Capítulo sem título 21

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Jeklenia pov's on

O ambiente fica pesado com a doença do jorgen, sinto tensão entre entidades biológicas

Jetulia: você escolheu, iremos a um hospital

Jorgen: porque não pode ser aqui?— diz ele insistindo, dá para perceber seu medo de ser capturado

Jetulia: o hospital da base é para ferimentos físicos, nunca pensamos que poderia ocorrer isso— diz ao se virar a ele

— exatamente, não podemos perder tempo, sou a única que sabe o antídoto

Jorgen: tudo bem então

Jetulia: me ajude a carregar

Eu e a enfermeira colocamos o jorgen dentro da ambulância, e carregamos os equipamentos auxiliares

Jetulia: você é forte hein

—nossos nomes são parecidos, você se chama jetulia e eu jeklenia— digo quando nos duas estamos na sala da ambulância

Jetulia: boa observação, mas você sabe dirigir?— me olha com receio

—não, mas sei usar armas do meu planeta

Jetulia: se você trouxe pega, essa cidade é perigosa— rio de janeiro

Vou no local de despacho e peço a minha arma de energia

Militar 30: sabia que isso era algo de vocês— me entrega a arma com calma em minhas mãos a levando lateralmente tendo medo de disparar acidentalmente

— você sabe respeitar uma dama— digo colocando a arma para apontar para cima

Militar 31: poderia nos dar uma amostra?

Jeklenia: infelizmente não, estou indo fazer algo urgente, até mais— saio de lá e entro na ambulância

Jetulia: pronta?— diz a piloto—pe na tábua— respondo

Saímos da base e ela liga um som

—que som é esse— me referindo ao som no veículo

Jetulia: serve para avisar que estamos levando alguém

Os veículos da nossa frente simplesmente abrem o espaço e passamos rapidamente

—como você não é afetada?— digo me surpreendendo com a imunidade ao efeito hipnótico

Jetulia: que, como assim?— diz toda confusa

—pelo som que dá esse efeito de amedrontamento— uso uma linguagem menos técnica para tentar fazer fluir a mensagem

Jetulia: kkkkkkkk— ela fica rindo sem eu entender a piada

Devido ao vascilo dela, percebo que a ambulância está saindo da estrada, arrasto o volante com a arma e coloco devolta na estrada balançando

Jetulia sente culpa pela falta de atenção que quase acidentou

— mais atenção na estrada

Jetulia: sobre sua pergunta, isso é uma lei que define que os veículos devem abrir espaço quando este som tocar

Me enganei, pensei que era aqueles sons que aplicam efeitos comportamentais diretos em seres vivos, mas é só um papel com tinta

—usarei minha arma caso não abram espaço— digo determinada a não fadar

Chegamos ao hospital sem maiores complicações, ela estaciona

Jetulia: fique aí dentro e só saia quando eu mandar

História Supervida em Testagem: Arma Biológica de grande porteOnde histórias criam vida. Descubra agora