Capítulo 96

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- Laís Narrando -

Eu ainda fiquei olhando por um tempo o Fábio com o Gustavo na babá eletrônica mas acabei pegando no sono, só senti o Fábio se deitando ao meu lado mas nem peguei o celular pra olhar o horário. No meio da madrugada eu acordei com o celular do Fábio tocando pra caralho mas ele estava dormindo pesado, peguei o mesmo e vi que era a irmã dele.

- Fábio, acorda - sacudi o mesmo

- Que foi? - resmungou sem abrir os olhos

- O seu celular tá tocando - falei quando o mesmo parou mas não demorou pra tocar novamente

- Deixa tocar - falou e eu bufei

- É a sua irmã, pode ter acontecido algo - mal terminei de falar e ele se levantou pegando o celular

- Fala - falou assim que atendeu e passou a mão no rosto enquanto escutava - Tô indo aí - resmungou

- O que foi? - perguntei preocupada quando ele desligou

- Minha mãe passou mal - falou e eu só balancei a cabeça, a jararaca da mãe dele tinha tido um AVC alguns meses atrás, porém ela tinha ficado boa e sem sequelas - Tô indo no hospital

- Ta bom - falei e ele foi até o closet

- Vai ficar bem com as crianças? - perguntou voltando pro quarto fechando a calça e colocando a camisa que estava no ombro, no verão mesmo no ar condicionado ele tinha mania de dormir pelado mas por causa das crianças ele começou a dormir de cueca

- Vou sim, relaxa - falei me deitando - E qualquer coisa me liga

- Tá - falou indo pro banheiro, assim que lavou o rosto foi até o criado mudo do lado dele e pegou a carteira e as chaves

- Tchau - falei e ele me deu um selinho

- Tchau - falou saindo e eu voltei a dormir

A minha cunhada ligou era 05:30 da manhã, acho que eu dormir por mais umas duas horas e acordei pra cuidar das crianças que resolveram acordar cedo hoje. Me sentei na sala pra dar mamar pro Gustavo e a Mirella ficou sentada no tapete desenhando. Peguei o meu celular e comecei a responder alguns emails de fornecedores e funcionários dos salões, isso mesmo, salões, eu e o Paulinho tinhamos vários salões de beleza espalhados pelo RJ e em outros estados até.

- Mamãe, posso desenhar na parede? - Mirella perguntou e eu olhei pra ela

- Não né - falei óbvia e ela riu sapeca, a tinta até era lavável justamente pra caso de acidentes mas eu nunca que iria falar pra uma criança desenhar a vontade pelas paredes da casa

- Por que? - perguntou me olhando

- Por que eu vou te bater - falei simples

- Bate não - falou rindo e subiu no sofá - Ficou bonito, né?

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