capítulo 3: marido e mulher

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Comecamos o tuor, o lugar era imenso, tinha de tudo, fazenda, plantações, parques para crianças, piscinas, área de esportes como golf ou croquet e muitas outras coisas, estava bastante animada, olha quanta coisa legal pra fazer! É por isso que tem tanta gente aqui mesmo com a ameaça de morte.

Sebastian parecia entediado, mas ao mesmo tempo, estava atento a todos a nossa volta. Já Ciel, tentava esconder, mas estava tão animado quando eu com aquele lugar incrível, principalmente quando passamos pela sala de jogos - a qual tinha uma infinidade de jogos de tabuleiro que ele demostrou bastante interesse - e pela biblioteca enorme que lá tinha.

- e esse foi o tuor, espero que tenham gostado e que aproveitem o máximo sua estadia aqui! - ele proclama e todos batem palmas. - agora crianças, por favor junte-se pois agora vamos conhecer o dormitório de vocês!

Ciel tenciona do meu lado, e sorrio e o abraço.

- vai lá, se não se sentir confortável lembre-se que ainda pode ir ao nosso quarto sim? - Ciel faz que sim com a cabeça. - muito bem, nos vemos no almoço. - beijo sua testa - o que resulta em um resmungo - e ele vai se encontrar com os outros.

- Cada um vai ter um colega de quarto pra ninguém ficar sozinho, o prédio é dividido por meninos e meninas, então seus colegas de quarto serão do mesmo sexo, cada quarto terá um banheiro para ambos dividirem, e a área de convivência é a mesma que a dos pais de vocês, então vocês podem se encontrar por lá. Alguma dúvida?

Um garoto levanta a mão.

- vamos escolher nossos colegas de quarto?

- a sim, esqueci de dizer né?- ele ri. - sim, vocês que vão, queremos que todos se sintam confortáveis aqui, mas o colega tem que ser do mesmo sexo que você.

- e quem não conhece ninguém? - outra criança pergunta timidamente.

- aí nós escolhemos, não se preocupem, me considero um belíssimo criador de amizades. - ele diz orgulhoso empinando o nariz, o que eu acho fofo.

Depois disso ele diz mais algumas regras dos dormitórios e tira mais algumas dúvidas.

- agora crianças, digam tchau para seus pais e me sigam. - e começa andar guiando as crianças para o dormitório.

Assim que as crianças se vão, percebo que estou a sós com Sebastian e o olho.

- o que vamos fazer agora? - meu coração estava acelerado só de estar sozinha com ele.

- por hora, vamos nos enturmar ao máximo, está perto do almoço, vamos aos nossos aposentos se aprontar e tentamos nos enturmar durante o almoço. - sua expressão era a mesma fria de sempre.

O levo para nossos aposentos e ele parece ter percebido que era apenas um quarto só agora.

- algo o incomoda? - pergunto risonho já sabendo do que se tratava.

- tem somente uma cama..?- ele parecia pensar em diversas alternativas pra aquela situação.

- seria estranho se não tivesse, afinal, supostamente somos casados.

- certamente... - sua expressão continua a mesma. - bom, de todo modo eu pretendia fazer rondas durante a noite.

Não pude deixar de ficar magoada, a idéia de dormir comigo era ruim ao ponto dele preferir não dormir a dormir comigo?

- olha, eu não vou te atacar de noite se é o que pensa. - olho pra ele claramente ofendido.

- eu não quis dizer isso... - ele cossa a nuca. - só não parece certo dormir com você.

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