13. rigtig mor

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Foi então que chegamos no penúltimo capítulo... :(

Para o último sair o mesmo dos outros, tá bem? 100 votos e comentários.

Boa leitura nesse clima de quase despedida </3

— X —

13. rigtig mor.

– Você é tão cheiroso. – Draco murmurou beijando o pescoço do ômega que riu baixinho recostado contra o peitoral do mais velho.

– Você é tãooooo grudento. – o ômega brincou enquanto virava a panqueca na frigideira.

Draco está só com uma calça de moletom o abraçando por trás e balançando os corpos levemente como em uma dança enquanto Harry está com uma camisa social branca do alfa, as mangas dobradas e a barra chegando até o meio de suas coxas.

Eles estavam namorando há pouco mais de uma semana agora e, para felicidade de Harry, essa é sua rotina, desde o dia do seu encontro o ômega não dorme no próprio quarto, todas as noites sendo gastas no quarto do seu alfa com os corpos perdidos em meio aos lençóis e pelas manhãs se encontrando com beijos calmos e apaixonados.

Então eles iriam até a cozinha preparar o café da manhã, bem, Harry prepara o café e Draco o admira, ou em dias como esse fica grudado nele como um carrapato.

– Pode ir ver se as meninas já estão acordadas? – pediu baixinho e Draco assentiu fungando o cheiro do ômega uma última vez.

– Já volto pra você, gatinho. – falou dando um tapinha na bunda do ômega que gargalhou.

– Vá buscar minhas filhas e pare de me assediar, você é meu chefe. – falou fingindo estar sério e Draco arqueou a sobrancelha.

– Vou te dar umas tarefas muito importantes pra fazer mais tarde. – falou sorrindo ladino enquanto se afastava e o ômega abriu a boca chocado com a falta de vergonha de Draco. – Hey, pode atender o interfone? Devem ser os contratos que eu pedi pra entregarem aqui, já que não vou pra empresa hoje. – falou da escada e o menor concordou indo até o telefone na parede da cozinha.

– Bom dia, Nikhol. – falou assim que atendeu.

– Bom dia, senhorita Potter, tem uma moça aqui dizendo que precisa falar com o senhor Malfoy. – falou e Harry murmurou concentrado na preparação da comida.

– O senhor pode deixar ela subir, tenha um bom dia. – falou e o porteiro o desejou um bom dia de volta.

Harry desligou o fogão colocando a comida na mesa e indo até a entrada a ponto de ver a porta do elevador se abrindo.

E dele saiu uma moça loira, alta e com os olhos azuis, uma moça que o lembrava muito da sua pequena filhote.

– Olá, eu sou a Astoria, Astoria Greengrass, ex-namorada do Draco. – sorriu largo e Harry engoliu em seco porque ele sabia exatamente quem ela era.

– E-eu sou Harry. – falou baixo sentindo suas mãos tremerem.

– Ômega, acho que vamos ter que fazer mais panquecas porque pelo barulho dessa barriguinha alguém esta com muita fome. – falou, mas Harry escutou exatamente o momento em que ele parou de andar na curva do corredor.

– Mamma, astrid fominha. – falou e Harry viu o momento em que os olhos da ômega a sua frente foram por cima do seu ombro pra olhar para a sua família.

O jeito que os olhos dela brilharam.

– Oi, Draco. – a ômega falou baixinho. – Oi, Astrid. – falou e Harry sentiu seu lobo rosnar e se contorcer.

Min Barnepike | DrarryOnde histórias criam vida. Descubra agora