CAPÍTULO 8

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(Escola)

A Ana entra na sala sem nem olhar para mim! Isso seria? Não, mas... Mas ela não é assim. Não sai da sala desse jeito, sem dar explicação ao professor ou pedir para sair ou algo do gênero.

Continuo olhando para porta e vejo um dos meus ceifadores passando. Sim, esse cheiro que estar no ar... É o cheiro da morte! É estranho pensar nisso, mas sim, da para saber quando as pessoas vão morrer pelo cheiro. Um dos meus “poderes”.

Me levanto da cadeira e pego minha mochila e saio andando. Logo em seguida pego a mochila da Ana.

— Onde pensa que vai mocinha? — Fala o professor.

Nesse exato momento, não tem muitas pessoas olhando para mim. O Davi tá ocupado conversando com uma garota.

— então mocinha? O que vai fazer? — Eu o fuzilo com o olhar. O mesmo tem uma cara de espanto e volta a escrever. Saio da sala e vou em direção ao banheiro. Encontro o ceifador na metade do caminho.

— Tauriel, veio buscar alguém por estas proximidades? — O mesmo parece surpreso em me ver.

— Mestre morte? O que faz a que? —

— Olá meu bem! Estou a negócios. E então?

— Ah, claro! Sim, mestre! Vim buscar uma garota. O nome dela é hum... — O vejo olhando o caderno da morte.

— Ana. O nome dela seria Ana? — Falo.

— Sim! É ela mesma. Por que? Algum problema mestre? —

— Sim, ela não irá morrer hoje. Pode ir Tauriel. Eu cuido disso.

O mesmo concorda sem nem perguntar o por que! Vou em direção ao banheiro chegando lá sinto cheiro de sangue...

O mesmo concorda sem nem perguntar o por que! Vou em direção ao banheiro chegando lá sinto cheiro de sangue

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