ᴛʀɪɴᴛᴀ ᴇ qᴜᴀᴛʀᴏ

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Andy Hawke

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Andy Hawke

𝐀𝐒𝐒𝐈𝐌 que chegamos no lugar onde ia ser a entrevista, entramos correndo, já que estávamos atrasados.

— Bom dia, vocês devem ser Andy Hawke e Mason Thames. — disse uma moça loira e nós assentimos — Me acompanhem por favor. — ela disse.

Fomos levados até o estúdio onde seria gravada a entrevista e vimos uma grande tela verde no fundo e duas cadeiras do tipo de diretores de filme uma ao lado da outra.

Quando a gravação começou, eu estava um pouco apreensiva, já que era minha primeira entrevista e eu não sabia muito bem como agir.

— Olá Andy, olá Mason. Tudo bem com vocês? — o entrevistador perguntou.

— Tudo! E com você? — Mason respondeu.

— Bom, antes de tudo eu queria dizer que amei a participação de vocês no filme, estavam incríveis!

— Obrigada! — respondi.

— Obrigada! — Mason me acompanhou.

— Para começarmos, podem falar um pouco sobre os personagens de vocês? — ele perguntou e Mason fez um gesto para que eu fosse primeiro.

— Bom, eu interpreto a personagem Emily Winters, que acaba sendo sequestrada após sair da escola, acaba presa com um garoto que mal conversa e eles se comunicam com vítimas anteriores desse sequestrador, que fazem tudo o possível para que o que aconteceu com eles não aconteça com Emily e Finney. Acho que toda essa situação deve ser extremamente apavorante, já que você foi tirada da sua família e dos seus amigos para ficar em um lugar escuro e esquisito, comendo uma vez por dia e com uma pessoa que você nunca conversou. — comecei.

— Nem preciso dizer que ela é uma personagem extremamente forte por aguentar tudo aquilo, apesar de todos os imprevistos. Admiro muito toda essa coragem e acho que ela foi uma ótima personagem para começar minha carreira e que vou ser sempre grata por ter tido a oportunidade de interpretar. — continuei, enquanto Mason me observava, assentindo as vezes.

— Eu interpreto o Finney, que acaba sequestrado junto com Emily, os dois começam a escutar um antigo telefone preto tocar e as ligações se tratavam de antigas vítimas que queriam ajudá-los. O Finney é um personagem mais tímido e fechado, mas enquanto interpretava ele, eu pude perceber que ele se solta muito mais quando está com alguém que lhe passa confiança, como o Robin, a Emily ou a Gwen, por exemplo. — foi a vez de Mason de falar.

— Ele com certeza deu tudo de si para que os dois saíssem vivos daquele lugar, apesar de todo o trauma que carregava consigo mesmo e acho que isso é o que mais gosto no personagem, o fato de se importar com as pessoas à sua volta mesmo sem estar se sentindo bem. — ele continuou.

— Andy, sabemos que você é parceira de cena do seu pai e vimos vocês gravarem cenas tensas entre os personagens, como foi para você gravar tudo isso? — o entrevistador perguntou.

— Meu pai é um ótimo ator, então desde o começo eu sabia que todas aquelas cenas pareceriam muito reais e que eu teria que saber diferenciar a atuação da realidade, além de que ele já tinha conversado sobre isso comigo antes de eu conseguir o papel e sempre foi muito atencioso quando gravávamos alguma cena que poderia me deixar assustada. — respondi, sorrindo.

— E como foi a interação com as pessoas no set? — recebemos outra pergunta.

— Desde o começo sempre nos dávamos bem, conversávamos e ensaiávamos as cenas juntos. Miguel costumava pregar algumas peças em todos nós, principalmente quando tinha que gravar as cenas em que o Robin aparecia morto. — Mason respondeu.

— Mas surpreendentemente, eu e Andy em específico, não fomos amigos de o começo, pelo contrário, começamos a nos falar mais bem no finalzinho das gravações. — ele continuou.

— Sei que isso pode parecer estranho para muitas pessoas, já que temos muitas cenas juntos, mas a questão era que encontrávamos facilidade em se comunicar quando estávamos incorporando os personagens, mas nunca fomos tão próximos fora do set. — continuei a resposta.

 — continuei a resposta

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Mason Thames

— Uau! Por essa eu não esperava... — ouvimos o entrevistador dizer. — Vocês tem alguma história engraçada dos bastidores para contar?

— Temos a do dia em que eu caí no set. — respondi, segurando a risada.

— Tínhamos que gravar a cena em que a Emily, a Lia e a Donna estão andando pelo corredor e o Finney esbarra nelas... — Andy começou a contar, rindo.

— Mas aí eu tropeçei no pé de um figurante e caí de cara no chão... — continuei, começando a rir e vendo até o próprio entrevistador começar a rir.

— Na opinião de vocês, é desafiador gravar um filme de terror? — ele perguntou.

— Não acho que tenham muitos desafios, até porque quando você é próximo das pessoas do elenco, tudo fica mais descontraído na cena, mesmo que seja tensa de gravar. — respondi.

— Sim, além de que sempre arrumávamos algo para fazer durante o tempo livre, pregávamos peças uns nos outros e acima de tudo, nos divertíamos durante gravações. — Andy concordou.

— Como se sentem com toda a fama e a atenção que estão recebendo? — o entrevistador perguntou novamente.

— Tudo isso é muito doido, até por que ter mais de mil pessoas focadas no seu trabalho e nas suas ações é algo para se orgulhar demais, então só tenho a agradecer por me darem a chance de atuar em O Telefone Preto e dar início a minha carreira! — Andy respondeu.

— É simplesmente incrível todo o carinho, elogios e mensagens de apoio que estamos recebendo... Acho que atuação, acima de tudo, é saber amar o que você faz e ver que as pessoas te acham bom nisso e gostam do seu trabalho é muito gratificante. — respondi.

— Obrigada pela atenção! Até a próxima entrevista. — ele disse, se despedindo.

— Obrigada você! — respondemos e logo depois a câmera parou de gravar e nos levantamos das cadeiras.

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Nota da autora:

Oi gentee! Vim agradecer pelos 30k de leituras e falar umas coisinhas:

Me desculpem pela entrevista curta, mas tive que deixar algumas perguntas de fora por motivos que vocês vão saber nos próximos capítulos.

Sobre a aproximação dos personagens, eu já estou trabalhando nisso e acho que vão gostar das minhas ideias, vou dar meu máximo para não deixar vocês esperando por muito tempo!

Obrigada pela atenção! 💗

𝐅𝐈𝐑𝐄𝐖𝐎𝐑𝐊 • 𝐌𝐚𝐬𝐨𝐧 𝐓𝐡𝐚𝐦𝐞𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora