Sigo em frente

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Percorro a cidade sem nome

por entre a multidão

à procura de . . .

Sem rosto nem emoção

Transponho o muro e caio no abismo

percorro as vielas sem rumo nem destino

Abalo entoando uma canção de corpo pendente

Possuído pela sombra do vício presente.

Escritos de um outro diaOnde histórias criam vida. Descubra agora