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Finney havia sido liberado mais cedo de sua última aula,a de matemática.

— Pode ir Blake - o professor de matemática liberava finn,enquanto o próprio se levantava e saía da sala.

Robin não podia se importar menos,ele precisava saber quem era o pianista da semana passada.

Desistindo de analisar os colegas a sua volta,Robin dormiu.

—————

Finney estava passando pelo corredor atravessando a cantina,onde viu um papel amassado,abriu o papel e nele tinha um desenho bem simples...

Um piano tanto familiar e uma silhueta escura com poucos detalhes,diferente do piano que, traço por traço formava as teclas que finn reconhecia.

— Ah,é mesmo,casa. - pensou sozinho e guardou o desenho em seu bolso.

Seguia seu caminho com passos calmos,saber que não trombaria com Matt,Matty e Buzz era um alívio.

Bem feito,estavam todos na detenção.

Finn ficou sabendo que um tal de Billy,do jornal da escola,dedurou os três.

Chegando em casa,estava sozinho.

Gwen na escola e seu pai não voltaria tão cedo do trabalho.

Sua moradia estava completamente limpa, já que passou grande parte da noite anterior limpando tudo.

— Ah! Bruce faltou hoje não foi? - perguntou para si mesmo indo em direção ao telefone fixo na parede.

Se Bruce estivesse do outro lado da linha,poderiam se encontrar pra tomar sorvete ou algo do tipo.

Finney,que estava parado em frente ao telefone estica seu braço com intenção de pegar o telefone.

Mas algo o impede,e se Bruce estivesse mal?
E se ele fosse encomodar?
Será que vai atrapalhar Bruce?
E se...

Seus pensamentos são interrompidos pelo telefone tocando.

— Alô? - Finney diz entrando na linha.

— Ei cara! Então você foi mesmo liberado mais cedo como o professor prometeu? - era Bruce,animado ao telefone.

— Eh,sim! - exitou um pouco mas aos poucos se animou por não estar sendo um "fardo".

— Quer tomar sorvete na praça? - Bruce havia lido sua mente.

— Claro! Então até daqui a pouco?

— Até!

Desligou o telefone e subiu para seu quarto,tirando o desenho de seu bolso.

De alguma forma finn se sentia representado naquele simples desenho em graifte.

Se ajeita para sair, tranca a porta e vai em direção a praça dando de cara com Bruce.

— Demorou, né!? - ele dizia olhando para um relógio de bolso aparentemente seu.
— Provavelmente a aula já acabou. - disse simples.

— Ah foi mal,eu tava com preguiça de andar. - Bruce riu,como de costume.

— Então,vamos? - o de cabelos escuros perguntava.

— Tudo bem!

Apenas foram na sorveteria e conversavam normalmente, até Finney lembrar o que trouxe consigo em seu bolso,o desenho.

Finn tirou o desenho de seu bolso e ficou apenas admirando,eram traços simples e complexos,alinhados e entrelaçados.

O cacheado que se sentia ligado a arte no geral,entendia que havia sentimento nos traços do artista e por isso queria descobrir quem era.

 ♫ Our song - rinneyOnde histórias criam vida. Descubra agora