

Vendida ao Duque de EthelgardOnde histórias criam vida. Descubra agora