𝟏𝟓 : ❛fantasmas do passado❜

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( CAPÍTULO QUINZE )

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( CAPÍTULO QUINZE )

EM GLÓRIA E HONRA DA DONZELA GUERREIRA

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EM GLÓRIA E HONRA DA DONZELA GUERREIRA

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Deianyra Velaryon entendia que muito estava a ocorrer em sua vida — mais do que imaginaria.

Depois da guerra do qual se tornou vitoriosa, seu pai decidiu que deveriam aceitar os convites de governantes de algumas das cidades livres — das quais rodeavam as localizações que anteriormente mostraram-se neutras mas, desejavam demonstrar seu apoio aos vitoriosos —, uma visita diplomática que seria capaz de gerar frutos ao Serpente Marinha, mesmo que pudesse ressoar arriscado, nunca seria tolos de arriscar suas cabeças com um exército portador de dois dragões e uma fênix.

Embora a ida de Daemon Targaryen pudesse demonstrar-se incomum — todos sabiam que assuntos políticos o cansavam e era exaustivo — porque havia cumprido sua aliança com Corlys Velaryon, o homem decidiu os acompanhar sob o convite do próprio Lorde.

Uma ação que não passou despercebida pelo homem, desde que 'coroou' Daemon, percebeu em pequenos momentos, ações e tornava óbvio que a relação da loira havia progredido com o príncipe, ciente da admiração de sua filha pelo homem — por mais excêntrico que pudesse ser admirar um indivíduo como o Targaryen — por ter salvo a vida de sua filha mas, não deixou de reparar que a forma e atenção direcionada à sua filha por parte do homem estava particularmente diferente, quem sabe fosse pela convivência na guerra, quem sabe não.

Ele, Daemon Targaryen continuava sendo um Príncipe, um homem casado, o que acionava um alarde sutil em sua mente. Ademais, ainda possuí um detalhe que deveria lidar, do qual o fez ter um ligeiro calafrio em tocar no assunto com a mais nova — tremendo sua reação —, informaria a morte de Caspian Westerling, o rapaz que morreu antes que pudesse se tornar o herdeiro do trono que seu pai havia adquirido ao conquistar um reino distante, do qual havia sido nomeado como as Terras Médias.

Seu pai, Corlys Velaryon buscava o momento adequado para dizê-la mas, queria privar sua filha da realidade, mesmo que por pouco, via que sua pequena guerreira merecia descanso, mais do que ninguém. Assim, na polpa do barco, em direção à Cidade de Pentos— cidade costeira em que seu governante fez questão de ser visitado —, a protagonista encontrava-se pensativa, meditando sobre a ansiedade que a consumia, provocava um frio na barriga em pensar no futuro, agradeceu mentalmente que demorariam um pouquinho mais antes de retornar para Derivamarca ou Porto Real.

VALENTE ⸻ HOUSE OF THE DRAGON ¹ ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora