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Nathan..

Respirei fundo colocando a arma no coldre da calça indo até a esquina da boca olhando a discussão na frente do bar a mulher colocava o dedo na cara do filha da puta que tava com outra enquanto segurava a menininha de uns 2 anos nos braços. O cara veio grandão pra cima dela puxando seu cabelo e empurrando ela fazendo a mesma derrubar a garotinha que chorou, ele acertou um murro no seu rosto e eu entrei na sua frente colocando a arma no seu maxilar.

Eu: tu ficando maluco porra , qual foi a droga que tu usou?

Xx: deixa eu me resolver com minha mulher tu não tem nada haver com isso

Eu: a parti do momento que tu encostou o dedo nela a favela toda tem haver. Tu sabe muito bem oque acontece não sabe?

Xx: me erra pô tu nem é o chefe quer meter mó marra aí

Eu: não sou o chefe mais sou maior que tu nessa porra , tu tá achando que eu sou menino brincando de ser bandido caralho? - ele me empurrou

Xx: tu é um moleque que só pensa em buceta e não faz nada nessa porra tá achando que é o maior aí - dei um tiro na sua coxa fazendo ele cair pra trás me xingando

Eu: tu se liga como tu fala comigo - puxei ele pega gola da camisa fazendo ele sentar colocando a arma na sua cabeça - eu só não te mato agora porque tem uma criança aqui , mais não fique pensando que passou não , não vai ser agora mais tu vai ter o teu filha da puta - chutei seu peito e olhei pra trás vendo a mulher sentada com o nariz sangrando e a criança ao seu lado chorando peguei a menininha no colo. - o tia ajuda a mulher aqui pô - gritei pra dona do bar que veio correndo , olhei as pessoas de cara fechada e logo o tumulto foi se desfazendo. - tira esse filha da puta daqui.

A menina chorava nós meus braços e eu vi o cara sendo arrastado por dois dos meus , a mulher sendo ajudada pela dona do bar e mais uma menina

Eu: relaxa princesinha tá tudo bem - ela me olhou com o olho puxadinho cheio de lágrima. Entrei dentro do bar com ela ainda soluçando e pedir uma água dando a ela que parou de chora e deitou no meu ombro.

Vagabundo é foda o cara bate na mulher e provavelmente na filha também vi um roxinho no seu braço. E só porque tem um trabalho "honesto" quer vim falar merda , não tô certo de tá nessa vida mais não ando batendo em mulher nenhuma por aí e querer pagar de machão até porque se eu bater quando chegar em casa eu apanho tenho 26 mas dona Léia é maluca me trata como se eu tivesse 15.

Sentei ali na frente com a menina no colo

PT: virou babá foi? - puxou uma cadeira do meu lado e eu vi a mãe da menina tomando água - da aqui , vem cá princesa - entreguei a menina a ele que riu. Bateu ate saudades da minha Raquel preciso ver minha pretinha.

A mãe da criança veio contando algumas coisas que ele fez e pegou a menina me agradecendo, pouquinho tempo depois que ela saiu a notícia da morte dele veio pra mim.

Sai dali junto do PT indo pra casa da Larissa. Abrir o portão vendo ela estendendo roupa e a Raquel brincando no chão com grama

Lari: porra Nathan bate nesse caralho - eu dei risada vendo ela corre lá pra dentro porque tava so de blusa e calcinha.

Eu: oi princesa do dindo - peguei ela no colo vendo o PT entra dentro de casa e fui atrás com a pequena no colo que sorria me abraçando

PT: eai larissinha - olhou ela de cima a baixo e a mesma fez cara de deboche - tá gata em

Lari: se manca em Patrick eu em - eu dei risada

PT: tá vendo como ela me trata?

Lari: tu que vem cheio de quas quas quas aí , te digo nada.
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Alem da Bandidagem Onde histórias criam vida. Descubra agora