URGENTE

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NEM NOS MELHORES SONHOS SAIRÁ DO WATTPAD EM 15/11

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⚠️ROMANCE COMPLETO⚠️

"— Tem camisinha? — perguntei a ele

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"— Tem camisinha? — perguntei a ele.

— Ué, você não toma anticoncepcional? — Sentou à beira da cama. Neguei com a cabeça.

— Eu parei… Estava toda inchada, meu humor mudava toda hora… Nem tinha um namorado. Por que eu usaria?

Conforme me pronunciava, visualizei um Andrew diferente. Seus olhos percorriam o meu corpo, sua boca entreaberta liberava uma respiração calorosa e pesada sobre minha pele que arrepiava instantânea. Fiquei eufórica. Queria que ele se aproximasse. Por favor…, praticamente orava.

Eu poderia ter pedido, mas talvez o suspense em vislumbrar o seu inclinar, me encarando ao mesmo tempo que umedecia seus lábios como alguém que se prepara para o banquete tão esperado, me excitava ainda mais.

Gemi com o toque de seus dedos chegando de mansinho, subindo do lado interno do meu joelho para minha coxa. Joguei minha cabeça para trás e arqueei o meu peito, fechando os meus olhos. Ele sabia o que eu precisava, aguardava estremecendo sob a sua presença.

Seu polegar encontrou o meu clitóris. Arfei, agradecida. Automaticamente minhas pernas se abriram um pouco. "Um pouco" é eufemismo, pois me vi mais alongada do que nas épocas de balé na escola. No dia seguinte minha virilha certamente reclamaria por falta de aquecimento. Não me importei. Quem se importaria tendo um homem como ele em sua companhia? O aquecimento ocorria de outra forma, lambuzava sua mão. Era audível o som da minha umidade decorrente do ritmo das suas estocadas.

Levantava os meus quadris, conforme o movimento esbaforido da minha respiração. Eu não desejava apenas a sua mão em minha intimidade. A sua boca era uma loucura. Tinha uma saudade insana dela.

Apoiei meus cotovelos no colchão e ergui o meu rosto franzido, buscando uma boa desculpa para Andy não me satisfazer do meu modo predileto. Poxa, cansei de falar que adorava aquilo!

Então me deparei com um sorrisinho sacana: — Estava esperando por isso, viciada. Está desesperada, tá?

Suspendi uma sobrancelha, desdenhosa.

— Claro que não! — rebati, mentirosa.

— Ah não? — Mordeu o lábio, provocador.  Colocou a ponta da sua língua para fora e lambeu lentamente o contorno do meu umbigo. Meu Deus, ele vai me enlouquecer! — Vai admitir? Última chance… Estou sentindo uma contradição aqui embaixo — Gargalhou, lindo. Até quis respondê-lo, porém não emitia palavras, apenas ruídos sussurrados.

Logo retornou a sessão de tortura. Deslizando a saliva quente pelo meio dos meus seios. Apalpando, com sua outra mão, meu mamilo retesado, sem ao menos descoordenar a execução da brincadeira em minha área inferior. Que destreza dos deuses!

CONTO ERÓTICO - O QUE ELA PERDEUOnde histórias criam vida. Descubra agora