01. forsinkelser og førsteinntrykk

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01. forsinkelser og førsteinntrykk.

Draco estava no completo caos.

Sua vida estava uma bagunça e suas filhas eram os maiores motivos para isso.

Draco tinha duas garotinhas, elas eram seus maiores orgulhos e também a fonte de toda a sua dor de cabeça.

Draco nunca foi realmente um pai, sua mãe criou e cuidou das meninas desde o primeiro momento e, agora que ela decidiu ir viajar o mundo, ele simplesmente não sabe o que fazer.

E é só seu primeiro dia disso.

— Astrid, por favor, para de gritar. — falou para a pequena alfa que berrava apenas porque o pai dela cortou a maçã de um jeito que ela não queria.

Ele saiu do cômodo indo até o quarto da sua caçula que chorava alto por alguma coisa que seu pai não fazia ideia do porquê.

— O que você quer, Katrine? Diga e o pappa fará, só pare de chorar. — falou mesmo sabendo que de nada ia adiantar, sua ômega nem ao menos sabia falar ainda, só tinha seis meses de vida.

— Pappa, telefone. — Astrid falou entrando no quarto com o celular que tocava, o rosto vermelho dos gritos anteriores, o cabelo loiro todo para cima e sem as calças.

— Onde foi parar sua roupa? — perguntou confuso, ela estava de calças quando ele saiu da cozinha há cinco minutos.

— Astrid não gostar de calça. — deu de ombros saindo com a bundinha branca chacoalhando.

Draco suspirou olhando para Katrine que soluçava e então atendeu o telefone.

— Alô? — falou cansado apoiando a testa na cerca do berço.

Oi, lad, onde você está? Temos uma reunião em vinte minutos. — ele reconheceu a voz de Theo, seu sócio.

— Eu não posso ir, minha mãe foi embora ontem, eu avisei, ainda não achei uma babá. — falou olhando para a sua filhote.

Essa é Katrine chorando? — perguntou assustado.

— Sim, eu não sei o que é, ela só não para, eu já dei leite, já chequei a fralda, olhei por machucados, não tem nada. — falou frustrado olhando a pequena no berço.

Tentou pegar ela? Nenéns gostam de contato físico. — falou e Draco franziu o cenho.

— Na verdade não. — falou colocando o celular no viva a voz e colocando na bancada. — Okay, vamos lá, coelhinha. — murmurou pegando a filhote no colo. — E agora?

Não sei, lad, balança ela, o pai é você. — falou e Draco começou a balançar lentamente a filhote que aos poucos parou de chorar ficando só com um biquinho e os olhos azuis arregalados.

— Funcionou. — falou baixinho e Theo riu.

E a outra pestinha? — perguntou e Draco suspirou.

— Acho que ela me odeia, ela jogou um sapato em mim, jogou o prato com as frutas no chão, depois falou que meu leite era uma merda, onde ela aprendeu a falar essas coisas? — perguntou e Theo riu irônico.

Talvez com o pai dela que tá sempre xingando no telefone. — falou e Draco ignorou.

— E aí eu cortei maçã e aparentemente fiz isso errado o que fez ela gritar por dez minutos sem parar, eu nem sabia que existia mais de um jeito de cortar maçã, e ela falou umas quinze vezes que preferia a vó dela. — falou e Theo suspirou.

Min Barnepike | DrarryOnde histórias criam vida. Descubra agora