Capítulo dois: manco, Aemond e Durendal

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117 D

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117 D.C
Porto Real, a capital de Westeros

O castelo estava uma loucura, tinha servos correndo por todo o lado, assim como os Meistre e até mesmo guardas.

A rainha Alicent gritava enquanto corria pelos corredores do castelo, com Sor Criston Cole e Otto que havia ido para a Fortaleza Vermelha com a desculpa de ver os netos, Larys Strong tentava correr, e tropeçava em seus próprios pés.

E quatro crianças estavam rindo de tudo o que estava acontecendo. Khione, Aemond, Aegon e Helaena. Afinal, eles colocaram ratos nos quartos da rainha, Criston, Larys e no do Otto que era o de visitas, e colocaram em outros lugares para não dizer que foi só com eles.

Os quatro correram para ficar à frente de Crispim, Larys, Otto e Alicent. Chegando na parte que eles queriam, Helaena e Aegon ficaram de um lado, enquanto Khione e Aemond ficaram do outro lado pegando uma corda e puxando fazendo Otto e Larys caírem. Os dois olham para as crianças brigando com elas.

Otto começa a correr atrás das crianças que conseguem despistar o homem, ao entrar na passagem de Maegor. Cada um foi para seu quarto.

Algumas horas depois, os guardas foram buscar as crianças no quarto as levando ao salão do trono de ferro. Chegando lá, Khione, Aemond, Aegon e Helaena se curvam diante ao rei.

— Vossa Majestade, porque nos chamou? — Khione perguntou olhando para seu avô.

— Minha neta, chegou a mim que a infestação de ratos esta manhã foi graça a você e meus filhos! — exclamou o rei intercalando o olhar entre a neta e os filhos.

—  Quem ousa dizer algo assim? Eu estava em meu quarto a manhã inteira! — Aemond falou.

— Creio eu que todos nós ficamos em nossos quartos a manhã inteira, até porque hoje Sor Criston não iria nos treinar, e a Septã não iria ficar com Helaena porque ficou doente. — a Khione falou para seu avô, e os outros concordaram.

— Quem disse algo assim sobre nós, meu pai? — o Aegon perguntou para seu pai.

— Otto e Larys Strong! — falou o rei Viserys.

— Tinha que ser! Pai não fizemos nada juramos pelos deuses! — disse Helaena se aproximando de Khione.

— Eles disseram que viram vocês, e que os quatro puxaram uma corda fazendo Larys e Otto cair. O Larys se machucou! — exclama o rei, e as quatro crianças seguram o riso.

— Majestade, nunca faríamos algo deste nível! Como o Larys está? Independente de tudo ele nem Otto pode nos acusar de algo. Eu sou a neta do rei e eles os filhos do rei, acredite em nós vovô e não em calúnias! — fala Khione enquanto chorava fingindo preocupação com Larys e apontava para seus tios.

— Tudo bem, eu acredito em vocês! Por que vocês não vão para o jardim de Aegon fazer alguma coisa. — diz o rei.

As crianças concordam, fazem uma reverência ao rei Viserys e saem do salão do trono de ferro. Já no Jardim de Aegon elas caem na risada.

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