4 | eu até te namoraria, sabe?

191 24 20
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Langa talvez havia se sentido um pouco incomodado ao passar pela portinha que dava acesso à casa do ruivo que parecia extremamente nervoso ao recebê-lo ali

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Langa talvez havia se sentido um pouco incomodado ao passar pela portinha que dava acesso à casa do ruivo que parecia extremamente nervoso ao recebê-lo ali. O ruivo achava bem divertidas as expressões que o azulado ainda insistia em fazer, provocando risos involuntários em si.

Quando Reki abrira a porta de entrada e revelara o interior da casa, o mesmo havia percebido que as coisas seriam bem interessantes ao ver a cara do Hasegawa adentrando o lugar.

— Você não me avisou que estaríamos sozinhos – o azulado diz para o ruivo, e cora, virando o rosto para o lado contrário.

— Eu não sabia, okay? – Reki responde. — A mãe deve ter saido com as pirralhas. – sorri, mostrando as presinhas avantajadas.

— Eu não sei não... qualquer coisa que você faz me parece minimamente suspeita. – Langa ri nervosamente. As mãos acabavam por suar excessivamente, não sabendo se era estresse ou ansiedade.

— Qualé – Reki resmunga. Passa a língua no lábio inferior, o mesmo do piercing, para umedecer as partes secas. — Você não vai morrer se adentrar o meu território, Hasegawa. – o ruivo diz, sorrindo e se aproximando.

— Cruzes, chega pra lá – Langa faz uma careta ao perceber a aproximação do azulado. O ruivo sorri, em resposta.

— Porra, você realmente não gosta de mim – ele ri, descontraído. — O que há, cara?

— Nada contra, mas eu te atropelaria.

— Bem, a minha versão era um nada contra ela, inclusive até faria.

— Pois é, eu não faria. Isso é uma negação absoluta. – o azulado fez uma careta irônica de nojo.

— Vamos subir – o ruivo convida, apontando para uma escada. — Meu quarto é lá em cima.

Langa sobe, guiado pelo ruivo. O azulado não se surpreende ao ver pequenas bagunças bem aparentes ao adentrar o espaço que Reki chamava de quarto. O ruivo joga sua mochila em cima de algum lugar aleatório, enquanto o azulado deixa sobre o pé de uma escrivaninha. Pega o caderno e uma pochete, se sentando sobre a cama de solteiro, enquanto Reki faz outra coisa, coisa que Langa nem prestava atenção.

the feels ¦ sk8, the infinity (hiato) Onde histórias criam vida. Descubra agora