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Nathan.

Bufei ficando maluco com a mensagem da Larissa falando que tá entocada na casa de uma moradora aqui na favela no meio do tiroteio junto da Raquel com a milícia subindo a favela.

Qualquer um que aparecer na minha frente agora eu mato , não aguento mais essa porra tomar no cu.
Subir na moto com o fuzil pro alto andando pelas viela olhando pra cima mandando morados tira porra tá cabeça da janela e entra pra dentro.
Parei na frente do pt que subiu na moto com um fuzil também

Pt: vamo descer e matar esses filha da puta

Eu: Tito desce e faz a contenção da casa que a Larissa tá com a Raquel, algum filha da puta entra lá eu suspendo a porra do teu balão - andei com a moto descendo a favela sentindo meu sangue quente e minha cabeça a ponto de explodir.

Olhei pro lado ouvindo tiro e grito já sabendo que morreu morador , acelerei a moto e o pt desceu antes eu parei na frente da casa da tia que tava desesperada chorando

Eu: entra tia entra vai caralho - olhei o homem agonizando no chão - pra onde ele foi? Fala pra mim tia , se acalma e fala - ela chorava desesperada e apontou pra viela de cima e o pt já foi correndo.

Os cara sobe a porra da favela pra matar morador inocente é um bando de filha da puta mesmo.
_

Eu: chegou , tá tudo bem?.
Cadê a Raquel?

Lari: tá tudo bem
Tá aq comendo
Tudo certo

Eu: Tito levou vcs certinho?

Lari: sim e vc? Ficou tudo bem?
Tá todo mundo bem?

Eu: tranquilo.
_

Me sentei no sofá passando a mão no rosto e me levantei indo tomar banho minha mãe ta trancada no quarto sem querer falar comigo e a Luna também, como se eu fosse o culpado desses filha da puta subir a favela em plena luz do dia.

Minha cabeça tá cheia e faz tempo que eu não fico tranquilo, faz tempo que essa tensão não alivia.
Laila faz 2 meses que não vejo e nem falo , maluca me bloqueou de tudo tentei falar com ela e nada , também não conseguir ir atrás, não que eu não quisesse mas cada dia aparecia uma parada diferente , não conseguir parar.

Tenho que admitir que tô morrendo de saudade da quela maluquinha tagarela , passei a mão no cabelo molhado vestindo uma camisa vermelha da Lacoste joguei a arma na parte de trás da calça cobrindo com a camisa e passei perfume saindo pra ir atrás da maluca.
Tô puto com ela ainda , mas a saudade tá falando bem mais alto que a raiva que tô dela.

A contenção veio me seguindo e eu fui pra casa dela , subir o prédio sem muita cerimônia , apertei a campainha e nada apertei várias vezes de novo e escutei um já vai lá de dentro

Laila: quem é? - a vozinha de sono dela me fez sorri - quem é? - tapei o olho mágico com o dedo ouvindo ela xingar baixo e ela abriu a porta me olhando - Nathan? - medi ela de cima a baixo que tá com um short curtinho de pano e sutiã de renda - tá fazendo o aqui?

Eu entrei puxando o braço dela beijando sua boca , fechei a porta segurando sua cintura, descendo a mão pra dentro do short apertando sua bunda sem calcinha

Laila: Nathan... - falou contra minha boca já sem ar , e eu segurei sua nuca enfiando a mão no seu cabelo

Eu: tava morrendo de saudade pimentinha - ela voltou a me beijar segurando minha nuca.
Olhei pra ela com o cabelo bagunçado e a carinha amassada de sono joguei seu cabelo pra trás beijando seu rosto e pescoço, ela foi andando comigo até o quarto puxando minha camisa e tirando eu tirei a arma da calça botando na cômoda que tem perto da porta

Laila: você é maluco ? Soube que teve invasão no jacaré - beijei seu rosto enquanto ela falava ofegante

Eu: hum rum - tirei seu sutiã apressado apertei sua bunda deitando ela na cama e tirando minha calça, beijei seu peito com marquinha modiscando o bico fazendo ela resmungar.
Desci me abaixando na ponta da cama , arranquei seu short abrindo mais as pernas dela passando o dedo na buceta depilada enfiei dois dedos trazendo o molhado esfregando seu clitóris inchado , cai de boca ali apertando suas coxa ouvindo ela gemendo meu nome.

Levei a mão pro seu peito apertando e me levantando beijei sua boca , e ela levou a mão pro meu pau apertando
Ela me empurrou trocando de posição tirando meu pau da cueca relando na buceta e sentando devagar , apertei sua cintura colocando pra baixo fazendo entrar tudo de uma vez e ela soltar um gritinho me olhando.
Puxei ela pra mim chupando seu pescoço

Eu: geme baixinho pra não acordar ninguém e senta gostoso pro teu bandido vai ela apertou meus ombros rebolando gostoso na minha pica.
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Teresa: caralho, que porra é essa Laila? - acordei vendo a provável mãe dela com as mãos nos olhos a Laila me olhou se cobrindo e eu puxei o lençol também. - não sabe trancar a porta? - ela virou de costa e eu olhei a peça prata na cômoda engolindo a seco vendo ela bater o olho e vira me olhando

Eu: puta que pariu - respirei fundo vendo ela ficar em choc

Laila: mãe...- falou baixo e ela saiu do quarto eu me levantei me trocando - você tinha que deixar esse caralho aí em cima? - fechou a porta pegando sua roupa

Eu: eu lá sabia que ela ia entra aqui Laila - cobri a arma com a camisa jogando as corrente no pescoço - se a gente tivesse resolvido logo tava de boa mas tu é teimosa

Laila: que resolvido oque Nathan, eu tava era morando em baixo da ponte e a gente nem tá junto mais - colocou o chinelo no pé e eu olhei pra ela jogando o celular e a carteira no bolso

Eu: voltamo ontem ué? Para de maluquice em

Laila: que voltamos ontem oque garoto? Tá pensando que é só assim?

Eu: sim? Para de graça em Laila

Laila: depois a gente resolve isso porque agora eu tenho um problema bem grande pra resolver

Eu: oque tu vai falar pra ela? - ela deu com os ombros saindo do quarto e eu fui junto a mãe dela tava na cozinha com cara de poucos amigos

Carol: eita caralho - olhou pra gente enquanto comia.

Eu cruzei os braços olhando pra mãe dela

Laila: mãe esse é o Nathan - ela balançou a cabeça confirmando

Teresa: tá , a única coisa que eu quero saber é se aquela arma é de verdade Laila - eu olhei pra ela que negou com a cabeça

Laila: não mãe claro que não

Eu: é sim - Laila virou me olhando ficando branca - é sim pô - passei a frente Laila ficando na frente da mãe dela - não queria que fosse assim , queria trocar uma ideia maneira com a senhora mas não deu né Laila? - ela balançou a cabeça confirmando - tô com a tua filha a um tempo ja era pra mim ter vindo aqui mas ela não queria. Eu moro lá no jacaré não so moro como comando a favela.

A cada palavra minha a melanina saia do corpo dela e seus olhos ficavam arregalados

Eu: tô no corre a um tempão e quero sair , não quero e nunca vou querer fazer mal a tua filha, e nunca vou deixar que nada da minha vida no crime respingue nela. - ela não falou nada tava incrédula.
O radinho apitou na minha cintura e eu bufei pegando ele sem tira os olhos dela

Pt: qual foi Nw? Tá que nem filho da puta desce pro jacaré agora.

Nw: caralho - resmunguei baixo tirando meu celular do bolso e a cozinha ficou em completo silêncio - depois eu volto e a gente conversa melhor.
Me virei olhando a Laila que tava sem acreditar no que tava acontecendo e provavelmente querendo me matar.

Eu saí dali deixando um selinho nela e voltei pra favela.
Pt falou que ficou gente da milícia infiltrado achando que a gente é bobinho e não ia descobrir.

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Oi sdd dessa aq , comentem aq bj

Alem da Bandidagem Onde histórias criam vida. Descubra agora