Jeklenia pov's on
O ambiente fica pesado com a doença do jorgen, sinto tensão entre entidades biológicas
Jetulia: você escolheu, iremos a um hospital
Jorgen: porque não pode ser aqui?— diz ele insistindo, dá para perceber seu medo de ser capturado
Jetulia: o hospital da base é para ferimentos físicos, nunca pensamos que poderia ocorrer isso— diz ao se virar a ele
— exatamente, não podemos perder tempo, sou a única que sabe o antídoto
Jorgen: tudo bem então
Jetulia: me ajude a carregar
Eu e a enfermeira colocamos o jorgen dentro da ambulância, e carregamos os equipamentos auxiliares
Jetulia: você é forte hein
—nossos nomes são parecidos, você se chama jetulia e eu jeklenia— digo quando nos duas estamos na sala da ambulância
Jetulia: boa observação, mas você sabe dirigir?— me olha com receio
—não, mas sei usar armas do meu planeta
Jetulia: se você trouxe pega, essa cidade é perigosa— rio de janeiro
Vou no local de despacho e peço a minha arma de energia
Militar 30: sabia que isso era algo de vocês— me entrega a arma com calma em minhas mãos a levando lateralmente tendo medo de disparar acidentalmente
— você sabe respeitar uma dama— digo colocando a arma para apontar para cima
Militar 31: poderia nos dar uma amostra?
Jeklenia: infelizmente não, estou indo fazer algo urgente, até mais— saio de lá e entro na ambulância
Jetulia: pronta?— diz a piloto—pe na tábua— respondo
Saímos da base e ela liga um som
—que som é esse— me referindo ao som no veículo
Jetulia: serve para avisar que estamos levando alguém
Os veículos da nossa frente simplesmente abrem o espaço e passamos rapidamente
—como você não é afetada?— digo me surpreendendo com a imunidade ao efeito hipnótico
Jetulia: que, como assim?— diz toda confusa
—pelo som que dá esse efeito de amedrontamento— uso uma linguagem menos técnica para tentar fazer fluir a mensagem
Jetulia: kkkkkkkk— ela fica rindo sem eu entender a piada
Devido ao vascilo dela, percebo que a ambulância está saindo da estrada, arrasto o volante com a arma e coloco devolta na estrada balançando
Jetulia sente culpa pela falta de atenção que quase acidentou
— mais atenção na estrada
Jetulia: sobre sua pergunta, isso é uma lei que define que os veículos devem abrir espaço quando este som tocar
Me enganei, pensei que era aqueles sons que aplicam efeitos comportamentais diretos em seres vivos, mas é só um papel com tinta
—usarei minha arma caso não abram espaço— digo determinada a não fadar
Chegamos ao hospital sem maiores complicações, ela estaciona
Jetulia: fique aí dentro e só saia quando eu mandar
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História Supervida em Testagem: Arma Biológica de grande porte
ActionEm um planeta relativamente proximo a terra, uma civilização observa atentamente a civilização humana, espionando a distancia. para o primeiro contato, enviam um desejo da humanidade que estava sendo esquecido com a decadencia da nintendo, a existen...