A Preferida I

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Era uma dia de importância aos comensais da morte. O circo próximo do Lord das Trevas estava agora na Mansão Malfoy no grande salão da biblioteca com suas roupas de comensal. Capas e mascaras, mas não esperaram que Harry Potter e seus amigos estivessem ali na mansão. Harry olhava para os longos e sinuosos corredores da mansão seguindo em frente até ouvir uma voz vindo do um corredor. Ele encarou Hermione e Ron, assim seguindo junto deles até a porta que realmente vinha o som.

Era uma grande porta de carvalho escuro e duro bem polido, sua maçaneta era de prata e ao puxar de leve a porta viu o que lhe deu um arrepio na espinha. Bem de costas para ele podia ser visto uma figura alta com capa e capuz, ao lado uma outra pessoa menor com a mesma capa e capuz. Afrente dele um exercito quase de pessoas de capuz e capa. Ele podia ver as marcaras inconfundíveis dos comensais da morte, mas alguns segundos ele observar, uma das figuras de capa — a menor — que estava na sua frente virou lentamente o rosto para o lado revelando sua marcará de comensal. Branca de porcelada com detalhes em ouro notáveis e que parecia ter acabado de ser polida pelo brilho que tinha sobre a luz.

Ele viu mechas de cabelo caírem sobre o ombro da figura deduzindo que era uma mulher. Mas para seu temor a figura de capa, a mais alta, ao seu lado virou o rosto instantes após o olhando. Tambem parecendo notar a presença de Harry.

— Potter? O que faz aqui? — a figura de capuz mais alta se virou para ele e ele reconheceu a voz de Tom Riddle.

Harry olhou para figura mais baixa de capuz que se virou, estando rente ao corpo de Tom como se tivesse leve receio de ficar longe dele.

— Precisa de guarda costas agora, Voldemort? — disse Harry desafiador se referindo a mulher no encalso dele.

A voz rouca de Tom foi ouvida e ele elevou sua mão tirando a máscara que usava agora já sabendo quem ele era não precisava mais dela. Ele tirou a máscara e a figura mais baixa de capuz ao seu lado pegou ela de sua mão a segurando para ele. A mão da figura mais baixa tinha uma mão evidentemente melhor que a de Tom, ao segurar a máscara dele era evidente que uma mulher se escondia por trás da marcará ao lado de Tom. Ele viu uma esmeralda no meio da testa na máscara, sendo que os outros comensais não tinham máscaras tão maravilhosas assim. A mulher claramente tinha uma papel acima dos outros para ser diferenciada tão evidentemente.

— Não sabe o trabalho que me polpou vindo até mim! — disse Tom.

Harry apontou sua varinha, mas a garota ao lado de Tom pareceu ser mais rápida lançando um feitiço em Harry.

— Petrificus Totalus!

O garoto de óculos congelou no local ficando pálido feito papel. Sua varinha caiu da mão, Hermione argueu a varinha e Tom rapidamente gritou um feitiço:

— Septumbra!

Hermione foi jogada longe, Ron em seguida foi petrificado por outro comensal. Ao todos verem os três alunos ali a sua mercê tiraram todos quase suas mascaras. A última a tirar sua máscara foi a comensal do lado de Tom. Ao tirar a máscara o rosto de S/N Botter foi revelado a sorrir ao garoto que petrificou. Harry ainda com a pouca consciência que tinha arregalou mais seus olhos olhando a garota ali que havia visto já em quadros de Howgarts.

S/N Botter foi uma menina condecorada por seus serviços. Salvando seus colegas de classe de um trago e dando sua vida por eles. Relatos diziam que ela era uma menina da alta sociedade. Ela deu a vida por seus colegas e morreu no ano de 1942, mas ela parecia bem viva ali ao lado de Tom. Professor Dumbledore falou dela e seus feitos, quando o trasgo atacou Hermione ele comparou aos feitos de Botter. Falando que eles não queriam mais um aluno morto, usando S/N como exemplo de coragem pondo sua vida a frente de todos.

Mas hoje via que ela não merecia tantos elogios assim.

Olhava ela e via cicatrizes rente a bochecha da menina. Cicatrizes que iam da tempora até seu queixo como se algo grande e feroz tivesse arranhado ela. O trasgo.

— Bom trabalho. — disse Tom a olhando parecendo orgulhoso. Ela retribuiu o olhar sorrindo de canto guardando sua varinha na manga.

— Esses pivetes foram tolos de terem se entregado assim, não sabiam no que se metiam! — S/N desdenhou deles.

Se virou ficando de frente para Tom. O homem deslizou um dedo pela bochecha e uma fina cicatriz. S/N o olhou com uma espécie de admiração. O lorde virou seu rosto a Harry vendo o garoto ir perdendo a consciência.

Mas não antes de saber sobre A Preferida que o lorde retia.

The Lord - Imagines Tom RiddleOnde histórias criam vida. Descubra agora