IX. Devassidão

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Caty não sabia bem o que estava acontecendo, mas alguém a beijava. A lingua explorava sua boca com carinho e desejo, provocando calafrios na sacerdotiza.

Sentia algo se movendo pelo proprio corpo, viscoso e quente, mas não se importava. O beijo era delicioso, maravilhoso até. A lingua que a explorava então parou, afastando-se dela. Caty não via nada, então quando uma rola substituiu aquela boca ela simplesmente aceitou que estava em sua servitude.

Mamou aquele caralho com vontade. Por mais que nunca parecesse atingir o talo, ela o tomava com tudo de si, permitindo que este fudesse sua boca e lhe acariciasse a garganta. Já sentia a bucetinha molhada quando percebeu que as pernas estavam abertas.

Algo começou a acariciar a entrada do cu de Caty. Ela gemeu com aquela caricia, mamando mais e mais aquela rola deliciosa que lhe enchia a boca e a fodia gostoso.

Aquela boca deliciosa agora se dedicava a chupar o grelinho de Caty. Ela adorava cada segundo daquilo, gemia na rola que chupava e balançava os quadris com avidez, calafrios lhe eram roubados.

O que quer que acariciasse seu cuzinho tão gostoso deu tapinhas na entrada. Caty rebolou instintivamente, a bucetinha já tão melada de tesão que escorria pelas coxas. Sentiu então a pressão da cabecinha entrando, e foi consumida por um choque dor agridoce quando penetrou seu cuzinho.

Céus, aquela rola era enorme. Grande de mais inclusive. O que estava acontecendo? Caty chorou na rola que mamava enquanto aquele pau monstro arregaçava seu cuzinho, sentia as lágrimas lhe escorrendo as faces com a dor.

Por que tinha que ser tão bom? Caty convulcionava, a boca e o cu violados por aquela força sobrenatural. Um pulsar enchia seus ouvidos quando uma nova pontada de dor lhe levou ao orgasmo. Sentia-se completamente rasgada pela traição de suas faculdades, a foda intensa que seu corpo chorava de dor e prazer.

Recuperou-se debilmente, a boca finalmente liberta, os lábios melados de porra enquanto aquele caralho gigante estocava o cuzinho dela devagarinho.

Caty sentia as mãos presas por coisas viscosas como serpentes, mas estas eram quentes e lhe escorregavam dos pulsos até as axilas. Ela gemeu de prazer quando elas cruzaram, descendo pelos seios fartos e lhe escorrendo pela barriga enquanto a rola que ela mamou ainda lhe jorrava porra por cima dos seios expostos.

Aquele pau enorme ainda metia no cuzinho dela quando aqueles membros finalmente alcançaram a bucetinha dela. Eles serpenteavam pelas carnes sensíveis, arrancando suspiros e gemidos de Caty enquanto ela sentia uma leitada enchendo seu cuzinho gostoso.

- Oh! - Caty gemia - Por favor, é grande de mais!

Não houveram palavras a respondê-la. Caty ainda convulcionava com aquelas estocadas quando sentiu aquilo a penetrar ainda mais fundo. Ela gritou, tentando libertar-se, mas o que quer que fossem suas amarras eram fortes de mais.

- Não, por favor! - ela chorava, mas outra rola lhe penetrou a boca no instante em que gritara.

Era só a cabecinha.

Caty gozou com violencia quando sentiu a as estocadas se intensificando. Lágrimas lhe escorriam pelos olhos, o grelinho já maltratado pelas chupadas, aquele caralho metendo cada vez mais fundo, arregaçando cada vez mais.

Sentiu o gosto de porra e deliciosas pulsações quando aquele caralho gigante leitava seu cu mais uma vez. Ela já se largava sobre as amarras, o corpo já ávido por mais daquela tortura.

Sentiu aqueles membros que acariciavam sua buceta penetrarem.

Vendida ao Duque de EthelgardOnde histórias criam vida. Descubra agora